Pela primeira vez nos 15 jogos da temporada, o Vitória entrou em campo, no Armando Oliveira, diante do Camaçari, no último domingo, sem um camisa 9 de referência dentro da área. Com os meias de ofício Geovanni, Elkeson e Nikão revezando-se na frente, o resultado foi positivo: triunfo por 2 a 0, com gols dos dois últimos.
A mobilidade agradou ao técnico Antônio Lopes, que elogiou a equipe e antecipou a manutenção do esquema para o duelo de quarta-feira, contra o Serrano, às 20h30m, no Barradão.
A mobilidade agradou ao técnico Antônio Lopes, que elogiou a equipe e antecipou a manutenção do esquema para o duelo de quarta-feira, contra o Serrano, às 20h30m, no Barradão.
// Veja a artilharia do Vitória em 2011
Principal contratação para esta temporada, o meia Geovanni temeu a nova escalação:
- Me perguntaram da formação antes do jogo e eu disse que só jogando para falar. Agora digo que fomos bem.
Autor de cinco gols no Campeonato Baiano, sendo quatro nos dois últimos jogos, Elkeson, de 19 anos, foi só euforia em relação ao trio de meias no ataque:
- Ficou legal. Também é bom você ter um atacante fixo, mas desse jeito confunde o adversário. Esse trio promete. Mais um pouco de entrosamento e vai crescer.
Já Nikão, em quatro jogos, acabou com a angústia de Lopes:
- Eu precisava de um meia canhoto com urgência no elenco. Ele veio e até o momento está resolvendo - disse o treinador rubro-negro.
Com apenas 18 anos, o meia simplificou o desejo do técnico:
- No futebol, você tem que fazer o simples. Não adianta ser um meia habilidoso, chegar na cara do gol e não fazer. Eu estou fazendo. (iBahia/GloboEsporte)
Principal contratação para esta temporada, o meia Geovanni temeu a nova escalação:
- Me perguntaram da formação antes do jogo e eu disse que só jogando para falar. Agora digo que fomos bem.
Autor de cinco gols no Campeonato Baiano, sendo quatro nos dois últimos jogos, Elkeson, de 19 anos, foi só euforia em relação ao trio de meias no ataque:
- Ficou legal. Também é bom você ter um atacante fixo, mas desse jeito confunde o adversário. Esse trio promete. Mais um pouco de entrosamento e vai crescer.
Já Nikão, em quatro jogos, acabou com a angústia de Lopes:
- Eu precisava de um meia canhoto com urgência no elenco. Ele veio e até o momento está resolvendo - disse o treinador rubro-negro.
Com apenas 18 anos, o meia simplificou o desejo do técnico:
- No futebol, você tem que fazer o simples. Não adianta ser um meia habilidoso, chegar na cara do gol e não fazer. Eu estou fazendo. (iBahia/GloboEsporte)