O DIREITO À DISPUTA É INALIENÁVEL E INERENTE AO EXERCÍCIO DA DEMOCRACIA
O Projeto Vitória Século 21, neste comunicado, vem esclarecer para a torcida rubronegra as razões que nos levaram a lutar pelo direito de disputar as eleições no Esporte Clube Vitória. São vários motivos que impulsionaram o nosso movimento, surgido nas arquibancadas, e que hoje soma mais de uma centena de participantes.
O Projeto Vitória Século 21, neste comunicado, vem esclarecer para a torcida rubronegra as razões que nos levaram a lutar pelo direito de disputar as eleições no Esporte Clube Vitória. São vários motivos que impulsionaram o nosso movimento, surgido nas arquibancadas, e que hoje soma mais de uma centena de participantes.
Nos últimos dias, desde que iniciamos a judicialização do processo pelo nosso núcleo jurídico, ficou claro o interesse de atuais dirigentes e setores da imprensa em desqualificar o Projeto Vitória Século 21, sem sequer nos oferecer o direito de responder as acusações desmedidas que fazem ao nosso movimento.
Essa postura, orquestrada por pessoas desinteressadas em democratizar a instituição e oferecer a oportunidade dos associados há 18 meses ininterruptos votarem diretamente para presidente (essa é uma de nossas bandeiras), se iguala ao que há de mais provinciano e anti-democrático, levando-nos a entender que há interesses obscuros pela manutenção do sistema atual. Diferente dos que utilizam as agressões e acusações levianas, nosso trabalho é baseado no respeito às pessoas e a instituição.
Somos torcedores do Esporte Clube Vitória forjados em diferentes campos ideológicos, mas que comungam de um único princípio: o Vitória acima de tudo e de todos. Vibramos em todas as vitórias, independente dos dirigentes que nele estejam. Torcemos pelo time na Libertadores do ano que vem e festejamos cada triunfo no Barradão, a nossa casa. Mas o nosso direito de sonhar com um projeto de crescimento da instituição e títulos de relevância nacional, não pode ser usurpado pela simples vontade dos que querem se perpetuar no poder a todo custo.
JUDICIALIZAÇÃO – Desde que iniciamos nossas reuniões, o núcleo jurídico do VS21 tentou, por duas vezes, pela via administrativa, garantir transparência e igualdade de condições na disputa eleitoral. Enviamos um pedido formal para que o atual presidente do clube liberasse a lista de sócios. Ele ignorou nossa solicitação e sequer nos respondeu. Preferiu ir às rádios e nos atacar, atacar nossas famílias e se esquivar da responsabilidade. Com isso, nos restou acionar a justiça para garantir o nosso direito.
Foi determinado que o clube expusesse a lista de sócios votantes com os dados exigidos pela própria comissão eleitoral e pelo regimento das eleições. É bom destacar que não foi o VS21 não pediu dados pessoais dos sócios. Esta exigência é do regimento eleitoral, elaborado pela comissão que lá está, escolhida pelo atual presidente do clube.
A lista exposta no site do Vitória pela atual diretoria teve o intuito de confundir o torcedor. Nela foram inseridos nomes de sócios dependentes, inclusive crianças de 2 a 12 anos, e proprietários de cadeiras cativas que não são sócios, além de outras arbitrariedades, como a exclusão dos sócios remidos. Desta forma, não houve alternativa senão a de continuar na luta para garantir a lisura e transparência necessárias ao pleito. Vale destacar que quem provocou este movimento do VS21 foi a própria diretoria do clube, que se negou a colaborar para uma disputa justa e democrática na instituição desde o início da nossa caminhada.
Em relação a sentença proferida nos autos do processo nº 0513251-59.2013.8.05.0001 pela 8ª Vara Cível, informamos que a VS21, apesar de respeitar o entendimento da ilustre magistrada, está recorrendo da decisão para o Tribunal de Justiça do Estado da Bahia. Portanto, a questão da entrega da lista dos sócios votantes não está encerrada, dependendo de uma decisão definitiva do TJ/BA. Todas as providências jurídicas estão sendo adotadas para garantir o direito a participação da chapa Vitória Século 21 nas eleições do Esporte Clube Vitória.
PAULO CARNEIRO – A atual diretoria do Vitória, por razões pessoais, tenta atrelar o nosso movimento ao nome do ex-presidente Paulo Carneiro. Já falamos diversas vezes e vamos repetir: O ex-dirigente Paulo Carneiro não faz parte do Projeto Vitória Século 21. Temos pelo ex-gestor o respeito e o reconhecimento pelo trabalho realizado no Vitória. Ele não participa das nossas reuniões, não comunga de várias ideias que temos para o clube e, muito menos, tem influencia na nossa pauta. O respeitamos como cidadão e ex-presidente do Vitória, mas não o autorizamos a falar em nome do VS21 e nem se posicionar em nosso favor sob qualquer circunstância. Na apresentação do VS21, em março deste ano, o ex-presidente esteve presente, pois recebeu o convite através da coordenação de comunicação, assim como todos os setores de imprensa esportiva da cidade, torcedores e conselheiros. Declarou apoio ao nosso grupo e elogiou os nossos projetos, apenas.
ESTATUTO – Sobre este tema é bom esclarecer que, entre as nossas demandas, está a mudança estatutária. Queremos eleições diretas no Vitória; composição paritária do Conselho (com a participação proporcional das chapas concorrentes); fim dos cargos de conselheiro nato (o que tira, definitivamente, ex-gestores da nossa pauta) e a condição de sócio há 60 meses para pleitear a presidência do Esporte Clube Vitória. Entendemos que o clube pertence à torcida e não as famílias de quatrocentão que se acham donas da instituição, que não representam os desejos e sentimentos de milhões de rubronegros. Queremos a abertura total do clube e sua oxigenação através de novas ideias e projetos que garantam a sua perpetuação num caminho de crescimento contínuo, como um importante ator no tecido social.
ARENA BARRADÃO – Não aceitamos jogar na Arena Fonte Nova. Aquele estádio não é e nunca será nosso. Não tem as nossas cores e, muito menos, a nossa alma. Vamos construir a Arena Barradão. Só assim conseguiremos nos impor em um mercado cada vez mais competitivo e que, infelizmente, privilegia os mais ricos. Precisamos garantir acessibilidade do torcedor na nossa arena, com ingresso barato, facilidade de locomoção, conforto e comodidade. É desta forma que vamos conseguir o nosso tão sonhado objetivo, que é um título de relevância nacional.
POLÍTICA – Não aceitaremos, sob hipótese alguma, a partidarização do nosso clube por membros e simpatizantes de qualquer legenda, muito menos de correntes de oposição ou situação que queiram, de alguma forma, inviabilizar o nosso estádio e fazer do clube um aparelho de campanha. O Vitória pertence a seus 3 milhões de torcedores e não estará a serviço de nenhum interesse pessoal na gestão do VS21.
Desta forma concluímos nosso esclarecimento à torcida e conclamamos que todos se aproximem, venham conhecer e, caso desejem a consolidação deste projeto, façam parte das nossas colunas na luta por um clube democrático, profissional, transparente e vencedor. Todos por um Vitória gigante!
Vitória Século 21
Essa postura, orquestrada por pessoas desinteressadas em democratizar a instituição e oferecer a oportunidade dos associados há 18 meses ininterruptos votarem diretamente para presidente (essa é uma de nossas bandeiras), se iguala ao que há de mais provinciano e anti-democrático, levando-nos a entender que há interesses obscuros pela manutenção do sistema atual. Diferente dos que utilizam as agressões e acusações levianas, nosso trabalho é baseado no respeito às pessoas e a instituição.
Somos torcedores do Esporte Clube Vitória forjados em diferentes campos ideológicos, mas que comungam de um único princípio: o Vitória acima de tudo e de todos. Vibramos em todas as vitórias, independente dos dirigentes que nele estejam. Torcemos pelo time na Libertadores do ano que vem e festejamos cada triunfo no Barradão, a nossa casa. Mas o nosso direito de sonhar com um projeto de crescimento da instituição e títulos de relevância nacional, não pode ser usurpado pela simples vontade dos que querem se perpetuar no poder a todo custo.
JUDICIALIZAÇÃO – Desde que iniciamos nossas reuniões, o núcleo jurídico do VS21 tentou, por duas vezes, pela via administrativa, garantir transparência e igualdade de condições na disputa eleitoral. Enviamos um pedido formal para que o atual presidente do clube liberasse a lista de sócios. Ele ignorou nossa solicitação e sequer nos respondeu. Preferiu ir às rádios e nos atacar, atacar nossas famílias e se esquivar da responsabilidade. Com isso, nos restou acionar a justiça para garantir o nosso direito.
Foi determinado que o clube expusesse a lista de sócios votantes com os dados exigidos pela própria comissão eleitoral e pelo regimento das eleições. É bom destacar que não foi o VS21 não pediu dados pessoais dos sócios. Esta exigência é do regimento eleitoral, elaborado pela comissão que lá está, escolhida pelo atual presidente do clube.
A lista exposta no site do Vitória pela atual diretoria teve o intuito de confundir o torcedor. Nela foram inseridos nomes de sócios dependentes, inclusive crianças de 2 a 12 anos, e proprietários de cadeiras cativas que não são sócios, além de outras arbitrariedades, como a exclusão dos sócios remidos. Desta forma, não houve alternativa senão a de continuar na luta para garantir a lisura e transparência necessárias ao pleito. Vale destacar que quem provocou este movimento do VS21 foi a própria diretoria do clube, que se negou a colaborar para uma disputa justa e democrática na instituição desde o início da nossa caminhada.
Em relação a sentença proferida nos autos do processo nº 0513251-59.2013.8.05.0001 pela 8ª Vara Cível, informamos que a VS21, apesar de respeitar o entendimento da ilustre magistrada, está recorrendo da decisão para o Tribunal de Justiça do Estado da Bahia. Portanto, a questão da entrega da lista dos sócios votantes não está encerrada, dependendo de uma decisão definitiva do TJ/BA. Todas as providências jurídicas estão sendo adotadas para garantir o direito a participação da chapa Vitória Século 21 nas eleições do Esporte Clube Vitória.
PAULO CARNEIRO – A atual diretoria do Vitória, por razões pessoais, tenta atrelar o nosso movimento ao nome do ex-presidente Paulo Carneiro. Já falamos diversas vezes e vamos repetir: O ex-dirigente Paulo Carneiro não faz parte do Projeto Vitória Século 21. Temos pelo ex-gestor o respeito e o reconhecimento pelo trabalho realizado no Vitória. Ele não participa das nossas reuniões, não comunga de várias ideias que temos para o clube e, muito menos, tem influencia na nossa pauta. O respeitamos como cidadão e ex-presidente do Vitória, mas não o autorizamos a falar em nome do VS21 e nem se posicionar em nosso favor sob qualquer circunstância. Na apresentação do VS21, em março deste ano, o ex-presidente esteve presente, pois recebeu o convite através da coordenação de comunicação, assim como todos os setores de imprensa esportiva da cidade, torcedores e conselheiros. Declarou apoio ao nosso grupo e elogiou os nossos projetos, apenas.
ESTATUTO – Sobre este tema é bom esclarecer que, entre as nossas demandas, está a mudança estatutária. Queremos eleições diretas no Vitória; composição paritária do Conselho (com a participação proporcional das chapas concorrentes); fim dos cargos de conselheiro nato (o que tira, definitivamente, ex-gestores da nossa pauta) e a condição de sócio há 60 meses para pleitear a presidência do Esporte Clube Vitória. Entendemos que o clube pertence à torcida e não as famílias de quatrocentão que se acham donas da instituição, que não representam os desejos e sentimentos de milhões de rubronegros. Queremos a abertura total do clube e sua oxigenação através de novas ideias e projetos que garantam a sua perpetuação num caminho de crescimento contínuo, como um importante ator no tecido social.
ARENA BARRADÃO – Não aceitamos jogar na Arena Fonte Nova. Aquele estádio não é e nunca será nosso. Não tem as nossas cores e, muito menos, a nossa alma. Vamos construir a Arena Barradão. Só assim conseguiremos nos impor em um mercado cada vez mais competitivo e que, infelizmente, privilegia os mais ricos. Precisamos garantir acessibilidade do torcedor na nossa arena, com ingresso barato, facilidade de locomoção, conforto e comodidade. É desta forma que vamos conseguir o nosso tão sonhado objetivo, que é um título de relevância nacional.
POLÍTICA – Não aceitaremos, sob hipótese alguma, a partidarização do nosso clube por membros e simpatizantes de qualquer legenda, muito menos de correntes de oposição ou situação que queiram, de alguma forma, inviabilizar o nosso estádio e fazer do clube um aparelho de campanha. O Vitória pertence a seus 3 milhões de torcedores e não estará a serviço de nenhum interesse pessoal na gestão do VS21.
Desta forma concluímos nosso esclarecimento à torcida e conclamamos que todos se aproximem, venham conhecer e, caso desejem a consolidação deste projeto, façam parte das nossas colunas na luta por um clube democrático, profissional, transparente e vencedor. Todos por um Vitória gigante!
Vitória Século 21
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