Resolvi! Não vou mais escrever sobre o lado ruim. Ser VITÓRIA é ver sempre o lado bom das coisas.
Resolvi! Não adianta ficar malhando em ferro frio. Se o problema é genético, de que adianta ficar sofrendo à toa. Carpe diem*. Aproveite o momento. Toda moeda tem dois lados. Cabe a você escolher: ser otimista ou pessimista. Seja feliz. Seja otimista. Como já disse Marta Suplicy, quando você não pode fazer nada para melhorar uma situação, a melhor coisa que você deve fazer é “RELAXA E GOZA”.
Ontem, assim como aconteceu com o nosso GLORIOSO VITÓRIA, foi dia de alguns grandes times do Brasil perderem, a exemplo de Corinthians e Palmeiras. O problema deles é que perderam no jogo decisivo. O nosso jogo decisivo é sábado e vamos lotar o Barradão para presenciarmos uma grande vitória do VITÓRIA!!!
Pois é meus amigos, nos meus últimos artigos fui alquimista, geneticista e outras coisas mais. Agora incorporarei o espírito de NOSTRADAMUS e vos afirmo profeticamente: O VITÓRIA SE CLASSIFICARÁ PARA AS FINAIS DO CAMPEONATO BAIANO (TODOS AO BARRADÃO NO PRÓXIMOSÁBADO 16H).
Com todas essas coisas, incorporações espíritas, DNA, pedra filosofal e o escambau, eu estou ficando igual ao time do Vitória, que num dia joga bem e no outro mal, eu estou com um problema sério, já não sei quem sou, estou com dupla ou múltipla personalidade. Basta sair um ou outro jogador que o time se transforma, se desmantela. Viu? Não resisti. Disse que não ia criticar, porém, não tem como não fazer algumas observações. São críticas construtivas. Por mais que neguemos, não adianta querer dourar a pílula. Tem dia que o time joga bem setenta e cinco minutos e quinze ruim; no outro é o contrário; e tem dia que não joga nada.
Porém, mais uma vez profetizo que sábado é dia de índio. Sábado é dia de fartura no sentido literal da palavra. Sábado é dia de vitória. Sábado é dia do Vitória.
VITÓRIA, VOCÊ É MAIS QUE TUDO ISSO, VOCÊ É A SOMA DE TODOS NÓS!!!
Por: Antônio Rocha
*Carpe Diem significa “aproveite o momento” em latim. O termo se tornou conhecido através de um poema de Horácio, e é também utilizado como uma expressão para solicitar que se evite gastar o tempo com coisas inúteis ou como uma justificativa para o prazer sem ter medo do futuro.