Creia numa coisa: a melhor forma de testar o grau de incompetência de um dirigente esportivo é observar o quanto de suas decisões obedece aos ditames da mídia; visto que repórter não tem experiência com nada. Seu labor é apenas falar e sem comprovar.
Mas, em sentido contrário, temos a história do Vitória. Seu maior crescimento ocorreu por perseguir alvos concretos, projetados por técnicos, deixando a mídia de lado, plantada em seu devido lugar. Apenas noticiando os fatos. Como se sabe, o Vitória firmou a imagem do estádio Manuel Barradas, quando todos faziam campanha contra, e as divisões de base colocaram atletas nas maiores equipes do mundo, enquanto a imprensa local só “esculhambava” nossas conquistas. Se a equipe de Paulo Carneiro fosse fraca, seríamos ainda um clubezinho sem expressão. No máximo continuando a ser uma segunda força do futebol da Bahia, tendo em sua linha de frente, um clube mambembe chamado ex-quadrão, hoje registrado como o eterno sardinha.
Como se sabe, a ferramenta de trabalho de certos repórteres é a língua. Fala muito, porque ganha para isso; mas não passa confiança. São clínicos gerais em todos os assuntos e não assumem o ônus daquilo que prega. Vejam o caso da fonte nova. Todos a colocavam como sendo segura, linda e bonita para se opor ao Barradão. A fonte caiu e todos ficaram calados. Piu! Será que a mídia não foi corresponsável? Piu de novo!
Portanto, senhores gestores, pensem, planejem e ajam com sabedoria. Só vocês, junto com a torcida, têm o poder de levar este futebol a ser um dia grande. Esta mídia local não serve pra nada.
Saudações rubro-negras!
Por: Agnaldo Silva
Bel em Direito e Contábeis e Agente de Tributos da SEFAZ/BA.