Nesta terça-feira, o Vitória tem um importante duelo com o Criciúma, pela Série B do Campeonato Brasileiro, e poderá contar normalmente com o goleiro Deola.
Julgado nesta segunda, dia 3 de setembro, no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), o camisa 1 do Leão foi apenas advertido, por maioria de votos, pelos auditores da Primeira Comissão Disciplinar. Já o médico Bruno Rosa Argollo saiu punido com duas partidas de suspensão.
Julgado nesta segunda, dia 3 de setembro, no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), o camisa 1 do Leão foi apenas advertido, por maioria de votos, pelos auditores da Primeira Comissão Disciplinar. Já o médico Bruno Rosa Argollo saiu punido com duas partidas de suspensão.
Na partida entre América/MG e Vitória, realizada no último dia 11, o Leão saiu atrás no placar e só aos 40 minutos do segundo tempo conseguiu o resultado de 2 a 1. As denúncias ocorreram pelos protestos contra o trabalho do árbitro Antonio Frederico Schneider.
O goleiro Deola, logo após o gol do Coelho, recebeu o cartão vermelho direto acusado de “dar um encontrão por trás” no árbitro. O fato ocorreu aos 24 minutos do primeiro tempo da partida, segundo o relato na súmula.
Quase no final ainda da primeira etapa, o médico do clube foi excluído do banco de reservas. Bruno Rosa Argollo teria dito as seguintes palavras ao árbitro: “Arbitragem comprometeu, vagabundos, isso é safadeza”. O jogo ficou paralisado dois minutos até a saída do integrante da comissão técnica.
Segundo a Procuradoria do STJD, as condutas do goleiro e do médico do Leão infringiram o artigo 258 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD). Acusados de “assumirem conduta contrária à disciplina ou à ética desportiva”, Deola e Argollo podiam pegar até seis jogos de suspensão.
Após a defesa da advogada Patrícia Saleão, que apresentou prova de vídeo, o relator do caso, Felipe Bevilacqua, votou por suspender em uma partida o goleiro Deola e o médico do Vitória. Mas ele acabou sendo voto vencido, já que os demais auditores preferiram advertir o arqueiro e aplicar dois jogos de gancho ao médico.
Assim, Deola fica livre para atuar diante do Criciúma nesta terça-feira, às 19h30, no Barradão, e Bruno Rosa Argollo não poderá acompanhar o time neste confronto e também diante do Ipatinta, no dia 8. (Daniele Carvalho / Justiça Desportiva)
O goleiro Deola, logo após o gol do Coelho, recebeu o cartão vermelho direto acusado de “dar um encontrão por trás” no árbitro. O fato ocorreu aos 24 minutos do primeiro tempo da partida, segundo o relato na súmula.
Quase no final ainda da primeira etapa, o médico do clube foi excluído do banco de reservas. Bruno Rosa Argollo teria dito as seguintes palavras ao árbitro: “Arbitragem comprometeu, vagabundos, isso é safadeza”. O jogo ficou paralisado dois minutos até a saída do integrante da comissão técnica.
Segundo a Procuradoria do STJD, as condutas do goleiro e do médico do Leão infringiram o artigo 258 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD). Acusados de “assumirem conduta contrária à disciplina ou à ética desportiva”, Deola e Argollo podiam pegar até seis jogos de suspensão.
Após a defesa da advogada Patrícia Saleão, que apresentou prova de vídeo, o relator do caso, Felipe Bevilacqua, votou por suspender em uma partida o goleiro Deola e o médico do Vitória. Mas ele acabou sendo voto vencido, já que os demais auditores preferiram advertir o arqueiro e aplicar dois jogos de gancho ao médico.
Assim, Deola fica livre para atuar diante do Criciúma nesta terça-feira, às 19h30, no Barradão, e Bruno Rosa Argollo não poderá acompanhar o time neste confronto e também diante do Ipatinta, no dia 8. (Daniele Carvalho / Justiça Desportiva)