Quem disse que na Série B é preciso jogar bonito para conseguir os resultados positivos e o acesso para a primeira divisão? O Vitória está provando isso ao pé da letra.
O rubro-negro não consegue fazer uma grande exibição, mas nas últimas semanas tem obtido os triunfos necessários para colocar o clube novamente no lugar onde deveria ter ficado nesta temporada.
O rubro-negro não consegue fazer uma grande exibição, mas nas últimas semanas tem obtido os triunfos necessários para colocar o clube novamente no lugar onde deveria ter ficado nesta temporada.
Assisti no duelo com o fraco Boa, em Varginha, uma desorganização tática absurda. Contudo, ao contrário do que aconteceu em 70% da competição, a equipe se entregou do primeiro ao último minuto do acréscimo do segundo tempo. E isso é o verdadeiro espírito da segundona.
Mas, para que essa disposição dê o resultado esperado, sempre é preciso alguém que seja fora do normal. O Leão tem e o nome dele é Marquinhos. Jogador fantástico, que viu neste retorno à Toca do Leão sua maior chance de dar a volta por cima na carreira, a cada dia mais em baixa. Chuta, corre, dribla, cabeceia e bate escanteio. Craque, na concepção da palavra mesmo.
Gostei bastante também do comportamento da defesa. Jean e Gabriel se encaixaram muitíssimo bem. O primeiro, experiente e técnico, não dá chutão, nem se desespera. O segundo sempre rápido e inteligente. Acho que até o final de novembro, quando termina a Série B, ambos serão mantidos entre os titulares, deixando Maurício e Alison no banco.
O que fiquei mais uma vez chateado e irritado foi o excesso de paciência de Vagner Benazzi. Vai demorar em modificar o time lá em Varginha mesmo. Gilberto ou Geovanni eram para ter saídos no intervalo ainda. Naquela lua, com aquele ritmo de jogo, era um suicídio deixar os dois juntos em campo.
Agora, vamos esperar com cautela, é claro, já que nada está garantido, os próximos jogos do Leão. O time pegou o espírito e acredito que no duelo com o Salgueiro o rubro-negro entre no G4, finalmente, e na hora certa.
Por: Maurício Naiberg
Mas, para que essa disposição dê o resultado esperado, sempre é preciso alguém que seja fora do normal. O Leão tem e o nome dele é Marquinhos. Jogador fantástico, que viu neste retorno à Toca do Leão sua maior chance de dar a volta por cima na carreira, a cada dia mais em baixa. Chuta, corre, dribla, cabeceia e bate escanteio. Craque, na concepção da palavra mesmo.
Gostei bastante também do comportamento da defesa. Jean e Gabriel se encaixaram muitíssimo bem. O primeiro, experiente e técnico, não dá chutão, nem se desespera. O segundo sempre rápido e inteligente. Acho que até o final de novembro, quando termina a Série B, ambos serão mantidos entre os titulares, deixando Maurício e Alison no banco.
O que fiquei mais uma vez chateado e irritado foi o excesso de paciência de Vagner Benazzi. Vai demorar em modificar o time lá em Varginha mesmo. Gilberto ou Geovanni eram para ter saídos no intervalo ainda. Naquela lua, com aquele ritmo de jogo, era um suicídio deixar os dois juntos em campo.
Agora, vamos esperar com cautela, é claro, já que nada está garantido, os próximos jogos do Leão. O time pegou o espírito e acredito que no duelo com o Salgueiro o rubro-negro entre no G4, finalmente, e na hora certa.
Por: Maurício Naiberg