Pouco importa se o gol saiu de um pênalti. De qualquer forma, ele saiu e ponto.
Quem me surpreendeu de forma positiva, mais uma vez, foi Wellington Saci. Ainda tenho um milhão de restrições a ele, contudo, não atrapalhando, já vai ajudar bastante. Apesar de deixar muitas lacunas na esquerda, seu posicionamento tem agradado, mesmo achando que seu futebol está longe do ideal.
O meio de campo, por sua vez, trabalhou a bola muito bem e uma coisa é certa: se Tartá tocar mais a redonda, a equipe renderá ofensivamente. O problema é ele fazer isso. Quando é para fazer o simples, ele inventa. É um bom jogador e já provou isso, mas precisa aprender a ter mais o espírito coletivo.
E também prefiro nem ficar aqui criticando muito. Iniciar um torneio como esse, ganhando longe de casa, é bom demais. Serão mais trinta e sete finais daqui até dezembro. Uma batalha foi vencida.
Agora é pensar no Coritiba, quarta-feira, pela Copa do Brasil. Jogo duro, mas acredito no Vitória. Tenho certeza que o rubro-negro sairá do Couto Pereira com a vaga nas semifinais da competição.
Por: Maurício Naiberg