O surfista baiano Marco Fernandez, representante do Vitória na 11ª etapa do “World Qualyfing Series” (WQS), circuito de acesso à elite mundial da modalidade, vai estrear na 16ª bateria da terceira fase do “Surf Open Acapulco”.
A competição foi iniciada na terça feira, 2, e vai até domingo 7, em Playa Revolcadero, Acapulco, no México, oferecendo US$95 mil em premiação.
A competição foi iniciada na terça feira, 2, e vai até domingo 7, em Playa Revolcadero, Acapulco, no México, oferecendo US$95 mil em premiação.
Na luta para representar o Brasil no ASP World Tour de 2014, Marco Fernandez deve estrear na prova mexicana nesta quinta-feira, na terceira fase do evento, onde restam os 64 melhores. Ele vai enfrentar o ‘local’ Diego Cadena e mais dois surfistas que vêm das fases anteriores. Atualmente na 95ª colocação no ranking, o baiano de Arembepe (Camaçari) almeja fechar o primeiro semestre com uma colocação que lhe permita participar das etapas “Prime” (com pontuações máximas) para no final do ano ficar entre os 32 melhores do ranking.
“Não fui bem na etapa mexicana de Los Cabos e, por isso, quero conquistar um bom resultado aqui para melhorar minha colocação. O circuito mundial é isso. Cheio de altos e baixos e temos que aproveitar os bons momentos”, explica Fernandez, que treina em águas mexicanas há 20 dias.
Nesta temporada, Fernandez já acumula um quinto lugar na Austrália, uma quarta colocação na Argentina e um nono no Peru. “Gosto muito das ondas mexicanas. São fortes e geralmente perfeitas e tubolares. Será mais um grande desafio, que estamos nos preparamos bastante para enfrentar”, diz. (Site ECV)
“Não fui bem na etapa mexicana de Los Cabos e, por isso, quero conquistar um bom resultado aqui para melhorar minha colocação. O circuito mundial é isso. Cheio de altos e baixos e temos que aproveitar os bons momentos”, explica Fernandez, que treina em águas mexicanas há 20 dias.
Nesta temporada, Fernandez já acumula um quinto lugar na Austrália, uma quarta colocação na Argentina e um nono no Peru. “Gosto muito das ondas mexicanas. São fortes e geralmente perfeitas e tubolares. Será mais um grande desafio, que estamos nos preparamos bastante para enfrentar”, diz. (Site ECV)