Volto a perguntar: o que acontece nos bastidores para que o time do VITÓRIA jogue uma partida MARAVILHOSA num dia e horrível em outro? Outra pergunta: como é trabalhado o psicológico da equipe na preparação para um jogo, pois basta mudar um ou outro jogador e o time fica irreconhecível, sem vontade, sem garra?
O conjunto todo fica comprometido. Ontem, na derrota para o Bahia de Feira por 2 X 0 aconteceu tudo isso.
Não queremos tirar os méritos do genérico, porém é preciso ter consciência que cada jogo é uma história, é uma batalha diferente. É PRECISO APRENDER A SE REINVENTAR sempre. Saber construir caminhos (tática e preparação) diferentes para jogos idem.
Justamente quando começamos a adquirir confiança; justamente quando começamos a elogiar todo o grupo; justamente quando pensamos ter encontrado a escalação ideal, aí jogam uma partida tão medíocre que nos faz “desdizer” tudo que dissemos na semana anterior: Guerreiros, gladiadores, onde vocês estiveram nesse domingo que não os vi? Sabemos que nem todo dia é dia de índio, mas o profissionalismo, a garra, a vontade e o conjunto são coisas que se constroem no dia a dia, são coisas que devem acompanhar uma equipe que está determinada a voltar à elite do futebol brasileiro. Vencer ou não é uma conseqüência.
Conheci vários parentes meus na semana passada em Brasília e, pela minha paixão pelo Leão da Barra, os mesmos se declararam novos torcedores do GLORIOSO VITÓRIA. Espero que continuem torcendo, apesar desse tropeço. Aproveito para mandar um abraço para todos: meus tios Bispo e Dora, minhas primas Iara (e filhos Robson, Katerine, Ronam, Karoline, Douglas e Matheus) e Íris.
VITÓRIA, VOCÊ É A SOMA DE TODOS NÓS!!!
Por: Antônio Rocha