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Apesar da defesa menos vazada, Vitória não conseguiu embalar no Baianão

Paciência. Essa é uma palavra difícil de encontrar no dicionário do torcedor. E é exatamente ela que o técnico Toninho Cerezo mais exige dos rubro-negros nesse início de temporada.

Até aqui se passaram dez rodadas e nem os leões mais fiéis sabem qual a base do time titular do Vitória. Pior, a campanha irregular não ajuda o treinador a seguir tranquilo com suas experiências. Com apenas 17 pontos em 30 disputados, o Leão só venceu quatro vezes e acumula cinco empates até então.

Nas últimas três rodadas, três formações diferentes. No clássico Ba-Vi, o indecifrável meio formado com quatro volantes. Resultado: 0x0 no placar e um Vitória sem conseguir incomodar o rival. Na sequência, triunfo por 3x1 sobre o Camaçari. Dessa vez, um time com dois volantes e dois meias de criação.

No empate por 0x0 com o Atlético, em Serrinha, três atacantes, com Marquinhos no meio. O volante Mineiro, presente nas três ocasiões, jogou como meia no Ba-Vi e como volante nos últimos dois jogos. "Ele (Toninho Cerezo) tá tentando fazer uma formação pra dar certo. No que ele me colocar, tô jogando. É assim mesmo", pede paciência o jogador, suspenso pro jogo contra o Serrano, domingo, no Barradão.

Além de ressaltar que precisa conhecer jogador por jogador, Cerezo utiliza como justificativa as ausências dos atacantes Índio e Rildo, ambos em processo de recuperação de lesões musculares. "Precisamos de um homem que caia bem pelas laterais. Tanto o Rildo como o Índio estão no departamento médico. Precisamos de mais posse de bola. Precisamos marcar antes disso e agora é necessário ter uma bola mais limpa. Vamos chegar lá", argumentou o treinador, logo após o empate no Marianão, em Serrinha.

Dificuldade - Apesar de ter Geovanni, Lúcio Flávio e Pedro Ken à disposição, Cerezo vem insistindo na necessidade do clube trazer um meia que tenha como característica um bom poderio individual. Tartá, contratado junto ao Fluminense, é o boleiro que mais se aproxima dessa característica, mas também está no DM recuperando-se de lesão.

Também no meio, porém um pouco mais atrás, Uelliton vinha como titular absoluto na frente da zaga. Machucado, abriu espaço para Michel, que garante sentir dificuldade com o excesso de mudanças. "Já joguei com Uelliton, Mineiro, Rodrigo Mancha, Róbston. Só não joguei com Pedro Ken, que também é mais meia... A dificuldade maior é porque você ainda não conhece bem o seu companheiro", ressalta o volante, que vem de cinco temporadas seguidas como titular no Ceará.

Apesar de consistente, a zaga, que até aqui sofreu apenas sete gols - é a menos vazada, também vem sofrendo alterações. Victor Ramos ganhou a posição de Dankler há dois jogos e Rodrigo, contratado com status de titular, ainda nem estreou. "Tem muito chão ainda. Tem que arrumar pensando nas finais", diz Victor. Mas é bom se ligar! (iBahia)

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Comentários
7 Comentários

7 comentário(s):

PEDRO NETO disse...

PRECISAMOS GANHAR ! PRECISAMOS GANHAR ! PRECISAMOS GANHAR ! PRECISAMOS GANHAR ! GANHAR, GANHAR GANHAR, GANHAR, GANHAR, GANHAR, GANHAR...

anderson disse...

PRECISAMOS DE UM TIME PRECISAMOS DE UMA FORMAÇAO CHEGA DE EXPERIENCIAS O QUE TINHA QUE FAZER JA FEZ A TORCIDA DO VITORIA NAO AGUENTA MAIS ESSI MUDA MUDA NINGUEM VE ISSO EM OUTROS TIMES NO BRASIL SO NO VITORIA MANDA ESSI TREINADOR EMBORA NAO AGUENTAMOS MAIS !!!!!!!!!

Anônimo disse...

Cerezo é realmente um incoerente. Se precisa de um jogador de beirada por que emprestou Adailton?

Anônimo disse...

Alex Portela, no início da temporada, afirmou que iria formar uma equipe no Baianão, para começar a série B já entrosada, para não acontecer como nos anos anteriores, onde o clube formava um time para o Campeonato Baiano e outro para a série B.
Se esqueceu, entretanto, de avisar isso para Cerezo. Hoje, já estamos na metade do Campeonato Baiano e o Vitória não tem um time definido, o que significa que começaremos a série B, que começa daqui a 2 meses, como nos anos anteriores, ou seja, ser uma equipe definida.
Alex pecou por trazer um treinador que há muito tempo está fora do Brasil, sem saber mais a realidade do futebol nacional. Até hoje Cerezo pensa que uma equipe deve contar com apenas 23 jogadores. É um técnico já superado para o futebol moderno onde os clubes disputam diversas competições paralelas. Ele, para reduzir o elenco, autorizou a dispensa de Adailton. Agora está atras de um jogador de beirada. Acorda Alex. Traga Marcio Araujo que conheçe muito de série B.

Anônimo disse...

Cerezo, nos torcedor do Vitoria, precizamos de um titulo nacional temos 113 e ate agora não conseguimos esse titulo, então essa não e a hora de experiencias essa e a hora de colocarmos um time para ganha, ganha tudo, pois chega de decepcão para nos torcedores, eu ja perdir ate a vontade de e ver o jogo do vitoria, acredito que muitos torcedores tambem esta igual a mim, precizamos de time, precizamos de resultados, não temos dinheiro para joga fora com esse time mediocre, então se voce veio para fazer a diferencia que faca, mais pelo amor de Deus, se for mais um que esta vindo para bagunca a minha porra saia logo dai, pois agente ja não aguenta mais servi de xacota para os outros, chega de teste coloca o que agente tem de melhor.

Anônimo disse...

Precisamos urgentemente exigir explicações de Toninho Cerezo para a não escalação e nem se quer o relacionamento do jogador Geovane. Obviamente não se trata de condições tecnicas e nem físicas, pois nas poucas oportunidades que teve, Geovane mostrou ser um jogador diferenciado no elenco do Vitória. Vamos cobrar!!!

jneto disse...

Já chega de esperiencias,ta na hora de ter um time formado,com caracteristica de jogo o tempo passa,e estamos na metade do baianão, 10 rodadas e ainda não conhece os jogadores paciencia... Vamos definir o time e o que estamos fazendo pra este ano de 2012,só é retornar para a 1º divisão,tem copa Brasil,tem copa Nordeste ,tem campeonato baiano,vamos definir por favor.

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