No iPhone do paredão Deola, uma sequência de músicas incomuns para um jogador de futebol com o esteriótipo de adorador de pagode ou sertanejo universitário. Thiaguinho, Michel Teló e Psirico dão lugar a nomes de banda que poderiam soar estranho ao ouvido de muita gente que não faz parte do estilo musical do atleta: Rage Against The Machine, Iron Maiden, AC/DC, Metallica, Guns, Nirvana, Slipknot, Pink Floyd, entre outros rocks para audiências bem específicas.
Entretanto, Deola não é muito diferente de outros jogadores. Depois de uma partida, também gosta de sair para um show ou balada para curtir sua folga. A diferença está justamente no gosto musical. No começo do ano passado, o atleta, até então no Palmeiras, saiu do triunfo de 3 a 0 diante do Bragantino, pelo Paulistão, direto para uma apresentação musical em que qualquer repórter ou fotógrafo estranharia a presença de um goleiro.
"Fui do estádio direto para o show do Iron Maiden. Quando cheguei, o show já tinha começado, mas deu para curtir os cinquentões. Os caras são muito bons! Têm um preparo físico que qualquer jogador teria inveja", lembrou Deola.
O goleiro até tentou ser roqueiro, mas a luva acabou sendo de mais valia em suas mãos. "Tentei aprender violão, mas não consegui tocar. É muito complicado. Resolvi deixar o rock como gosto musical e investi no meu dom mesmo, que é evitar gol", lembrou o arqueiro.
Entre as músicas que costuma ouvir em casa ou na concentração, existe também brasileira. "Gosto de Legião Urbana, Ira, Capital... Acho que o rock brasileiro foi muito bom na década de 80", disse.
Porém, enquanto mostrava sua pasta de música no celular, entre o AC/DC e Offspring, uma dupla intrusa chamou atenção. "Eu tenho Bruno e Marrone aqui também, pois é minha raiz e não tenho preconceito. Mas pode ver que tem pouco disso aqui", brincou.
O fone de ouvido de Deola sempre encontra um álbum que lembra a atual fase do atleta rubro-negro. Como trilha sonora antes de cada partida, a banda Pink Floyd entra em cena com The Wall, muro ou parede em inglês. Para o torcedor do Leão, um paredão: o " The Big Wall" rubro-negro. (Moysés Suzart / A TARDE)
"Fui do estádio direto para o show do Iron Maiden. Quando cheguei, o show já tinha começado, mas deu para curtir os cinquentões. Os caras são muito bons! Têm um preparo físico que qualquer jogador teria inveja", lembrou Deola.
O goleiro até tentou ser roqueiro, mas a luva acabou sendo de mais valia em suas mãos. "Tentei aprender violão, mas não consegui tocar. É muito complicado. Resolvi deixar o rock como gosto musical e investi no meu dom mesmo, que é evitar gol", lembrou o arqueiro.
Entre as músicas que costuma ouvir em casa ou na concentração, existe também brasileira. "Gosto de Legião Urbana, Ira, Capital... Acho que o rock brasileiro foi muito bom na década de 80", disse.
Porém, enquanto mostrava sua pasta de música no celular, entre o AC/DC e Offspring, uma dupla intrusa chamou atenção. "Eu tenho Bruno e Marrone aqui também, pois é minha raiz e não tenho preconceito. Mas pode ver que tem pouco disso aqui", brincou.
O fone de ouvido de Deola sempre encontra um álbum que lembra a atual fase do atleta rubro-negro. Como trilha sonora antes de cada partida, a banda Pink Floyd entra em cena com The Wall, muro ou parede em inglês. Para o torcedor do Leão, um paredão: o " The Big Wall" rubro-negro. (Moysés Suzart / A TARDE)