…mas pelo menos passa logo!
Alô vitorianos bravos e guerreiros!!!
Mais do mesmo no segundo turno. E ninguém me tira da cabeça que o técnico anda querendo inventar na hora errada ou que algo de podre anda rondando o reino da Dinamarca.
Alô vitorianos bravos e guerreiros!!!
Mais do mesmo no segundo turno. E ninguém me tira da cabeça que o técnico anda querendo inventar na hora errada ou que algo de podre anda rondando o reino da Dinamarca.
// Informações de Vitória 0 x 2 Atlético-PR
O comentarista diz assim: “se o jogador resolver dentro de campo, ele pode tomar todas fora do jogo que tudo bem”. O problema é quando essa cachaça e as noites perdidas acabam gerando gripes inexplicáveis em véspera do jogo e lesões musculares que tiram jogador de jogos decisivos e importantes. E aqueles que entram em campo parecem ter a perna presa o tempo todo.
Enfim, afora esse parêntesis, vamos ao jogo.
O Atlético do Paraná resolveu jogar o primeiro tempo igual a time pequeno. Recuado no seu campo, esperando o erro do leão e apostando em bolas lançadas nas costas dos zagueiros. O Vitória resolveu mostrar um futebol regular, aproveitando os espaços dados pelo time do Paraná, dominou o território e acabou criando as melhores chances. Mas num dia em que Élton não acertou a mira, que Pedro Ken resolveu ter muito preciosismo na definição e no dia que Willie tirou um cochilo em campo, nada daria certo.
Na etapa complementar, o Vitória resolveu se equiparar no futebol pequeno e pagou alto por isso. Com três minutos uma inocência de Josué. O ponta esquerda pegou do meio campo e foi levando até a entrada da área. Nosso zagueiro foi recuando estilo caranguejo e não fez o que o Atlético do Paraná fez o jogo todo: matar a jogada na intermediária. Elias puxou livre, Gabriel deu um carrinho pra parecer que tentou cortar o lance e Deola nada pôde fazer.
Aí acabou o Vitória. Simplesmente porque Carpeggiane resolveu desenterrar Eduardo Ramos. Isso porquê nos últimos 3 jogos ele havia levado pro banco e utilizado no jogo Artur Maia. Santa incoerência. Essa substituição deixou o time lento, previsível e Eduardo Ramos ainda perdeu a bola do segundo gol. Pronto. Podia jogar 20 dias e o Vitória não assustaria ninguém.
Agora nosso leão é o terceiro colocado na tabela. Dois pontos nos separam da liderança, mas alguns mais nos separam da série A.
Parece que o acesso se dará no jogo em que perdemos o acesso do ano passado. São Caetano dentro do Barradão. Antes dele vem o CRB. Vencendo as duas pode comemorar.
O problema é que com um futebol esconde-esconde não dá para ganhar de ninguém. Futebol onde jogador não quer receber a bola, não quer arriscar pro gol, não quer se comprometer, não quer fazer uma falta tática, é um futebol de time que não quer ser feliz.
A energia da torcida não contagiou os frios leoninos dentro de campo. E essa torcida não merece o desprestígio do time no segundo turno.
O jogo seria duro. Qualquer um poderia vencer. Assim como no primeiro turno vencemos lá com um time completamente desmantelado por contusões e suspensões, dessa vez com um time semi-completo, o adversário aproveitou os detalhes. Nós fizemos vistas grossas às oportunidades que bateram na nossa porta.
Não é desespero. Nem dificuldade agora, porque ela existiu o campeonato todo. A diferença é que no início o time jogava sério por não se deslumbrar com a alta pontuação e com a felicidade que ia surgindo.
Agora um futebol apático se apoderou dos jogadores. Agora uma confusão mental se apoderou do técnico.
São 7 partidas. 21 pontos. Todos a disputar. Possivelmente mais dois jogos diretos: São Caetano e Joinville. Outras partidas contra equipes muito inferior tecnicamente à nossa. Mas time que não chuta em gol é time que não ganhar. Time que não quer ganhar poderia ter mais um turno inteiro que não pontuaria.
Terça-feira é logo ali. Não dá tempo para lamentar, não dá tempo para ficar supondo no que há. Mas o que é que há?
Um time descompromissado, armado por um bipolar, comandado por um cara sem pulso e com uma torcida ávida pelo simples. Pelo que parecia simples.
Ficou mais difícil, mas se não fosse difícil não seria leão.
Saudações leoninas.
Por: Larissa Dantas
PS – Parabéns aos cavernas. A única do estado!
O comentarista diz assim: “se o jogador resolver dentro de campo, ele pode tomar todas fora do jogo que tudo bem”. O problema é quando essa cachaça e as noites perdidas acabam gerando gripes inexplicáveis em véspera do jogo e lesões musculares que tiram jogador de jogos decisivos e importantes. E aqueles que entram em campo parecem ter a perna presa o tempo todo.
Enfim, afora esse parêntesis, vamos ao jogo.
O Atlético do Paraná resolveu jogar o primeiro tempo igual a time pequeno. Recuado no seu campo, esperando o erro do leão e apostando em bolas lançadas nas costas dos zagueiros. O Vitória resolveu mostrar um futebol regular, aproveitando os espaços dados pelo time do Paraná, dominou o território e acabou criando as melhores chances. Mas num dia em que Élton não acertou a mira, que Pedro Ken resolveu ter muito preciosismo na definição e no dia que Willie tirou um cochilo em campo, nada daria certo.
Na etapa complementar, o Vitória resolveu se equiparar no futebol pequeno e pagou alto por isso. Com três minutos uma inocência de Josué. O ponta esquerda pegou do meio campo e foi levando até a entrada da área. Nosso zagueiro foi recuando estilo caranguejo e não fez o que o Atlético do Paraná fez o jogo todo: matar a jogada na intermediária. Elias puxou livre, Gabriel deu um carrinho pra parecer que tentou cortar o lance e Deola nada pôde fazer.
Aí acabou o Vitória. Simplesmente porque Carpeggiane resolveu desenterrar Eduardo Ramos. Isso porquê nos últimos 3 jogos ele havia levado pro banco e utilizado no jogo Artur Maia. Santa incoerência. Essa substituição deixou o time lento, previsível e Eduardo Ramos ainda perdeu a bola do segundo gol. Pronto. Podia jogar 20 dias e o Vitória não assustaria ninguém.
Agora nosso leão é o terceiro colocado na tabela. Dois pontos nos separam da liderança, mas alguns mais nos separam da série A.
Parece que o acesso se dará no jogo em que perdemos o acesso do ano passado. São Caetano dentro do Barradão. Antes dele vem o CRB. Vencendo as duas pode comemorar.
O problema é que com um futebol esconde-esconde não dá para ganhar de ninguém. Futebol onde jogador não quer receber a bola, não quer arriscar pro gol, não quer se comprometer, não quer fazer uma falta tática, é um futebol de time que não quer ser feliz.
A energia da torcida não contagiou os frios leoninos dentro de campo. E essa torcida não merece o desprestígio do time no segundo turno.
O jogo seria duro. Qualquer um poderia vencer. Assim como no primeiro turno vencemos lá com um time completamente desmantelado por contusões e suspensões, dessa vez com um time semi-completo, o adversário aproveitou os detalhes. Nós fizemos vistas grossas às oportunidades que bateram na nossa porta.
Não é desespero. Nem dificuldade agora, porque ela existiu o campeonato todo. A diferença é que no início o time jogava sério por não se deslumbrar com a alta pontuação e com a felicidade que ia surgindo.
Agora um futebol apático se apoderou dos jogadores. Agora uma confusão mental se apoderou do técnico.
São 7 partidas. 21 pontos. Todos a disputar. Possivelmente mais dois jogos diretos: São Caetano e Joinville. Outras partidas contra equipes muito inferior tecnicamente à nossa. Mas time que não chuta em gol é time que não ganhar. Time que não quer ganhar poderia ter mais um turno inteiro que não pontuaria.
Terça-feira é logo ali. Não dá tempo para lamentar, não dá tempo para ficar supondo no que há. Mas o que é que há?
Um time descompromissado, armado por um bipolar, comandado por um cara sem pulso e com uma torcida ávida pelo simples. Pelo que parecia simples.
Ficou mais difícil, mas se não fosse difícil não seria leão.
Saudações leoninas.
Por: Larissa Dantas
PS – Parabéns aos cavernas. A única do estado!