Alô vitorianos guerreiros!!!
E aí? Quem sabe a dosagem do que é cornetar e criticar com seriedade?
Quem se arrisca a comentar o que é certo ou errado? Ou de criticar se o correto seria aproveitar o momento? Quem consegue fazer o balanceio entre a euforia e a seriedade? A alegria do momento e a preocupação pro futuro?
E aí? Quem sabe a dosagem do que é cornetar e criticar com seriedade?
Quem se arrisca a comentar o que é certo ou errado? Ou de criticar se o correto seria aproveitar o momento? Quem consegue fazer o balanceio entre a euforia e a seriedade? A alegria do momento e a preocupação pro futuro?
O momento que o leão vive é assim… euforia por um momento histórico, mas preocupação por aquilo que foi apresentado antes desses 15 minutos que podem ter transformado nosso ano.
A verdade é que até os 30 do segundo tempo o Vitória foi uma lástima. Entrou achando que já tinha classificado, pouco produtivo no meio campo, olhando o ABC jogar e fazer dois gols, sem presença de futebol nas laterais, com o camisa 10 apagadíssimo e sem substitutos teoricamente à altura.
Mas a partir dos 30 do segundo tempo tudo se tornou magia. Futebol é delicioso por conta disso. Dos resultados imprevisíveis, dos momentos inesquecíveis, dos gols marcados nos acréscimos, no sofrimento para se chegar num resultado positivo.
Naquele momento que o Vitória tomou o segundo gol eu só lembrava do jogo do flamengo na semana anterior e da classificação do Emelec aos 48 do segundo tempo pela Libertadores. Ou seja, tudo poderia acontecer.
Mesmo não demonstrando qualquer futebol que nos convencesse que as três bolas necessárias entrariam, minha confiança na virada persistia. Não estava presente no estádio e não culpo quem foi embora antes. Quem sabe eu não teria feito o mesmo? Depois de Botafogo da Paraíba, de Bahia de Feira e de São Caetano, qual o ânimo que o torcedor leonino teria de ficar esperando que o futebol aparecesse no sobrenatural de Almeida? Não os culpo, até porque eu imagino que o sofrimento de quem saiu antes do jogo terminar deve ter sido um sacrilégio. Nem sei se eles se perdoaram até hoje por isso. Mas todos que permaneceram devem perdoar aqueles que se foram. Na próxima, com certeza todos ficarão e quem ganha é nosso leão!
Mas ainda bem que isso ocorreu. Primeiro que fica pra história uma virada dessas. Como aquele jogo do 5 x 4 contra o Vasco em 99, do 1 x 0 de Arturzinho no clássico de 92 jogando com menos 2, como aquele jogo que Nadson e Leandro Domingues detonaram as sardinhas em 15 minutos no Barradão, ou aquele gol de Elói aos 43 do segundo tempo eliminando eles do baiano de 2002 e do gol de Marcelo Heleno na Fonte Nova que nos levou ao título baiano invicto em 2004. Ou seja, jogos memoráveis, mas que há muito não se repetiam para nós. Jogos que devem ser sempre lembrados para servirem de exemplo.
Exemplo esse que Neto Baiano demonstrou na partida. Mandou a torcida comemorar antes de bater o pênalti porque tinha convicção que faria. E nas declarações humildes no pós-jogo presenteando todos da família rubro-negra pelo feito e dividindo as glórias daquela conquista. Até porque futebol é feito por muita gente e pra muita gente.
Mas exemplo negativo que Neto já deu nesta sexta ao falar sobre renovação e aumento de salário. Falando em público que ganha menos que muitos no elenco e exigindo aumento no salário para permanecer. Está totalmente no seu direito de pedir aumento, não somente pelo bom futebol, mas também pelo alicerce que agora representa para o restante do elenco, mas erradíssimo ao pedir isso via imprensa. Isso é conversa de sala fechada com Raimundo Queiroz e Alex Portela. Não é necessário externar e além de tudo, não era necessário expor os outros atletas. Principalmente porque no ano passado, quando ninguém queria que ele ficasse e nenhum outro clube queria que ele fosse, os dirigentes do leão apostaram no seu futebol, aumentaram e estenderam seu salário.
Mas, pois bem… se o momento é de euforia e precisamos comemorar, vamos aproveitar todo esse clima mágico para carimbar de vez o bom momento e a virada nos rumos que tenho certeza que aquele jogo diante do ABC vai nos proporcionar. Primeiro que a torcida vai confiar mais, mesmo nos momentos complicados. E os próprios jogadores, durante um jogo mais difícil, vão sempre ter na memória aquele feito. E tenho convicção que, com esse estímulo e o pensamento positivo da nossa nação, o leão vai não somente passar pelo Botafogo como vencerá os 4 jogos que restam para sermos campeões baianos.
Entre a razão e a emoção, eu fico com a emoção porque é ela que faz o futebol ter aquela magia como a que nos foi proporcionada por Neto artilheiro Baiano do Brasil e cia.
Avante leão.
Por: Larissa Dantas (Blog do Vitória no GloboEsporte)
PS 01 – Notório e evidente a necessidade de um lateral-direito, um esquerdo e o meia-armador. Opções temos no mercado, mas falta vontade pra contratar jogador de talento. Vale muito mais investir num camisa 10 de qualidade do que trazer treinador que ganhe em 6 dígitos. Com time bom em campo o próprio Ricardo Silva nos leva a série A.
PS 02 – Um gol de Neto incomoda muita gente. Dois gols de Neto incomodam, incomodam muito mais. Três gols de Neto incomodam muita gente. Três gols de Neto incomodam, incomodam, incomodam muito mais…
A verdade é que até os 30 do segundo tempo o Vitória foi uma lástima. Entrou achando que já tinha classificado, pouco produtivo no meio campo, olhando o ABC jogar e fazer dois gols, sem presença de futebol nas laterais, com o camisa 10 apagadíssimo e sem substitutos teoricamente à altura.
Mas a partir dos 30 do segundo tempo tudo se tornou magia. Futebol é delicioso por conta disso. Dos resultados imprevisíveis, dos momentos inesquecíveis, dos gols marcados nos acréscimos, no sofrimento para se chegar num resultado positivo.
Naquele momento que o Vitória tomou o segundo gol eu só lembrava do jogo do flamengo na semana anterior e da classificação do Emelec aos 48 do segundo tempo pela Libertadores. Ou seja, tudo poderia acontecer.
Mesmo não demonstrando qualquer futebol que nos convencesse que as três bolas necessárias entrariam, minha confiança na virada persistia. Não estava presente no estádio e não culpo quem foi embora antes. Quem sabe eu não teria feito o mesmo? Depois de Botafogo da Paraíba, de Bahia de Feira e de São Caetano, qual o ânimo que o torcedor leonino teria de ficar esperando que o futebol aparecesse no sobrenatural de Almeida? Não os culpo, até porque eu imagino que o sofrimento de quem saiu antes do jogo terminar deve ter sido um sacrilégio. Nem sei se eles se perdoaram até hoje por isso. Mas todos que permaneceram devem perdoar aqueles que se foram. Na próxima, com certeza todos ficarão e quem ganha é nosso leão!
Mas ainda bem que isso ocorreu. Primeiro que fica pra história uma virada dessas. Como aquele jogo do 5 x 4 contra o Vasco em 99, do 1 x 0 de Arturzinho no clássico de 92 jogando com menos 2, como aquele jogo que Nadson e Leandro Domingues detonaram as sardinhas em 15 minutos no Barradão, ou aquele gol de Elói aos 43 do segundo tempo eliminando eles do baiano de 2002 e do gol de Marcelo Heleno na Fonte Nova que nos levou ao título baiano invicto em 2004. Ou seja, jogos memoráveis, mas que há muito não se repetiam para nós. Jogos que devem ser sempre lembrados para servirem de exemplo.
Exemplo esse que Neto Baiano demonstrou na partida. Mandou a torcida comemorar antes de bater o pênalti porque tinha convicção que faria. E nas declarações humildes no pós-jogo presenteando todos da família rubro-negra pelo feito e dividindo as glórias daquela conquista. Até porque futebol é feito por muita gente e pra muita gente.
Mas exemplo negativo que Neto já deu nesta sexta ao falar sobre renovação e aumento de salário. Falando em público que ganha menos que muitos no elenco e exigindo aumento no salário para permanecer. Está totalmente no seu direito de pedir aumento, não somente pelo bom futebol, mas também pelo alicerce que agora representa para o restante do elenco, mas erradíssimo ao pedir isso via imprensa. Isso é conversa de sala fechada com Raimundo Queiroz e Alex Portela. Não é necessário externar e além de tudo, não era necessário expor os outros atletas. Principalmente porque no ano passado, quando ninguém queria que ele ficasse e nenhum outro clube queria que ele fosse, os dirigentes do leão apostaram no seu futebol, aumentaram e estenderam seu salário.
Mas, pois bem… se o momento é de euforia e precisamos comemorar, vamos aproveitar todo esse clima mágico para carimbar de vez o bom momento e a virada nos rumos que tenho certeza que aquele jogo diante do ABC vai nos proporcionar. Primeiro que a torcida vai confiar mais, mesmo nos momentos complicados. E os próprios jogadores, durante um jogo mais difícil, vão sempre ter na memória aquele feito. E tenho convicção que, com esse estímulo e o pensamento positivo da nossa nação, o leão vai não somente passar pelo Botafogo como vencerá os 4 jogos que restam para sermos campeões baianos.
Entre a razão e a emoção, eu fico com a emoção porque é ela que faz o futebol ter aquela magia como a que nos foi proporcionada por Neto artilheiro Baiano do Brasil e cia.
Avante leão.
Por: Larissa Dantas (Blog do Vitória no GloboEsporte)
PS 01 – Notório e evidente a necessidade de um lateral-direito, um esquerdo e o meia-armador. Opções temos no mercado, mas falta vontade pra contratar jogador de talento. Vale muito mais investir num camisa 10 de qualidade do que trazer treinador que ganhe em 6 dígitos. Com time bom em campo o próprio Ricardo Silva nos leva a série A.
PS 02 – Um gol de Neto incomoda muita gente. Dois gols de Neto incomodam, incomodam muito mais. Três gols de Neto incomodam muita gente. Três gols de Neto incomodam, incomodam, incomodam muito mais…
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