A semelhança física e o ar debochado renderam um apelido fora do comum para o meia-atacante Willie. Nesta sexta-feira, o novo capitão do time rubro-negro, Pedro Ken, revelou como o grupo costuma chamar a jovem promessa das categorias de base do Vitória.
- Acabaram apelidando o Willie de 'Tião Macalé'. Ele não gosta. Mas é coisa de zoação. Deixa o ambiente descontraído. Normal dentro do grupo - disse o meia Pedro Ken.
- Acabaram apelidando o Willie de 'Tião Macalé'. Ele não gosta. Mas é coisa de zoação. Deixa o ambiente descontraído. Normal dentro do grupo - disse o meia Pedro Ken.
A descontração, aliás, é uma marca registrada do atual grupo do Vitória. A alegria é reflexo do bom momento do grupo na Série B. O time treinado por Paulo César Carpegiani tem 53 pontos, sete a mais que o segundo colocado, e já conta as rodadas para confirmar o acesso para a elite do futebol nacional.
- Todo mundo aqui está criando gosto em jogar junto. É uma coisa muito saudável. O comprometimento é uma coisa fundamental. Todo mundo correndo, se dedicando, e essa concentração de não se acomodar é importante. Estamos trabalhando com muita alegria e sempre procurando melhorar – destacou Pedro Ken.
O clima de amizade do grupo encerra até mesmo algumas convenções do futebol. Batedor oficial de faltas e pênaltis, Pedro Ken afirmou que não se importa em abrir mão de uma bola parada caso um companheiro peça para tentar o chute.
- Às vezes o cara está confiante na hora da falta e bate. Não tem problema nenhum. Sou um dos cobradores, mas não é imposto. Quem estiver melhor, bate – disse o meia, que na última terça-feira marcou o segundo gol do Vitória no triunfo por 3 a 2 sobre o Boa Esporte. (Thiago Pereira / GloboEsporte)
- Todo mundo aqui está criando gosto em jogar junto. É uma coisa muito saudável. O comprometimento é uma coisa fundamental. Todo mundo correndo, se dedicando, e essa concentração de não se acomodar é importante. Estamos trabalhando com muita alegria e sempre procurando melhorar – destacou Pedro Ken.
O clima de amizade do grupo encerra até mesmo algumas convenções do futebol. Batedor oficial de faltas e pênaltis, Pedro Ken afirmou que não se importa em abrir mão de uma bola parada caso um companheiro peça para tentar o chute.
- Às vezes o cara está confiante na hora da falta e bate. Não tem problema nenhum. Sou um dos cobradores, mas não é imposto. Quem estiver melhor, bate – disse o meia, que na última terça-feira marcou o segundo gol do Vitória no triunfo por 3 a 2 sobre o Boa Esporte. (Thiago Pereira / GloboEsporte)