Podia ter sido melhor.
Ficamos devendo.
Fizemos somente um gol e perdemos tantas outras chances frente a um time fraco da zona do rebaixamento.
Mas sinceramente? Dado o histórico do Vitória de se complicar com os times que andam capengando no campeonato, aliado ao resultado desastroso do Criciúma do dançarino Lucca e do gordo artilheiro Zé Carlos, o empate nos fez abrir ainda mais um ponto do segundo colocado e sacramenta em 5 triunfos restantes pro nosso acesso.
Abrir o olho só para o detalhe de que a diferença para o quinto colocado tenha diminuído. Tudo ainda muito dentro do esperado, do corrigível e sem desespero algum. Vencendo terça tudo volta aos conformes.
Problema é que absolutamente todos os últimos 5 gols sofridos foram de vacilos incríveis. Esse do Ipatinga a zaga rubro-negra ficou olhando o cara receber o rebote, ajeitar, olhar o goleiro e soltar o foguete. Assim não dá.
E vamos abrir o olho porque algumas peças começam a mostrar cansaço ou oscilações dentro do próprio jogo. Michel e Nino, dentro da mesma partida, acertam e erram com a mesma facilidade. E minha esperança é que Nino não se machuque nunca, mesmo que oscilando, porque quando vejo que Léo é seu substituto a espinha esfria.
E pra minha surpresa, Rodrigo fez uma partida consistente e Élton merecia o golaço que faria caso o pé da trave não atrapalhasse. Willian perdeu gol, Ueliton perdeu gol (continua abusando dos seus três dedos, apesar de ter cinco). Enfim, muitos erros que não estamos tendo tempo de corrigir.
O segundo turno promete muito, mas se o Vitória andou oscilando nesse início de returno, vamos dar um basta e voltar a vencer logo logo.
Terça-feira, mais uma vez humilhantemente aceito pela diretoria, no horário das 19h30, vamos enfrentar o BOA e diminuir o caminho pro acesso com um triunfo.
Dificilmente teremos um público semelhante ao da última terça, mas nossa torcida está convocadíssima, porque é nesse momento que nosso leão mais precisa do nosso apoio. Faça esse sacrifício mais uma vez e vamos ver nosso leão triunfar!
Saudações leoninas.
Por: Larissa Dantas