18 de fevereiro de 2008

Outro vexame...

O Campeonato Baiano, segundo Vadão, será utilizado para testes, para que ele possa armar o time para a Copa do Brasil e o Campeonato Brasileiro, até aí tudo bem, mas será que "de quebra" não podemos levar o título. Parece até pensamento mesquinho, mas o Vitória às vezes não me faz pensar grande. Afinal o Baianão é o que está mais próximo do alcance. Tá, se você ganhar a Copa do Brasil ou o Campeonato Brasileiro, o Baianão nem me interessa, o problema é que não teremos essa garantia sua, principalmente porque normalmente é o técnico o primeiro a ir embora quando o time não vai bem.

Já estamos na 11ª/12ª rodada, ou seja, metade da primeira fase, e ainda não estamos com "um time" pronto. Três derrotas seguidas no Baianão já dá pra ficar preocupado. Perder pro Itabuna (2x1) é demais. O próximo BAVI está muito próximo, teremos ainda uma partida no meio da semana, será que pegaremos algum fôlego?

Lado positivo

Como tudo na vida tem seus lados, o bom é que pelo menos Índio voltou a jogar e melhor, fez um gol! E a reclamação ou indagação continua, por que será que Vadão insiste tanto em Moré? Por que não colocou Índio logo no primeiro tempo? Sabemos que o time precisa mesmo é de um matador, tomara que Índio possa ter ese lugar de destaque. Não penso duas vezes, trocaria uma dezena de jogadores do atual time por um único artilheiro de verdade, façamos as contas e no final veremos que poderemos bancar um salário de um jogador de "primeira" patente.
Instabilidade

Infelizmente alguns jogadores estão instáveis. Não podemos contar sempre com o bom futebol de um jogador em partidas seguidas. O que falar de Jackson, que brocou contra o Sousa-PB e contra o Itabuna fez aquelas trocidades? E Bida? Será que ele está no mesmo caminho de Índio no ano passado? Mais uma vez eu digo, Ney está fazendo e vai fazer muita falta!

Vamos continuar torcendo é claro, afinal é o nosso time do coração, e que este não enfarte seus queridos e fanáticos torcedores.
A bruxa está solta e estamos a beira de uma crise!

Por: Lucas Serra

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