Não tem muito que se inventar no futebol: se jogar de forma ofensiva, buscando o gol, sem covardia, o triunfo é quase certo.
E um exemplo claro desta minha “teoria” foi o resultado positivo do Vitória diante do Juazeiro: 6 x 1 , com direito a três gols de Neto Baiano e uma grande evolução de Lúcio Flávio.
E um exemplo claro desta minha “teoria” foi o resultado positivo do Vitória diante do Juazeiro: 6 x 1 , com direito a três gols de Neto Baiano e uma grande evolução de Lúcio Flávio.
É claro que não podemos aqui avaliar muito esse compromisso – para mim um treinamento de luxo –, até porque o adversário é fraquíssimo. Ainda estamos no início da competição, mas posso cravar, sem nenhuma dúvida, que o Juá é candidato sério ao rebaixamento para a segunda divisão. Mas o que fica de bom é a vontade que os jogadores rubro-negros mostraram nesta tarde.
Desde a contratação de Toninho Cerezo, já sabia que seria assim. O time vai buscar o gol o tempo inteiro, independente do estádio, da pressão ou do adversário. Será assim no Campeonato Baiano, na Copa do Brasil e, principalmente, no Campeonato Brasileiro da segunda divisão.
Falando individualmente, gostei bastante da atuação de Lúcio Flávio. Participativo, dinâmico e cheio de gás para mostrar ao torcedor seu valor, o atleta foi um diferencial no meio de campo do Leão. Ditou o ritmo do duelo, deixou os atacantes na cara do gol e vibrou como nunca. Mostrou, enfim, sua importância tática.
Outro que me chamou a atenção foi o lateral-esquerdo Wellington Saci. Mais solto e bem melhor fisicamente, ele teve grande participação nos gols do Leão e já vai demonstrando sua capacidade ofensiva. Dimas, na outra ponta, mesmo acanhado, acertou cruzamentos e marcou muito bem.
De resto, aquilo que conhecemos mesmo. Se a bola chegar em Neto Baiano, ele faz. E se Rildo for explorado como ponta, usando sua velocidade para abrir espaços no ataque, a equipe terá facilidades neste setor.
O caminho é esse e disso não tenho dúvidas. Com as novas contratações (Pedro Ken, Tartá, Rodrigo e Victor Ramos), além dos que ainda não tem condições de jogo (Róbston, Renan, Marquinhos, Índio, Marquinhos, Geovanni, Nino Paraíba, Romário e Rodrigo Mancha), as coisas vão melhorar significativamente.
Por: Maurício Naiberg
Desde a contratação de Toninho Cerezo, já sabia que seria assim. O time vai buscar o gol o tempo inteiro, independente do estádio, da pressão ou do adversário. Será assim no Campeonato Baiano, na Copa do Brasil e, principalmente, no Campeonato Brasileiro da segunda divisão.
Falando individualmente, gostei bastante da atuação de Lúcio Flávio. Participativo, dinâmico e cheio de gás para mostrar ao torcedor seu valor, o atleta foi um diferencial no meio de campo do Leão. Ditou o ritmo do duelo, deixou os atacantes na cara do gol e vibrou como nunca. Mostrou, enfim, sua importância tática.
Outro que me chamou a atenção foi o lateral-esquerdo Wellington Saci. Mais solto e bem melhor fisicamente, ele teve grande participação nos gols do Leão e já vai demonstrando sua capacidade ofensiva. Dimas, na outra ponta, mesmo acanhado, acertou cruzamentos e marcou muito bem.
De resto, aquilo que conhecemos mesmo. Se a bola chegar em Neto Baiano, ele faz. E se Rildo for explorado como ponta, usando sua velocidade para abrir espaços no ataque, a equipe terá facilidades neste setor.
O caminho é esse e disso não tenho dúvidas. Com as novas contratações (Pedro Ken, Tartá, Rodrigo e Victor Ramos), além dos que ainda não tem condições de jogo (Róbston, Renan, Marquinhos, Índio, Marquinhos, Geovanni, Nino Paraíba, Romário e Rodrigo Mancha), as coisas vão melhorar significativamente.
Por: Maurício Naiberg