No sossego da Ilha de Itaparica, longe dos microfones, o atacante Neto Baiano aguarda pela solução do seu futuro.
Na terça-feira (8), os empresários do atacante estiveram no Barradão e deixaram com a diretoria do Vitória as condições para o retorno do artilheiro ao rubro-negro. O Kashiwa Reysol se dispõe a pagar 50% dos R$ 300 mil que Neto recebe no Japão, mas apenas por um ano. Em 2014, nada. O Goiás está na parada.
Na terça-feira (8), os empresários do atacante estiveram no Barradão e deixaram com a diretoria do Vitória as condições para o retorno do artilheiro ao rubro-negro. O Kashiwa Reysol se dispõe a pagar 50% dos R$ 300 mil que Neto recebe no Japão, mas apenas por um ano. Em 2014, nada. O Goiás está na parada.