Ramon: "Há uma confiança muito grande. Nos dois últimos jogos voltamos a jogar bem"

Vimos sim uma melhora do time nos últimos jogos, mas o que importa agora são os resultados. Queremos ver o verdadeiro "time de guerreiros" do 1º semestre, que foi imbatível no Barradão, com aproveitamento de 100%. A torcida rubro-negra jamais abandonará o clube, façam a sua parte em campo!

Lucas Serra

Mais experiente do time e um dos mais antigos jogadores do Campeonato Brasileiro, Ramon Menezes encara com tranqüilidade o momento atual vivido pelo Vitória e dá a receita para o time alavancar novamente na competição: trabalhar.

"Todos clubes que entram no Campeonato Brasileiro da Série A correm este risco. Haja visto que nos últimos anos, clube considerados grandes, enfrentaram dificuldades", disse.

Ramon mostra-se confiante, principalmente, devido às últimas duas atuações do time, contra o Grêmio Prudente, quando venceu por 2 x 0, no Barradão, e sábado passado na derrota de 1 a 0 para o Botafogo. O Vitória criou diversas oportunidades e perdeu com um gol de falta.

“Há uma confiança muito grande. Nos dois últimos jogos voltamos a jogar bem, criamos, mas precisamos marcar os gols. Nós estamos melhorando”, reconhece o meia. Para sair desta nada melhor que uma vitória diante do Vasco. “Mas não existe jogo fácil no Brasileiro”, lembra o experiente atleta e capitão do time.

Um dos atletas mais identificados com o torcedor rubro-negro, no clube desde os 14 anos, o zagueiro Wallace afirma: “Acho não estávamos preparados para a derrota (na Copa Brasil). É difícil uma perda e sentimos. Talvez a queda do time seja reflexo”.

Assim como Ramon, o zagueiro destaca que a equipe está numa crescente depois que Antonio Lopes assumiu. “A situação é chata, desconfortável, mas depende somente de nós. Vamos disputar 21 pontos e precisamos ganhar 12. Teremos quatro jogos em casa e já contra o Vasco vamos exercer a pressão como sempre fazemos jogando no Barradão”, promete Wallace.

Outro ídolo da torcida, o volante Vanderson, no clube desde a Série C em 2006, entende que o momento não é de falar muito. “Nossa obrigação é reagir dentro de campo, focar bem nos jogos e sair desta. É a pior situação desde que aqui cheguei”.(Site Oficial)