25 de julho de 2014

Meia Escudero: "Já estou perto do meu objetivo, que é voltar a vestir a camisa do Vitória"

O retorno de Escudero aos gramados está próximo. Neste sábado, o argentino entrará no último mês da reabilitação da cirurgia feita no fim de fevereiro para a reconstrução do ligamento cruzado anterior (LCA) do joelho. Com a possibilidade de fazer boa parte do treinamento ao lado do restante do elenco, o meia conta os dias para ser completamente reintegrado e poder voltar a vestir a camisa do Vitória em um jogo oficial.

A previsão é de que Escudero seja liberado entre o fim de agosto e o começo de setembro. Esse foi o tempo determinado pelos médicos no momento da cirurgia. Mas, pela recuperação do jogador, existe a chance de ele disputar alguns coletivos dentro de 15 dias.

- Ele conseguiu fazer de forma integral todo o trabalho de reabilitação. Em alguns atletas, isso não é possível por falta de profissionalismo. Pela dedicação que Escudero vem tendo, em cinco meses e meio ele estará liberado de tudo. Com seis meses, ele vai estar em condições de jogar uma partida oficial - acredita o fisioterapeuta rubro-negro, Michel Aguiar.

Escudero já tem participado do aquecimento das atividades de academia com os demais jogadores. Com a aproximação do retorno aos campos, a ansiedade tem tomado conta do jogador.

- Já estou perto do meu objetivo, que é voltar a vestir a camisa do Vitória. Dei tudo de mim na recuperação, e agora é hora de me dedicar ainda mais para voltar bem. Agradeço a todos do Vitória pelo empenho na minha recuperação durante todo esse tempo – diz o atleta.

A última vez que o argentino esteve em campo foi no dia 16 de fevereiro, no empate em 1 a 1 com o Ceará, pela Copa do Nordeste. Desde então, ele passou por muitas horas de fisioterapia e reabilitação. Agora, de acordo com o departamento médico do Vitória, o momento é de descanso.

- Nossa principal preocupação agora é que ele descanse. A musculatura voltou a ser muito exigida após um longo período parado. Escudero é muito exigente. Se a gente deixasse, ele ainda iria treinar os três turnos – finaliza o fisioterapeuta. (GloboEsporte)

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