Em um mês muita coisa pode mudar na vida de alguém. Entretanto, para o lateral-esquerdo Mansur, os meses de janeiro e fevereiro alteraram radicalmente sua carreira no futebol.
Há trinta dias, tido como uma promessa no Bahia, o atleta era a peça chave para o seu clube formador na Copa São Paulo Sub-20. Porém, não viajou para a competição, abandonou o tricolor e acabou fazendo, um mês depois, sua estreia como atleta profissional no rival Vitória. De quebra, ganhou bastante moral com o técnico Toninho Cerezo.
Há trinta dias, tido como uma promessa no Bahia, o atleta era a peça chave para o seu clube formador na Copa São Paulo Sub-20. Porém, não viajou para a competição, abandonou o tricolor e acabou fazendo, um mês depois, sua estreia como atleta profissional no rival Vitória. De quebra, ganhou bastante moral com o técnico Toninho Cerezo.
Para Cerezo, a estreia de Mansur poderia ser contra seu ex-clube. Porém, mudou de ideia. “Seria muita responsabilidade para o garoto jogar no Ba-Vi. Mas tive vontade de colocá-lo. Preferi, no entanto, colocar o garoto na sua casa (o Barradão) para ele ficar mais a vontade”, disse o treinador, que já assegurou contar com o atleta enquanto o titular Wellington Saci estiver machucado. “Me agradou muito. É um jogador de futuro”, completou o técnico.
Para Mansur, realmente o Barradão se tornou a sua morada. “Não tenho raiva do Bahia. Tive bons momentos lá, mas não entramos em acordo e vi minha oportunidade aqui no Vitória. Não me arrependo de ter feito esta mudança. Não sei o tamanho de minha felicidade em ter entrado pela primeira vez como profissional aqui. Daqui não saio mais”, disse. Mansur abandonou o Bahia após completar três meses de salário sem ser pago pelo clube.
Promessa - Após o triunfo por 3 a 1 diante do Camaçari, na última quarta, 15, Mansur agradeceu aos céus pela promessa cumprida. Seu saudoso pai, José Jorge, falecido em 2008, havia feito um pedido pediu ao filho Mansur antes de morrer. “Ele queria muito me ver jogar a primeira partida como profissional. Acho que ele está em algum lugar comemorando esta promessa cumprida”, disse, emocionado.
A turma de Laranjeiras, em Sergipe, também comemorou o primeiro jogo de Mansur como profissional. “Depois do jogo, minha mãe (Maria Lima) me ligou querendo saber como foi, se fiz gol e se venci. Meus dois irmãos também ficaram felizes. Espero trazer todo mundo em breve”, revelou.
Desde 2004, o lateral está em Salvador. “Já me acostumei a ficar só. A família sempre faz falta, mas todo jogador se acostuma com a distância”, completou.
Com 18 anos, Mansur provou que pode ser um bom reserva para Saci. Ou até mais... “Estou preparado para buscar meu lugar. A concorrência é grande, mas quero virar herói no Leão”, disse. No setor, apenas o ele e Wellington Saci estão a disposição de Toninho Cerezo. (Moysés Suzart / A TARDE)
Para Mansur, realmente o Barradão se tornou a sua morada. “Não tenho raiva do Bahia. Tive bons momentos lá, mas não entramos em acordo e vi minha oportunidade aqui no Vitória. Não me arrependo de ter feito esta mudança. Não sei o tamanho de minha felicidade em ter entrado pela primeira vez como profissional aqui. Daqui não saio mais”, disse. Mansur abandonou o Bahia após completar três meses de salário sem ser pago pelo clube.
Promessa - Após o triunfo por 3 a 1 diante do Camaçari, na última quarta, 15, Mansur agradeceu aos céus pela promessa cumprida. Seu saudoso pai, José Jorge, falecido em 2008, havia feito um pedido pediu ao filho Mansur antes de morrer. “Ele queria muito me ver jogar a primeira partida como profissional. Acho que ele está em algum lugar comemorando esta promessa cumprida”, disse, emocionado.
A turma de Laranjeiras, em Sergipe, também comemorou o primeiro jogo de Mansur como profissional. “Depois do jogo, minha mãe (Maria Lima) me ligou querendo saber como foi, se fiz gol e se venci. Meus dois irmãos também ficaram felizes. Espero trazer todo mundo em breve”, revelou.
Desde 2004, o lateral está em Salvador. “Já me acostumei a ficar só. A família sempre faz falta, mas todo jogador se acostuma com a distância”, completou.
Com 18 anos, Mansur provou que pode ser um bom reserva para Saci. Ou até mais... “Estou preparado para buscar meu lugar. A concorrência é grande, mas quero virar herói no Leão”, disse. No setor, apenas o ele e Wellington Saci estão a disposição de Toninho Cerezo. (Moysés Suzart / A TARDE)
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