O nome é sugestivo. O lateral-direito Romário levou o nome do Baixinho, uma homenagem feita pelo pai do atleta rubro-negro após os dois gols do atacante diante do Uruguai, nas Eliminatórias para a Copa de 1994.
O ala do Leão nasceu três meses após aquele jogo. Cerca de 18 anos depois, o jovem Romário está pronto para seguir a mesma carreira do seu xará, mesmo que seja numa posição diferente.
O ala do Leão nasceu três meses após aquele jogo. Cerca de 18 anos depois, o jovem Romário está pronto para seguir a mesma carreira do seu xará, mesmo que seja numa posição diferente.
Precoce, Romário garante que está pronto para mostrar serviço e brigar por um espaço no time do técnico Toninho Cerezo. “Acho que todos da base são treinados para as cobranças da imprensa, torcida e do treinador. Não estou tão maduro como os demais do profissional, mas sei do meu potencial. Estou pronto”, assegurou Romário.
Em 2011, todos aguardavam a promessa da lateral estourar. Porém, o Romário soteropolitano sofreu com um problema na coxa e outro na canela que o deixou praticamente parado no restante do ano.
“Tive uma série de lesões quando fui para o profissional. Foi um ano bom e ruim. Bom porque quando entrei (3 vezes) agradei, mas ruim pela canelite que me deixou quatro meses parado. Acabei perdendo espaço”, recorda.
O retorno do lateral ainda não será na primeira rodada do Baianão, mas ele assegura que poderá entrar em campo após a terceira rodada. “Me sinto bem e estou ansioso em poder ajudar o grupo. Sei que será difícil superar Nino, mas quero ajudar no que for necessário”, alegou.
A família de Romário parece gostar de futebol. Ou melhor, do Vitória. O irmão do ala, o meia-esquerda João Manoel, de 14 anos, além do zagueiro e primo de Romário, Samuel, 16, estão nas divisões de base do Leão.
“Em casa é uma briga para saber quem joga mais. Só paramos quando minha mãe dá um grito e manda parar. Porém, é claro, sempre na brincadeira. Eu sou um pouco melhor, pois eles ainda precisam passar por muita coisa. Quem ganha é o Vitória, né?”, completou. (Moysés Suzart / A TARDE - Foto: Fernando Amorim)
Em 2011, todos aguardavam a promessa da lateral estourar. Porém, o Romário soteropolitano sofreu com um problema na coxa e outro na canela que o deixou praticamente parado no restante do ano.
“Tive uma série de lesões quando fui para o profissional. Foi um ano bom e ruim. Bom porque quando entrei (3 vezes) agradei, mas ruim pela canelite que me deixou quatro meses parado. Acabei perdendo espaço”, recorda.
O retorno do lateral ainda não será na primeira rodada do Baianão, mas ele assegura que poderá entrar em campo após a terceira rodada. “Me sinto bem e estou ansioso em poder ajudar o grupo. Sei que será difícil superar Nino, mas quero ajudar no que for necessário”, alegou.
A família de Romário parece gostar de futebol. Ou melhor, do Vitória. O irmão do ala, o meia-esquerda João Manoel, de 14 anos, além do zagueiro e primo de Romário, Samuel, 16, estão nas divisões de base do Leão.
“Em casa é uma briga para saber quem joga mais. Só paramos quando minha mãe dá um grito e manda parar. Porém, é claro, sempre na brincadeira. Eu sou um pouco melhor, pois eles ainda precisam passar por muita coisa. Quem ganha é o Vitória, né?”, completou. (Moysés Suzart / A TARDE - Foto: Fernando Amorim)