Após a goleada por 5 a 2, sobre o Americana, no Barradão, o Vitória viajou para fazer dois jogos longe de Salvador, só retornando no próximo domingo. Na terça-feira (16/08) enfrenta o Criciúma, e no sábado (20/08), o São Caetano, em Bragança Paulista, interior paulista.
Na bagagem, roupa para uma semana, mas jogadores e comissão técnica asseguram que ficou um lugar reservado nas malas.
Na bagagem, roupa para uma semana, mas jogadores e comissão técnica asseguram que ficou um lugar reservado nas malas.
“Viagem longa assim é necessário levar muita coisa. Mais de um sabonete, mais roupas de baixo... Porém, garanto que deixei um lugar vago para os pontos que iremos trazer. A tarefa é difícil, mas queremos pelo menos quatro pontos. Melhor será se forem seis”, disse o atacante Fábio Santos.
É preciso mesmo trazer estes mimos ao torcedor. Na Série B, o Vitória trouxe uma média de um presente, ou melhor, um ponto por jogo fora. O aproveitamento é de 33%, em sete jogos disputados. Os triunfos diante de Salgueiro e Duque de Caxias foram os únicos.
“É preciso vencer mais. Vi o último jogo do Criciúma duas vezes e pretendo trazer estes pontos. Depois eu penso no São Caetano”, falou o técnico Benazzi.
Entre os quatro primeiros, vencer fora de casa se torna o diferencial. A líder Portuguesa tem 70% de aproveitamento longe do seu território. O Náutico, quarto, tem 37%. Porém, há exceções.
Mesmo em quinto, o ASA ainda não venceu fora e tem curiosos 8% de aproveitamento. A boa campanha se deve a invencibilidade em casa: sete triunfos e um empate.
Nas últimas quatro edições, os times que conseguiram o acesso na quarta posição tiveram uma média de 37% de rendimento fora, a mesma do Náutico. Apenas o Vitória, em 2007, conseguiu subir com apenas seis triunfos em 19 jogos.
Caso o Leão consiga trazer os seis pontos na sua jornada, o G-4 também pode vir na mala. “Acho que podemos vencer as duas. Voltaremos dentro do G-4”, garantiu o lateral-esquerdo Fernandinho.
Benazzi levou 20 atletas para Santa Catarina. Após o jogo, o Vitória fica em Floripa até sexta, treinando no CT do Avaí. Depois, segue para Bragança, onde enfrenta o São Caetano. (Moysés Suzart / A TARDE - Foto: Xando Pereira)
É preciso mesmo trazer estes mimos ao torcedor. Na Série B, o Vitória trouxe uma média de um presente, ou melhor, um ponto por jogo fora. O aproveitamento é de 33%, em sete jogos disputados. Os triunfos diante de Salgueiro e Duque de Caxias foram os únicos.
“É preciso vencer mais. Vi o último jogo do Criciúma duas vezes e pretendo trazer estes pontos. Depois eu penso no São Caetano”, falou o técnico Benazzi.
Entre os quatro primeiros, vencer fora de casa se torna o diferencial. A líder Portuguesa tem 70% de aproveitamento longe do seu território. O Náutico, quarto, tem 37%. Porém, há exceções.
Mesmo em quinto, o ASA ainda não venceu fora e tem curiosos 8% de aproveitamento. A boa campanha se deve a invencibilidade em casa: sete triunfos e um empate.
Nas últimas quatro edições, os times que conseguiram o acesso na quarta posição tiveram uma média de 37% de rendimento fora, a mesma do Náutico. Apenas o Vitória, em 2007, conseguiu subir com apenas seis triunfos em 19 jogos.
Caso o Leão consiga trazer os seis pontos na sua jornada, o G-4 também pode vir na mala. “Acho que podemos vencer as duas. Voltaremos dentro do G-4”, garantiu o lateral-esquerdo Fernandinho.
Benazzi levou 20 atletas para Santa Catarina. Após o jogo, o Vitória fica em Floripa até sexta, treinando no CT do Avaí. Depois, segue para Bragança, onde enfrenta o São Caetano. (Moysés Suzart / A TARDE - Foto: Xando Pereira)