O Vitória tem o melhor ataque do Campeonato Baiano. Foram 42 gols marcados em 21 jogos, média de dois tentos por partida. Para deixar os números do Rubro-negro ainda mais atraentes, os meias Geovanni e Nikão podem conquistar, no próximo domingo (15/05), a artilharia do torneio estadual.
Cada um deles tem 9 gols, um a menos que Sassá, atacante que deixou o Ipitanga nas rodadas finais da competição. Com 7 gols, Elkeson também está no páreo.
Cada um deles tem 9 gols, um a menos que Sassá, atacante que deixou o Ipitanga nas rodadas finais da competição. Com 7 gols, Elkeson também está no páreo.
// Confira a artilharia do Baianão 2011
Apesar da pressão dupla pela conquista do pentacampeonato do Leão e pela marca de artilheiro do campeonato, Geovanni garante que o clima entre os jogadores é de união. Competição dentro do vestiário não tem vez: o espírito de equipe está incorporado em cada um dos atletas. Mas e se, na área, um dos companheiros estiver melhor posicionado? Tenta o gol ou toca para o colega? Geovanni responde:
- Acho que o importante é pensar no grupo, no título. A artilharia é uma consequência. Com certeza, a gente passa a bola para quem estiver na melhor condição.
Apesar do bom desempenho no Baianão, Geovanni não perde a humildade. Ciente de que o time precisa apenas de um empate contra o Bahia de Feira para erguer a taça, o jogador mantém os pés no chão e fala do adversário com respeito.
- O título é importante, mas o jogo de domingo vai ser complicado. Temos que entrar ligados, buscar a vitória e não o empate.
Para garantir boas energias no dia da partida, Geovanni faz questão de chamar a torcida rubro-negra:
- Será um jogo difícil. Espero que os torcedores compareçam. Eles são o 12º jogador em campo - finalizou. (Bruno Wendel e Tamires Fukutani / GloboEsporte)
Apesar da pressão dupla pela conquista do pentacampeonato do Leão e pela marca de artilheiro do campeonato, Geovanni garante que o clima entre os jogadores é de união. Competição dentro do vestiário não tem vez: o espírito de equipe está incorporado em cada um dos atletas. Mas e se, na área, um dos companheiros estiver melhor posicionado? Tenta o gol ou toca para o colega? Geovanni responde:
- Acho que o importante é pensar no grupo, no título. A artilharia é uma consequência. Com certeza, a gente passa a bola para quem estiver na melhor condição.
Apesar do bom desempenho no Baianão, Geovanni não perde a humildade. Ciente de que o time precisa apenas de um empate contra o Bahia de Feira para erguer a taça, o jogador mantém os pés no chão e fala do adversário com respeito.
- O título é importante, mas o jogo de domingo vai ser complicado. Temos que entrar ligados, buscar a vitória e não o empate.
Para garantir boas energias no dia da partida, Geovanni faz questão de chamar a torcida rubro-negra:
- Será um jogo difícil. Espero que os torcedores compareçam. Eles são o 12º jogador em campo - finalizou. (Bruno Wendel e Tamires Fukutani / GloboEsporte)