O ex-goleiro rubro-negro Viáfara foi o convidado no Globo Esporte desta segunda-feira (04/07), ele falou um pouco de tudo, inclusive sobre sua saída do Vitória.
Antes de começarem a entrevista com o colombiano, o programa exibiu um pequeno vídeo dele em momentos marcantes.
Antes de começarem a entrevista com o colombiano, o programa exibiu um pequeno vídeo dele em momentos marcantes.
Por: Lucas Serra (@ecvnoticias)
Matéria de Eric Luis Carvalho para site do Globo Esporte em 04/07/11:
Sem mágoas, Viáfara não polemiza: ‘Tudo o que fiz foi por amor’
O silêncio de um dos maiores ídolos da história recente do Vitória durou quase dois meses. Desde o polêmico afastamento do grupo até está segunda-feira, Viáfara preferiu o silêncio.
- Foi uma escolha para me preservar e preservar o clube. Não era o momento de falar. Até porque o clube não vivia um bom momento. Então qualquer coisa poderia ser interpretada da forma errada – disse o goleiro.
O torcedor não esconde as saudades do ídolo. Apesar do atual camisa 1 não comprometer o time, o colombiano que fez história com a camisa rubro-negra faz falta. As saudades Viáfara faz questão de matar da melhor forma possível, ao lado do torcedor. Na partida contra o Sport, no mês de junho, o goleiro marcou presença nas arquibancadas do Barradão. A camisa 1 com seu nome estampado ainda é uma das mais procuradas entre os torcedores. Na internet, manifestações de apoio aparecem a todo instante.
- É o reconhecimento de tudo que fiz por este clube. Não fiz nada por dinheiro. É uma troca isto que recebo do torcedor. Tudo o que fiz aqui foi sempre com muito respeito - disse Viáfara.
O goleiro diz que, no começo, ficou magoado com o tratamento dado a ele pela diretoria do Vitória. Segundo o arqueiro, o presidente Alexi Portela o procurou para informar que o clube não tinha mais interesse em manter o contrato com o jogador, mas prometeu que a negociação ficaria em sigilo. Apesar disso, hora depois, o cartola expôs a situação em uma rádio local.
- Fiquei magoado no momento, mas passou. Tenho uma cabeça boa. No começo, fiquei magoado sim, mas depois passou. Hoje não tenho mágoa de ninguém, apenas gratidão. Foi uma história muito bonita, mas acabou - disse Viáfara.
Quanto ao futuro, o goleiro diz que ainda não tem nada de concreto, mas traça planos de, quem sabe, um dia voltar ao Vitória, até mesmo em uma outra função.
- Estou aberto às possibilidades, mas ainda não tenho nada de concreto.O torcedor diz que eu tenho que voltar. Ser diretor, presidente.... Quem sabe? Eu penso, mas não agora - finalizou.
- Foi uma escolha para me preservar e preservar o clube. Não era o momento de falar. Até porque o clube não vivia um bom momento. Então qualquer coisa poderia ser interpretada da forma errada – disse o goleiro.
O torcedor não esconde as saudades do ídolo. Apesar do atual camisa 1 não comprometer o time, o colombiano que fez história com a camisa rubro-negra faz falta. As saudades Viáfara faz questão de matar da melhor forma possível, ao lado do torcedor. Na partida contra o Sport, no mês de junho, o goleiro marcou presença nas arquibancadas do Barradão. A camisa 1 com seu nome estampado ainda é uma das mais procuradas entre os torcedores. Na internet, manifestações de apoio aparecem a todo instante.
- É o reconhecimento de tudo que fiz por este clube. Não fiz nada por dinheiro. É uma troca isto que recebo do torcedor. Tudo o que fiz aqui foi sempre com muito respeito - disse Viáfara.
O goleiro diz que, no começo, ficou magoado com o tratamento dado a ele pela diretoria do Vitória. Segundo o arqueiro, o presidente Alexi Portela o procurou para informar que o clube não tinha mais interesse em manter o contrato com o jogador, mas prometeu que a negociação ficaria em sigilo. Apesar disso, hora depois, o cartola expôs a situação em uma rádio local.
- Fiquei magoado no momento, mas passou. Tenho uma cabeça boa. No começo, fiquei magoado sim, mas depois passou. Hoje não tenho mágoa de ninguém, apenas gratidão. Foi uma história muito bonita, mas acabou - disse Viáfara.
Quanto ao futuro, o goleiro diz que ainda não tem nada de concreto, mas traça planos de, quem sabe, um dia voltar ao Vitória, até mesmo em uma outra função.
- Estou aberto às possibilidades, mas ainda não tenho nada de concreto.O torcedor diz que eu tenho que voltar. Ser diretor, presidente.... Quem sabe? Eu penso, mas não agora - finalizou.