Receita baiana para quando a inhaca pega na pessoa: banho de folha e muito sal grosso para espantar a maré ruim. No caso de Leilson, que nos últimos dois meses foi vítima da própria (má) sorte, a receita já vinha sendo encomendada, pois a situação estava feia.
Entretanto, não foi preciso apelar. Depois de muita paciência, o atleta finalmente parece ter encontrado a sorte novamente e está apto para ajudar o Vitória na Série B.
Entretanto, não foi preciso apelar. Depois de muita paciência, o atleta finalmente parece ter encontrado a sorte novamente e está apto para ajudar o Vitória na Série B.
Porém, sua história de azar é digna de filme americano. Vamos às cenas...
Com 21 anos e atuando no Leão desde os 14, Leilson nunca tinha visitado o departamento médico do clube. Porém, no dia 14 de agosto, no jogo contra o Guaratinguetá, o atleta sentiu a panturrilha.
Foi o início da inhaca. "Uma hora iria acontecer de me machucar. Me curei e, quando estava fazendo a parte física para retornar, a segunda bomba... Me machuquei novamente, desta vez na coxa. Só podia ser azar!", lembrou Leilson.
Para quem acha que o drama se resumiu ao campo, é bom esperar para ver o verdadeiro filme de terror do atacante. Enquanto estava machucado, foi visitar a família em Feira de Santana, junto com a esposa e o filho.
"No meio da estrada, fomos fechados por bandidos e sofremos um sequestro relâmpago. Não aconteceu nada conosco, mas nunca mais vi meu carro, que inclusive estava sem seguro", contou o jogador, com ar de revolta.
"Foi difícil achar sorriso no rosto nessa época. Era meu filho cobrando gol e minha esposa falando do carro que estava sem seguro", completou.
Reviravolta - A meta de Leilson agora é retornar à boa fase de quando era titular absoluto. Antes daquele jogo contra o Guaratinguetá, o prata da casa havia feito oito jogos consecutivos como titular e dois gols. Tinha o reconhecimento do técnico Carpegiani e da torcida. Tempo bom para o prata da casa Leilson.
"Não me sai da cabeça aquela sequência. Foram oito jogos sem perder e ajudei bastante o time. Sei que será difícil retomar o mesmo ritmo agora, mas garra terei para voltar ao elenco novamente. Treinei forte há uma semana e agora estou bem. Não senti nada e o azar foi embora. Chega!", disse Leilson, já exibindo um sorriso no rosto. Sinal dos bons tempos retornando. (Moysés Suzart / A TARDE)
Com 21 anos e atuando no Leão desde os 14, Leilson nunca tinha visitado o departamento médico do clube. Porém, no dia 14 de agosto, no jogo contra o Guaratinguetá, o atleta sentiu a panturrilha.
Foi o início da inhaca. "Uma hora iria acontecer de me machucar. Me curei e, quando estava fazendo a parte física para retornar, a segunda bomba... Me machuquei novamente, desta vez na coxa. Só podia ser azar!", lembrou Leilson.
Para quem acha que o drama se resumiu ao campo, é bom esperar para ver o verdadeiro filme de terror do atacante. Enquanto estava machucado, foi visitar a família em Feira de Santana, junto com a esposa e o filho.
"No meio da estrada, fomos fechados por bandidos e sofremos um sequestro relâmpago. Não aconteceu nada conosco, mas nunca mais vi meu carro, que inclusive estava sem seguro", contou o jogador, com ar de revolta.
"Foi difícil achar sorriso no rosto nessa época. Era meu filho cobrando gol e minha esposa falando do carro que estava sem seguro", completou.
Reviravolta - A meta de Leilson agora é retornar à boa fase de quando era titular absoluto. Antes daquele jogo contra o Guaratinguetá, o prata da casa havia feito oito jogos consecutivos como titular e dois gols. Tinha o reconhecimento do técnico Carpegiani e da torcida. Tempo bom para o prata da casa Leilson.
"Não me sai da cabeça aquela sequência. Foram oito jogos sem perder e ajudei bastante o time. Sei que será difícil retomar o mesmo ritmo agora, mas garra terei para voltar ao elenco novamente. Treinei forte há uma semana e agora estou bem. Não senti nada e o azar foi embora. Chega!", disse Leilson, já exibindo um sorriso no rosto. Sinal dos bons tempos retornando. (Moysés Suzart / A TARDE)