Com futuro incerto, o meia-atacante Maxi Biancucchi voltou a desabafar em seu perfil do Twitter nesta quinta-feira. Depois de encerradas as negociações para renovar contrato com o Vitória, o jogador argentino utilizou a rede social para destacar aos torcedores que o problema que inviabilizou sua permanência na Toca do Leão não foi o dinheiro envolvido nas tratativas. Em suas postagens, Biancucchi faz críticas à diretoria do Rubro-Negro e à forma como a negociação teria sido conduzida.
- Tem que saber que não é pelos valores que não continuo, e sim pela soberba de algumas pessoas da diretoria. Somente para deixar tudo claro, o problema com o Vitória não foi dinheiro e, sim, como tudo foi conduzido – escreveu, em sua página na rede social.
- Depois de baixar duas vezes o valor que já tínhamos acertado, ameaçaram que, se eu não aceitasse, eles iam atrás de outro. Deixei-os à vontade – relatou o argentino.
Em resposta a um grupo de torcedores que insinuou que o empresário do jogador, Regis Marques, não teria caráter, Biancucchi rebateu:
- Se vocês tivessem uma diretoria mais séria, também não teria acontecido. Tomem cuidado.
Desde que o processo de renovação com o Vitória teve início, o jogador argentino passou a sofrer críticas por parte da torcida do time baiano. Seguidas vezes, dirigentes do Leão afirmaram que não entrariam em leilão pelo atleta e o então vice-presidente Carlos Falcão, hoje no cargo máximo do clube, chegou a dizer que agente e jogador teriam pedido valores muito altos.
Atualmente, o futuro de Biancucchi segue indefinido. De acordo com Regis Marques, o jogador tem propostas de Bahia e Vasco, mas a do Tricolor baiano seria a mais interessante. Por outro lado, o Esquadrão diz que o atleta foi oferecido ao clube, mas não interessa nas condições apresentadas.
Apesar da versão oficial do Bahia, o interesse do Tricolor no argentino foi revelado na última semana pelo GloboEsporte.com. Representantes do clube entraram em contato com Regis Marques para saber de possibilidade de Maxi Biancucchi trocar o vermelho e preto pelo uniforme tricolor.
Dois fatores devem pesar contra a permanência de Maxi em terras baianas. Além dos valores fora dos padrões do fair play financeiro, que o Tricolor planeja seguir em 2014, a identificação do atacante com a torcida do Vitória são razões que pesam contra. A segunda filha do jogador, que nasceu na Bahia, ganhou o nome de Vitória. No entanto, Regis Marques espera que o jogador analise o aspecto financeiro.
- Ele tem que pensar na família dele. Por mim, seria o Bahia. Ele tem que pensar na família e não pensar na torcida – argumentou o empresário.
O caminho de Maxi Biancucchi só deve ser conhecido na próxima semana, quando Marques e o próprio jogador estarão de volta a Salvador. (GloboEsporte)
- Depois de baixar duas vezes o valor que já tínhamos acertado, ameaçaram que, se eu não aceitasse, eles iam atrás de outro. Deixei-os à vontade – relatou o argentino.
Em resposta a um grupo de torcedores que insinuou que o empresário do jogador, Regis Marques, não teria caráter, Biancucchi rebateu:
- Se vocês tivessem uma diretoria mais séria, também não teria acontecido. Tomem cuidado.
Desde que o processo de renovação com o Vitória teve início, o jogador argentino passou a sofrer críticas por parte da torcida do time baiano. Seguidas vezes, dirigentes do Leão afirmaram que não entrariam em leilão pelo atleta e o então vice-presidente Carlos Falcão, hoje no cargo máximo do clube, chegou a dizer que agente e jogador teriam pedido valores muito altos.
Atualmente, o futuro de Biancucchi segue indefinido. De acordo com Regis Marques, o jogador tem propostas de Bahia e Vasco, mas a do Tricolor baiano seria a mais interessante. Por outro lado, o Esquadrão diz que o atleta foi oferecido ao clube, mas não interessa nas condições apresentadas.
Apesar da versão oficial do Bahia, o interesse do Tricolor no argentino foi revelado na última semana pelo GloboEsporte.com. Representantes do clube entraram em contato com Regis Marques para saber de possibilidade de Maxi Biancucchi trocar o vermelho e preto pelo uniforme tricolor.
Dois fatores devem pesar contra a permanência de Maxi em terras baianas. Além dos valores fora dos padrões do fair play financeiro, que o Tricolor planeja seguir em 2014, a identificação do atacante com a torcida do Vitória são razões que pesam contra. A segunda filha do jogador, que nasceu na Bahia, ganhou o nome de Vitória. No entanto, Regis Marques espera que o jogador analise o aspecto financeiro.
- Ele tem que pensar na família dele. Por mim, seria o Bahia. Ele tem que pensar na família e não pensar na torcida – argumentou o empresário.
O caminho de Maxi Biancucchi só deve ser conhecido na próxima semana, quando Marques e o próprio jogador estarão de volta a Salvador. (GloboEsporte)