Uma conversa longa com os jogadores, sentado nas arquibancadas dos campos de futebol society da ACNBA (Associação Cultural Nipo Brasileira de Araraquara) precedeu o tradicional rachão de dois toques, comum à véspera de jogo.
Vagner Benazzi ficou um bom tempo falando do adversário desta sexta-feira, o Guarani, às 20h30, e sobre a importância de o Vitória ganhar os três pontos na Arena da Fonte Luminosa, em Araraquara.
Vagner Benazzi ficou um bom tempo falando do adversário desta sexta-feira, o Guarani, às 20h30, e sobre a importância de o Vitória ganhar os três pontos na Arena da Fonte Luminosa, em Araraquara.
Fim da conversa, Benazzi liberou os jogadores para o aquecimento com o preparador físico Ednilson Sena. Times escolhidos, o rachão foi iniciado com o auxiliar técnico Miguel Amaral na função de árbitro.
O time com camisa laranja foi escolhido por Geraldo, enquanto Neto distribuiu os coletes do time preto. O início arrasador do time de colete deu a impressão que o adversário sofreria uma sonora goleada. Mas não passou mesmo de impressão.
No duelo particular entre o lateral-direito Nino, jogando como atacante – a maioria dos jogadores não ocupa a posição de origem – e o meia-atacante Geovanni, que atua na zaga e diz ser o Franco Baresi, ex-craque da seleção italiana, Nino levou a melhor nos primeiros 15 dos 30 minutos do rachão. Endiabrado, fazendo tabelinhas com Fernandinho, Nino guardou três bolas no gol de Douglas.
Bastou virar o lado e o laranjinha carimbou o primeiro com Geraldo. “O time de virada chegou...”, provocou Geraldo. Nino não teve mais espaço, e o pretinho passou a comandar as ações. Marquinhos marcou o segundo e logo Preto empatou em 3 a 3.
A essa altura, Neto já reclamava de Miguel: “Ô professor, tá ajudando o time deles...”. Fábio Santos, autor do golden goal no rachão anterior, colocou o laranjinha em vantagem: 4 a 3.
O pretinho tentou reagir, mas Geovanni, Neto Coruja e Preto seguraram a barra atrás. Na frente, Marquinhos buscava o jogo e deixava atônito os zagueiros Gabriel Paulista e Maurício. Maurício, então, abandonou a defesa e foi tentar o empate, que por pouco não saiu. Já no apagar da luz, num contragolpe mortal, o preparador de goleiros Luciano Oliveira Júnior liquidou o jogo: 5 x 3.
Decepcionado, o atacante Neto abandonou o time antes de o apito final do “árbitro”. E aguentou as gozações dos companheiros: “Não corre não, volta...”, gritava Geovanni. “Põe aí que o Maurício é o ‘Silvio Santos’. Está distribuindo dinheiro”, brincou Fábio Santos. Maurício voltou a perder aposta para Geraldo e quem gostou foram o massagista Anderson da Purificação e o roupeiro Luis Alcides: cada vai receber R$50,00.
O time vencedor formou: Douglas, Lúcio Flávio, Geovanni, Alison, Fábio Santos, Marquinhos, Geraldo, Neto Coruja, Preto e o Luciano Oliveira Júnior; colete preto: Fernando Leal, Gabriel Paulista, Uelliton, Maurício, Rychely, Nino, Fernandinho, Neto, Mineiro e o médico Marcelo Cortes.
Depois do rachão, Neto, Geovanni, Rychely, Fábio Santos, Lúcio Flávio, Marquinhos e Geraldo cobraram cada três pênaltis, enquanto os goleiros realizaram um trabalho especifico. (Site ECV)
O time com camisa laranja foi escolhido por Geraldo, enquanto Neto distribuiu os coletes do time preto. O início arrasador do time de colete deu a impressão que o adversário sofreria uma sonora goleada. Mas não passou mesmo de impressão.
No duelo particular entre o lateral-direito Nino, jogando como atacante – a maioria dos jogadores não ocupa a posição de origem – e o meia-atacante Geovanni, que atua na zaga e diz ser o Franco Baresi, ex-craque da seleção italiana, Nino levou a melhor nos primeiros 15 dos 30 minutos do rachão. Endiabrado, fazendo tabelinhas com Fernandinho, Nino guardou três bolas no gol de Douglas.
Bastou virar o lado e o laranjinha carimbou o primeiro com Geraldo. “O time de virada chegou...”, provocou Geraldo. Nino não teve mais espaço, e o pretinho passou a comandar as ações. Marquinhos marcou o segundo e logo Preto empatou em 3 a 3.
A essa altura, Neto já reclamava de Miguel: “Ô professor, tá ajudando o time deles...”. Fábio Santos, autor do golden goal no rachão anterior, colocou o laranjinha em vantagem: 4 a 3.
O pretinho tentou reagir, mas Geovanni, Neto Coruja e Preto seguraram a barra atrás. Na frente, Marquinhos buscava o jogo e deixava atônito os zagueiros Gabriel Paulista e Maurício. Maurício, então, abandonou a defesa e foi tentar o empate, que por pouco não saiu. Já no apagar da luz, num contragolpe mortal, o preparador de goleiros Luciano Oliveira Júnior liquidou o jogo: 5 x 3.
Decepcionado, o atacante Neto abandonou o time antes de o apito final do “árbitro”. E aguentou as gozações dos companheiros: “Não corre não, volta...”, gritava Geovanni. “Põe aí que o Maurício é o ‘Silvio Santos’. Está distribuindo dinheiro”, brincou Fábio Santos. Maurício voltou a perder aposta para Geraldo e quem gostou foram o massagista Anderson da Purificação e o roupeiro Luis Alcides: cada vai receber R$50,00.
O time vencedor formou: Douglas, Lúcio Flávio, Geovanni, Alison, Fábio Santos, Marquinhos, Geraldo, Neto Coruja, Preto e o Luciano Oliveira Júnior; colete preto: Fernando Leal, Gabriel Paulista, Uelliton, Maurício, Rychely, Nino, Fernandinho, Neto, Mineiro e o médico Marcelo Cortes.
Depois do rachão, Neto, Geovanni, Rychely, Fábio Santos, Lúcio Flávio, Marquinhos e Geraldo cobraram cada três pênaltis, enquanto os goleiros realizaram um trabalho especifico. (Site ECV)
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