“O árbitro permitiu faltas duras e deixou de mostrar o cartão amarelo para os jogadores do ASA. Infelizmente não esteve em uma noite feliz”.
Choro de perdedor? Não. Simplesmente uma constatação do técnico Caio Júnior e que as pessoas presentes ao estádio também viram. O Vitória não jogou bem, o ASA teve seus méritos, mas o sergipano Cláudio Francisco de Lima e Silva foi uma decepção com o apito na boca.
Choro de perdedor? Não. Simplesmente uma constatação do técnico Caio Júnior e que as pessoas presentes ao estádio também viram. O Vitória não jogou bem, o ASA teve seus méritos, mas o sergipano Cláudio Francisco de Lima e Silva foi uma decepção com o apito na boca.
Aliás, desde o episódio da tentativa de agressão de Rildo, em 2010, Cláudio Francisco de Lima e Silva complica quando apita jogo do Vitória. Nesta quarta-feira, permitiu a violência e expulsou Neto Coruja em um lance involuntário.
“O Coruja não teve intenção de fazer a falta ou machucar o adversário. Além disso, ele (o árbitro) passou o jogo todo sem dar cartão amarelo para os jogadores do ASA e na primeira jogada do Coruja, deu o vermelho”, reclamou Caio.
Sobre o jogo, Caio comentou: “Sem querer tirar os méritos do adversário, o goleiro do ASA foi o melhor jogador da partida. Fez várias defesas importantes. Além disso, não tivemos sorte”.
Caio enumerou os lances, citando a cabeçada de Marcelo Nicácio no primeiro tempo, o gol perdido por Gabriel Paulista no início da etapa final, as faltas batidas por Renato Cajá (o goleiro fez espetacular defesa) e por Marcelo Nicácio (acertou o travessão com o goleiro batido) e a cabeçada de Marquinhos que Gilson também defendeu.
Gabriel Paulista, por sinal, é dúvida para jogar contra o Salgueiro, no domingo, à tarde.
“Espero que não seja nada de mais grave. É um jogador que estou encantado e ele faria muita falta”, disse.
O treinador não quis antecipar se manda buscar um jogador em Salvador por ter perdido Neto Coruja, expulso. O atacante Marcelo Nicácio, com uma pancada na panturrilha da perna direita, também está em observação.
“O Nicácio está no limite físico e temos que ter atenção para não ter lesão. Vamos ver com calma”, respondeu Caio ao ser perguntado se o time para domingo será o que começou a partida.
Os jogadores reclamaram do gramado e foi justamente por culpa do campo que Gabriel Paulista pediu para sair no começo do segundo tempo. Ao meter o pé em um dos muitos buracos, o zagueiro sentiu forte dor na parte externa do joelho direito e não teve condições de seguir jogando.
Outro que reclamou ao médico Rodrigo Vasco da Gama foi o meia Renato Cajá. Caçado em campo, o jogador sofreu um trauma na coxa esquerda.
“Todos ficarão em tratamento e têm chances de jogar domingo. Mas vamos observar a evolução durante o tratamento”, comentou o médico. (Site ECV)
“O Coruja não teve intenção de fazer a falta ou machucar o adversário. Além disso, ele (o árbitro) passou o jogo todo sem dar cartão amarelo para os jogadores do ASA e na primeira jogada do Coruja, deu o vermelho”, reclamou Caio.
Sobre o jogo, Caio comentou: “Sem querer tirar os méritos do adversário, o goleiro do ASA foi o melhor jogador da partida. Fez várias defesas importantes. Além disso, não tivemos sorte”.
Caio enumerou os lances, citando a cabeçada de Marcelo Nicácio no primeiro tempo, o gol perdido por Gabriel Paulista no início da etapa final, as faltas batidas por Renato Cajá (o goleiro fez espetacular defesa) e por Marcelo Nicácio (acertou o travessão com o goleiro batido) e a cabeçada de Marquinhos que Gilson também defendeu.
Gabriel Paulista, por sinal, é dúvida para jogar contra o Salgueiro, no domingo, à tarde.
“Espero que não seja nada de mais grave. É um jogador que estou encantado e ele faria muita falta”, disse.
O treinador não quis antecipar se manda buscar um jogador em Salvador por ter perdido Neto Coruja, expulso. O atacante Marcelo Nicácio, com uma pancada na panturrilha da perna direita, também está em observação.
“O Nicácio está no limite físico e temos que ter atenção para não ter lesão. Vamos ver com calma”, respondeu Caio ao ser perguntado se o time para domingo será o que começou a partida.
Os jogadores reclamaram do gramado e foi justamente por culpa do campo que Gabriel Paulista pediu para sair no começo do segundo tempo. Ao meter o pé em um dos muitos buracos, o zagueiro sentiu forte dor na parte externa do joelho direito e não teve condições de seguir jogando.
Outro que reclamou ao médico Rodrigo Vasco da Gama foi o meia Renato Cajá. Caçado em campo, o jogador sofreu um trauma na coxa esquerda.
“Todos ficarão em tratamento e têm chances de jogar domingo. Mas vamos observar a evolução durante o tratamento”, comentou o médico. (Site ECV)
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