Não sei se é por conta desta lua crescente ou das doses extras de conhaque (chupa, Drummond!), mas o fato é que o lançamento dos novos uniformes do Vitória e toda esta chibança subsequente me deixou nostálgico como o diabo. E, numa bad trip sem escalas, retrocedi ao início da década de 90.
Na ocasião, quando apenas alisava os bancos da faculdade no intervalo entre uma cerveja e um trago, fui obrigado a ler o Império do Efêmero, livro do filósofo francês Gilles Lipovetsky, que estava, como diria os xibungos, causando um frisson dos seiscentos.
Na ocasião, quando apenas alisava os bancos da faculdade no intervalo entre uma cerveja e um trago, fui obrigado a ler o Império do Efêmero, livro do filósofo francês Gilles Lipovetsky, que estava, como diria os xibungos, causando um frisson dos seiscentos.