Passei esta semana sem inspiração, sem assunto para escrever. Foi uma semana de e para reflexão. Reflexão sobre o que será o nosso GLORIOSO VITÓRIA este ano. Já se passaram mais de três meses e ainda não temos um time que nos transmita confiança.
Não importa se ganha ou perde. Neste momento o que nos importa é ter confiança, segurança, tranqüilidade. É termos esperança que dias melhores virão. É podermos vislumbrar o retorno à série “A”.
A administração do ESPORTE CLUBE VITÓRIA lhe passa confiança?
O diretor de futebol tem lhe demonstrado “anças” (confiança, segurança, mudança ou lambança?)?
Qual o jogador que você pode afirmar: “esse é o cara”? Já o temos?
Quem será o novo técnico? Seja quem for, conseguirá montar um time de “primeira”?
Essas são as minhas angústias, as minhas dúvidas desta semana. Nem o empate no jogo com o ABC conseguiu me motivar. Achei até um bom resultado, pois agora só nos basta um empate sem gols ou uma vitória simples dentro do Barradão, na próxima quarta-feira.
Aproveito a oportunidade para divulgar o comentário do artigo “O Alquimista e a pedra filosofal” que o colega Agnaldo Silva fez sobre o comentário de Roberval Lima, outro colega da SEFAZ:
Muitos falam que Alexi Portela é um empresário de sucesso. Só que isto não é requisito para comandar uma equipe de futebol. Eu também sou bem sucedido em tudo o que faço. Porém isso não me habilita a dirigir uma nação como é o Esporte Clube Vitória.
É preciso de muito mais do que isso. Carece de liderança real e, acima de tudo, ser vencedor e aparentar que o é. Alexi passa a imagem de um menino chorão, criado dentro de muros de condomínio e, por parecer indefeso, todos querem logo tomar o seu pirulito. A torcida do Vitória precisa de um líder de verdade.
VAMOS À LUTA GLORIOSO VITÓRIA – VOCÊ É A SOMA DE TODOS NÓS!
Por Antônio Rocha