Vou logo para cima do fato, igual a um carrapato, até porque hoje é sexta-cheira e todos os homens portadores de um mínimo de dignidade estão com os pensamentos e as orações voltados para a santa Desiree Emil. Portanto, abster-me-ei (chupa, Jânio Quadros) dos tradicionais prolegômenos e, sem longas e delongas, direi logo a seguinte verdade que salva e liberta: Há exatos 25 anos nascia o maior artilheiro de toda a conturbada história do Ludopédio desta besta e ainda bela província lambuzada de dendê e de outras mumunhas.
Aos que desconhecem a história do referido goleador, informo que quando Ele estreou no futebol baiano, muitos não gostaram. A maioria, inclusive, olhava com desconfiança. Aliás, mais do que desconfiança, preconceito – principalmente no período de testes inicias. Naquela época, poucos fizeram fé de que Ele teria um papel relevante no pebolismo (eu falei, pebolismo, fariseus) baiano e do resto do pais. Sim, resto, afinal, como ensinou o GÊNIO Gordurinha, a Bahia é a Bahia e as outras localidades do Brasil são apenas interior.
Mas divago.
O fato é que, bravamente, com o apoio de uns abnegados e visionários, Ele resistiu. E, aos poucos, com raça, e gols, muitos gols, foi se impondo. No entanto, mesmo quando começou a atuar com mais constância, uns radialistas escrotos (esta raça de gente ruim) ainda queriam bani-lo do cenário esportivo. Inventaram todo tipo de história, praticamente transformando-o em um caso de polícia ou justiça, o que dá no mesmo. Afinal, meganha e rábula em Pindorama é tudo uma miséria só.
Porém, derivo novamente. No entanto, retorno logo, no memso parágrafo, e garanto-lhes que a história, esta menina traquina, terá em seus anais o registro de que os infames não conseguiram triunfar. E a maior prova disto é que hoje, nesta data emblemática, 11/11/2011, Ele, o maior artilheiro da história da Bahia, está completando exatos 25 anos de uma trajetória inexcedível e ilibada (seja lá que porra isto signifique).
Sim, amigos de infortúnio, sei que alguns saudosistas podem dizer que exagero, que antes, em milinovecentos e lascou a boca, já existiram goleadores melhores e etc e coisa e tals. No entanto, como não sou palhaço das perdidas ilusões, que vive neste romantismo de botequim, mantenho-me firme na minha convicção e repito: Ele, o aniversariante, é o maior artilheiro de toda a trajetória do Rubro-Negro. Sei que Ele não joga sozinho, porém Ele sempre faz a diferença. E todos que já o viram em ação sabem do que estou falando. Não é à toa que, apesar de ainda muito moço, sua trajetória já faz partes da literatura nacional, no criterioso livro escrito por Alexandro Ramos Ribeiro e Luciano Souza Santos.
É óbvio que todos sabem de quem estou falando, no entanto não custa lembrar. Ouçam e repitam, hereges, o nome do maior matador do futebol baiano em caixa alta:
PARQUE SÓCIO-AMBIENTAL, SANTUÁRIO ECOLÓGICO MANOEL BARRADAS, O MONUMENTAL BARRASQUISTÃO.
Parabéns, meu artilheiro, você mudou a nossa história.
Mas divago.
O fato é que, bravamente, com o apoio de uns abnegados e visionários, Ele resistiu. E, aos poucos, com raça, e gols, muitos gols, foi se impondo. No entanto, mesmo quando começou a atuar com mais constância, uns radialistas escrotos (esta raça de gente ruim) ainda queriam bani-lo do cenário esportivo. Inventaram todo tipo de história, praticamente transformando-o em um caso de polícia ou justiça, o que dá no mesmo. Afinal, meganha e rábula em Pindorama é tudo uma miséria só.
Porém, derivo novamente. No entanto, retorno logo, no memso parágrafo, e garanto-lhes que a história, esta menina traquina, terá em seus anais o registro de que os infames não conseguiram triunfar. E a maior prova disto é que hoje, nesta data emblemática, 11/11/2011, Ele, o maior artilheiro da história da Bahia, está completando exatos 25 anos de uma trajetória inexcedível e ilibada (seja lá que porra isto signifique).
Sim, amigos de infortúnio, sei que alguns saudosistas podem dizer que exagero, que antes, em milinovecentos e lascou a boca, já existiram goleadores melhores e etc e coisa e tals. No entanto, como não sou palhaço das perdidas ilusões, que vive neste romantismo de botequim, mantenho-me firme na minha convicção e repito: Ele, o aniversariante, é o maior artilheiro de toda a trajetória do Rubro-Negro. Sei que Ele não joga sozinho, porém Ele sempre faz a diferença. E todos que já o viram em ação sabem do que estou falando. Não é à toa que, apesar de ainda muito moço, sua trajetória já faz partes da literatura nacional, no criterioso livro escrito por Alexandro Ramos Ribeiro e Luciano Souza Santos.
É óbvio que todos sabem de quem estou falando, no entanto não custa lembrar. Ouçam e repitam, hereges, o nome do maior matador do futebol baiano em caixa alta:
PARQUE SÓCIO-AMBIENTAL, SANTUÁRIO ECOLÓGICO MANOEL BARRADAS, O MONUMENTAL BARRASQUISTÃO.
Parabéns, meu artilheiro, você mudou a nossa história.
P.S. Este textículo é uma mixórdia de escritos anteriores sobre o tema.
Por: Franciel Cruz (Impedimento)