A juíza Bárbara Correia de Araújo Bastos, da 8ª Vara dos Feitos de Rel. de Cons. Civ. e Comerciais, definiu a data para o julgamento do processo contra a atual diretoria do Vitória, com o pedido de intervenção judicial no clube, situação semelhante a que aconteceu no Bahia, em 2013.
A audiência está marcada para o dia 16 de setembro, na vara onde a juíza despacha. O grupo oposicionista Vitória Século 21 é quem tenta tirar do poder o grupo liderado pelo presidente rubro-negro, Carlos Falcão, alegando irregularidades.
A audiência está marcada para o dia 16 de setembro, na vara onde a juíza despacha. O grupo oposicionista Vitória Século 21 é quem tenta tirar do poder o grupo liderado pelo presidente rubro-negro, Carlos Falcão, alegando irregularidades.
Os oposicionistas deram entrada em uma ação com o pedido de intervenção em 2013. A irregularidade alegada é na eleição de 2009, mas também há novas informações no processo, sobre possíveis falhas também na eleição de 2013, quando um novo conselho, assim como a diretoria executiva, foi eleito. A eleição foi considerada legal pela Justiça.
Grupo Vitória Século 21 alega irregularidades
Entre as alegações da oposição, está a de que conselheiros ocupariam o cargo em situação irregular perante o estatuto social do clube. O grupo também afirma que teriam existido exclusões, sem justo motivo, de sócios em condições de voto e em dia com suas obrigações estatutárias, na última eleição, realizada no dia 10 de dezembro de 2013, que elegeu o atual Conselho Deliberativo do Vitória.
Além disso, o grupo de oposição afirma ser inexistente a ata da reunião que elegeu o Conselho do Vitória para o triênio 2010-2013. Tais conselheiros foram os responsáveis pela reeleição do então presidente Alexi Portela, que foi sucedido por Carlos Falcão em pleito realizado em dezembro passado.
- Verificamos no cartório que não houve registro da ata que elegeu o Conselho. Essa ata não existe. A lei de registros públicos obriga que associações como o Esporte Clube Vitória registrem suas atas nos cartórios. Conseguimos junto ao cartório do Primeiro Ofício, que é onde toda a vida do Vitória está registrada, que essa ata não existe. Temos posse de uma certidão que comprova isso e que, inclusive, foi anexada na ação que entramos na Justiça. O único registro sobre as atas do processo eleitoral [de 2009] que aparece é o da reunião de eleição de diretoria executiva, no caso do presidente e do vice. E, ainda assim, não há uma assinatura na ata. Que tipo de ata é essa? – afirmou, em novembro, o advogado e membro do grupo Vitória Século 21 Bruno Torres ao GloboEsporte.com.
O grupo Vitória Século 21 pede, no julgamento da ação, a apresentação do original do livro de atas, além da oitiva de testemunhas necessárias para a resolução dos fatos. Na visão do grupo oposicionista, o fato de o Conselho ser supostamente irregular obrigaria a Justiça a decretar uma intervenção judicial no clube, situação semelhante a que aconteceu no ano passado no Esporte Clube Bahia, maior rival do Rubro-Negro baiano.(GloboEsporte)
Grupo Vitória Século 21 alega irregularidades
Entre as alegações da oposição, está a de que conselheiros ocupariam o cargo em situação irregular perante o estatuto social do clube. O grupo também afirma que teriam existido exclusões, sem justo motivo, de sócios em condições de voto e em dia com suas obrigações estatutárias, na última eleição, realizada no dia 10 de dezembro de 2013, que elegeu o atual Conselho Deliberativo do Vitória.
Além disso, o grupo de oposição afirma ser inexistente a ata da reunião que elegeu o Conselho do Vitória para o triênio 2010-2013. Tais conselheiros foram os responsáveis pela reeleição do então presidente Alexi Portela, que foi sucedido por Carlos Falcão em pleito realizado em dezembro passado.
- Verificamos no cartório que não houve registro da ata que elegeu o Conselho. Essa ata não existe. A lei de registros públicos obriga que associações como o Esporte Clube Vitória registrem suas atas nos cartórios. Conseguimos junto ao cartório do Primeiro Ofício, que é onde toda a vida do Vitória está registrada, que essa ata não existe. Temos posse de uma certidão que comprova isso e que, inclusive, foi anexada na ação que entramos na Justiça. O único registro sobre as atas do processo eleitoral [de 2009] que aparece é o da reunião de eleição de diretoria executiva, no caso do presidente e do vice. E, ainda assim, não há uma assinatura na ata. Que tipo de ata é essa? – afirmou, em novembro, o advogado e membro do grupo Vitória Século 21 Bruno Torres ao GloboEsporte.com.
O grupo Vitória Século 21 pede, no julgamento da ação, a apresentação do original do livro de atas, além da oitiva de testemunhas necessárias para a resolução dos fatos. Na visão do grupo oposicionista, o fato de o Conselho ser supostamente irregular obrigaria a Justiça a decretar uma intervenção judicial no clube, situação semelhante a que aconteceu no ano passado no Esporte Clube Bahia, maior rival do Rubro-Negro baiano.(GloboEsporte)