Matéria de Ricardo Palmeira publicada no jornal A TARDE.
Hoje, Fernando, ao lado de sua família mineira, achou em Salvador um lar perfeito. Já são dois anos e meio de relação com a capital baiana. Em janeiro de 2009, o goleiro chegava à cidade para defender o Bahia.
Enxergar Salvador como um lugar especial não é acaso. Pelo tricolor, Fernando foi titular do time que voltou para a Primeira Divisão após sete anos. Agora, pelo rubro-negro, teve a dura missão de substituir o ídolo Viáfara, dono absoluto da camisa 1 do Vitória durante três anos. E, como vem fazendo bonito, está rapidamente caindo nas graças da torcida. Ou seja, Fernando caminha para se tornar querido nos dois lados da maior rivalidade da cidade.
Hoje, Fernando, ao lado de sua família mineira, achou em Salvador um lar perfeito. Já são dois anos e meio de relação com a capital baiana. Em janeiro de 2009, o goleiro chegava à cidade para defender o Bahia.
Enxergar Salvador como um lugar especial não é acaso. Pelo tricolor, Fernando foi titular do time que voltou para a Primeira Divisão após sete anos. Agora, pelo rubro-negro, teve a dura missão de substituir o ídolo Viáfara, dono absoluto da camisa 1 do Vitória durante três anos. E, como vem fazendo bonito, está rapidamente caindo nas graças da torcida. Ou seja, Fernando caminha para se tornar querido nos dois lados da maior rivalidade da cidade.
"Fiquei muito feliz com a receptividade que tive no Vitória. É uma torcida apaixonada e todos dizem que me respeitavam muito desde meus tempos de Bahia", afirma o goleiro que, apesar de ter virado a folha, continua prestigiado no lado tricolor. "A torcida do Bahia sempre foi muito carinhosa comigo. Até hoje, recebo apoio de pessoas me dizendo que continuam torcendo por mim", informa.
Ocarinho de ambos os lados parece ter facilitado adaptação deste filho de Uberaba à capital baiana. "Ainda não conhecia a cidade. Mas quando vim morar aqui, vi que Salvador é uma cidade bonita e muito acolhedora", afirma Fernando, que garante, com a alegria de quem foi bem recebido na boa Terra: "Já me sinto um pouco baiano".
No entanto, segundo o próprio goleiro, jeito de baiano mesmo quem tem são seus filhos. "Eu e minha esposa morremos de rir deles. Os dois já têm o sotaque daqui. Falam 'baianês' o tempo todo", comenta.
Satisfeito com o novo clube e adaptado à cidade, Fernando torce para ter vida longa em Salvador. "Tenho contrato até o fim de 2011 e espero cumpri-lo. Sempre tive o hábito de cumprir meus contratos. Agora, não será diferente, pois estou muito feliz no Vitória", diz o atleta.
A felicidade tem sido obtida pelos próprios méritos de Fernando. Após o destaque que teve no Mirassol, o goleiro chegou ao Leão, clube pelo qual já fez seis jogos. Perdeu a primeira para o Guarani por 1 a 0. Na seqüência venceu três e empatou duas. "Quando acabou o Paulistão, recebi várias propostas. Optei pelo Vitória por se tratar de um grande clube. Vou provar que minha opção foi a correta, com o retorno do nosso time à Série A", comenta Fernando, que não disfarça a felicidade no rubro-negro e se mostra cada vez mais 'baianeiro'.
Ocarinho de ambos os lados parece ter facilitado adaptação deste filho de Uberaba à capital baiana. "Ainda não conhecia a cidade. Mas quando vim morar aqui, vi que Salvador é uma cidade bonita e muito acolhedora", afirma Fernando, que garante, com a alegria de quem foi bem recebido na boa Terra: "Já me sinto um pouco baiano".
No entanto, segundo o próprio goleiro, jeito de baiano mesmo quem tem são seus filhos. "Eu e minha esposa morremos de rir deles. Os dois já têm o sotaque daqui. Falam 'baianês' o tempo todo", comenta.
Satisfeito com o novo clube e adaptado à cidade, Fernando torce para ter vida longa em Salvador. "Tenho contrato até o fim de 2011 e espero cumpri-lo. Sempre tive o hábito de cumprir meus contratos. Agora, não será diferente, pois estou muito feliz no Vitória", diz o atleta.
A felicidade tem sido obtida pelos próprios méritos de Fernando. Após o destaque que teve no Mirassol, o goleiro chegou ao Leão, clube pelo qual já fez seis jogos. Perdeu a primeira para o Guarani por 1 a 0. Na seqüência venceu três e empatou duas. "Quando acabou o Paulistão, recebi várias propostas. Optei pelo Vitória por se tratar de um grande clube. Vou provar que minha opção foi a correta, com o retorno do nosso time à Série A", comenta Fernando, que não disfarça a felicidade no rubro-negro e se mostra cada vez mais 'baianeiro'.
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