Contra o Feirense, o primeiro objetivo foi alcançado: a goleada de 4 a 1 garantiu, com duas rodadas de antecipação, a vaga rubro-negra nas semifinais. Neste sábado, com o triunfo de 3 a 2 diante do Serrano, em Conquista, o Vitória atingiu a outra meta estabelecida pelo técnico Antonio Lopes: garantir a vantagem nas semifinais e, caso avance, nas finais do Campeonato Baiano.
Ao completar 41 pontos em 51 disputados, na classificação geral (26 na primeira fase e 15 agora nas quartas-de-final), o Vitória joga por dois empates ou resultados iguais (ganha de 1 a 0 e perde pelo mesmo placar, por exemplo) nas semifinais para avançar à final.
Ao completar 41 pontos em 51 disputados, na classificação geral (26 na primeira fase e 15 agora nas quartas-de-final), o Vitória joga por dois empates ou resultados iguais (ganha de 1 a 0 e perde pelo mesmo placar, por exemplo) nas semifinais para avançar à final.
Contente com o desempenho do time, o técnico decidiu que os jogadores que atuaram mais de 45 minutos contra o Serrano terão folga neste domingo e na segunda-feira. Depois da partida, Lopes disse na coletiva:
“Fizemos uma grande partida. Um primeiro tempo excelente, mas terminamos sofrendo dois gols. Tivemos chances de matar o jogo e não fizemos. Isso complicou um pouco. Tomamos um gol de bola parada e outra em uma bobeira que não pode ocorrer. Sabíamos qua a bola alta era a principal arma deles e pecamos”.
O técnico lamentou ter sido obrigado a fazer duas modificações, a de Nino, por recomendação médica, já que o lateral-direito sofreu um traumatismo no dedo do pé direito, e da Ernani, por precaução, para evitar que o lateral-esquerdo fosse expulso.
“Perdemos muito com a saída do Nino”, reconhece. E justifica: “O Serrano, no segundo tempo, começou a forçar bastante o jogo pela direita e como Ernani já tinha cartão fiquei preocupado dele ser expulso e por isso fiz a mudança”.
Lopes elogiou o garoto Dankler que atuou pela primeira vez sob seu comando no time profissional: “O garoto entrou nervoso, o que é natural, mas depois tirou bola por baixo, por cima, deu carrinho e foi um guerreiro. Está de parabéns”.
E considerou natural a queda de rendimento da equipe, lembrando que o Vitória tem aproveitado muito os garotos. Do time que iniciou a partida, cinco jogadores - Gabriel Paulista, Esdras, Uelliton, Mineiro e Elkeson - saíram da base, e terminou com sete - entraram Dankler, Dimas e Duylio, os três, assim como Mineiro, com idade júnior. (Site ECV)
“Fizemos uma grande partida. Um primeiro tempo excelente, mas terminamos sofrendo dois gols. Tivemos chances de matar o jogo e não fizemos. Isso complicou um pouco. Tomamos um gol de bola parada e outra em uma bobeira que não pode ocorrer. Sabíamos qua a bola alta era a principal arma deles e pecamos”.
O técnico lamentou ter sido obrigado a fazer duas modificações, a de Nino, por recomendação médica, já que o lateral-direito sofreu um traumatismo no dedo do pé direito, e da Ernani, por precaução, para evitar que o lateral-esquerdo fosse expulso.
“Perdemos muito com a saída do Nino”, reconhece. E justifica: “O Serrano, no segundo tempo, começou a forçar bastante o jogo pela direita e como Ernani já tinha cartão fiquei preocupado dele ser expulso e por isso fiz a mudança”.
Lopes elogiou o garoto Dankler que atuou pela primeira vez sob seu comando no time profissional: “O garoto entrou nervoso, o que é natural, mas depois tirou bola por baixo, por cima, deu carrinho e foi um guerreiro. Está de parabéns”.
E considerou natural a queda de rendimento da equipe, lembrando que o Vitória tem aproveitado muito os garotos. Do time que iniciou a partida, cinco jogadores - Gabriel Paulista, Esdras, Uelliton, Mineiro e Elkeson - saíram da base, e terminou com sete - entraram Dankler, Dimas e Duylio, os três, assim como Mineiro, com idade júnior. (Site ECV)