"Contra o vice eu tô de volta galera e pode esperar gols.To louco pra jogar contra o vice e brocar eles...galera vou dormir, uma ótima noite para os lusitanos e tricolores... Me aguarden (assim mesmo com N) vices”, escreveu.
Quantos títulos Jael tem na carreira? Bem, foi uma tarefa dura descobrir. Duríssima, quase desumana. A resposta: UM. Pelo Goiás, em 2009. Nem ele deve se lembrar disso. Pudera. Jael ajudou pouco, jogou pouco, treinou pouco. Fez pouco caso do time esmeraldino. Não participou da partida final, não deu a volta olímpica, não beijou o troféu e sequer aparece no pôster do campeão. Tá bom, um meio título, mas vale, ele merece por tudo que fez, ou não fez, ou sonha em fazer um dia.
Jael tá mais ou menos na Portuguesa, mas ele não se conforma. Diz que a Lusa tem poucos títulos e a torcida é bem pequena. Mas o que mais o perturba e o deixa desequilibrado é ser ignorado pela imprensa paulista, o isolamento, a solidão. Daí a necessidade de aparecer, de chamar a atenção a qualquer custo.
“Aqui em São Paulo Jael é apenas mais um na multidão. O nome dele às vezes é citado aqui ou ali, num cantinho de página, mas é difícil competir com estrelas como Rogério Ceni, Dagoberto, Lucas, Neymar, Marcos, Ganso, Elano, Adriano e até com jogadores do chamado segundo escalão. Não tem nem graça”, diz um repórter de um jornal de São Paulo, que pede para não ter o nome revelado. Por quê? “Jael é violento, agressivo, tem um temperamento complicado, uma personalidade estranha. Deixa eu aqui quieto no meu canto”, brinca o experiente jornalista.
Bem lembrado: o esquentadinho Jael já agrediu covardemente um diretor do Bahia (foi dispensado por isso) e recentemente deu um soco em um jogador do Paraná. Foi suspenso. Sem jogar e na falta do que fazer andou escrevendo bobagens. Teria feito melhor se buscasse ajuda de um psicólogo para se tratar. (Redação do Jornal da Mídia)