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Ficha do jogo: Atlético-BA 1 x 1 Vitória - 04/04/10 - 17ª rodada do Baianão 2010

Ficha de jogo: Atlético-BA 1 x 1 Vitória [mais informações]
Campeonato Baiano 2010 [tabela de jogos]
5ª rodada da 2ª fase (ou 17ª rodada)
Data
: 04/04/2010
Horário: 16:00h
Estádio: Antônio Carneiro (Carneirão)
Cidade/UF: Alagoinhas/BA
Valor do Ingresso: R$ 10,00 e Sua Nota é Um Show (R$ 7,00)
Renda bruta: R$ 30.196,00
Renda líquida: R$ 16.500,87
Público: 4.105

Atlético-BA: Brás, Tito, Jeferson, Edson, Kiko (Jô), Samuel, Vaguinho, Maurício, Márcio Carioca (Huebert), Jânio e Diego Morais. Técnico: Nazareno Silva.

Vitória: Viáfara, Marcos Pimentel, Wallace, Reniê, Egídio, Uelliton, Bida (Kleiton Domingues, 18 min/2ºT), Marconi, Renato (Schwenck, 18 min/2ºT), Elkeson (Neto Berola, 32 min/2ºT) e Júnior. Técnico: Ricardo Silva.

Gols
: Marconi aos 39 min/1ºT (Vitória) e Diego Morais aos 11 min/2ºT (Atlético-BA).

Cartão amarelo: Elkeson (23 min/1ºT) do Vitória; Samuel, Maurício e Jânio do Atlético-BA.

Expulsão: Vaguinho aos 47 min/2ºT.

Árbitro
: Gleidson Santos Oliveira.
Assistentes
: Raimundo Carneiro de Oliveira e Marcos Welb Rocha de Amorim.



Análise de Atlético-BA 1 x 1 Vitória
Por Larissa Dantas, do CanalECVitória

VIÁFARA – Nos chutes à queima roupa foi preciso, mas nas bolas alçadas na área contou sempre com a sorte para não ser surpreendido.

MARCOS PIMENTEL – Espero que o futebol que tem não seja esse que mostrou, pois senão ficará decretado que foi a pior contratação do ano. Deixou uma avenida nas suas costas, pois mesmo presente na defesa, parecia invisível pros adversários já que não ganhou nem uma única bola na marcação. No ataque foi também uma lástima.

RENIÊ – Ora fazia uma boa antecipação, ora se enrolava com a bola sozinho. Faltou entrosamento com Wallace e principalmente com Pimentel e fez uma partida abaixo do que pode render.

WALLACE – Também fez uma apresentação pífia que culminou com a indecisão de chutar a bola e levar com ele as nádegas de Pimentel no lance que sofremos o gol. Que sirva de lição para Wallace: na dúvida, chute o que estiver na frente, mas não fique indeciso, pois, como dizia Muricy, "a bola pune, meu!".

EGÍDIO – Um futebol irritante, displicente, distraído, numa maresia pior que o estilo do Dorival Caymmi. Enfim, se perdeu todo na defesa e no ataque não acertou um único cruzamento.

MARCONI – Fez um belo gol. E só (como se fosse só, mas...). Falhou em alguns passes, mas se esforçou bastante e tem muito futuro. Verdade é que o time todo foi mal e sua jogada foi a única que se salvou num mar de mediocridade.

UELLITON – Mais um jogo do baiano onde se mostra desmotivado e sem vontade de mostrar aquele futebol que já mostrou em outras oportunidades. Espero que com jogos decisivos daqui pra frente que ele consiga dividir mais, acertar mais e jogar mais do que o que vem mostrando no baiano.

BIDA – O mesmo serve pra o que foi dito sobre Ueliton. Se só vão jogar bem e motivados na Copa do Brasil, então é melhor ceder o lugar para quem quer mostrar futebol no baianinho que, mesmo sendo fraco antes das finais, é aquilo que disputamos agora, é o emprego deles agora e deve ser respeitado.

ELKESON – Uma no cravo e outra na ferradura, mas no mar de lentidão, foi o único que correu e buscou o jogo. Sozinho porém e naquele campo ruim o que dificulta seu futebol de condução de bola, teve mais deslizes que jogadas bonitas como uma pedalada e chute perigoso na sequência.

RENATO RIBEIRO – Não entrou em campo. É óbvio que não é o meia criativo, aliás nunca foi, não pode ser nosso camisa 10 e não pode jogar de costas para a marcação, pois ficou visível que assim não sabe jogar, já que tem pouca habilidade para o drible e pouca velocidade no mano a mano.

JÚNIOR – Como diria o filósofo Alexandre Peixe ecoado na voz de Bell Marques do Chiclete com Banana: "uma andorinha só não faz verão".

KLEITON DOMINGUES – Entrou para dar mais mobilidade e ser o meia pra fazer a ligação da defesa para o ataque, mas o time estava perdido em campo e mesmo tendo criado uma boa chance tabelando com Júnior e mesmo mandando uma bola de cabeça muito perto do gol, não ajudou o time a sair do marasmo que estava.

SCHWENK – Entrou e ficou perdidinho sem saber se jogava do lado de Júnior ou se caindo nas laterais, entrou impedido em duas oportunidades e parecia dormindo quando podia tabelar com Júnior e criar mais jogadas agudas.

NETO BEROLA – Entrou no lugar de Elkesson para dar correria ao time e jogar aberto pela esquerda, mas Berola precisa melhorar no quesito passe de bola, apesar de ter demorado a entrar no segundo tempo.

Apesar de tudo o resultado foi importante, pois tira a responsabilidade excessiva de ter que vencer o Bahia de Feira na quarta-feira. Porém, a desmotivação para esse confronto foi visível e atípica, já que tínhamos muito a ganhar caso tivéssemos vencido o jogo. Eu compreendo que no futebol o resultado é o mais importante, que o time está cansado, que o Atlético jogou sem responsabilidade, que o gramado é ruim e que estávamos desfalcados. Mas a única coisa que eu acho difícil de compreender é como o time, precisando vencer, com motivação, salários em dia, torcida presente e incentivando, pode jogar diante do Atlético (que é um time limitadíssimo e estava sem pretensões) com 3 volantes e somente um atacante.
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