Antes de tudo e de mais nada, faz-se mister informar que todo este alvoroço sardinhesco é mais do que compreensível e justificado. Afinal, nos últimos 20 campeonatos, o tricolor ganhou 4, média de 20%. Ah, sim. Se quiserem botar na conta aquela vergonha do tapetão itapagipano, a média sobe para 25%, mas mesmo assim num dá nem pra passar no Enem.
Outro dado de destaque na glória das sardinhas é que, neste final de semana, além delas, diversas outras equipes pequenas também levantaram a taça, a exemplo do Londrina, Ituano e Atlético (GO). Portanto, nada mais justo que botem trio elétrico na rua, se joguem no dique, a porra toda.
Outro dado de destaque na glória das sardinhas é que, neste final de semana, além delas, diversas outras equipes pequenas também levantaram a taça, a exemplo do Londrina, Ituano e Atlético (GO). Portanto, nada mais justo que botem trio elétrico na rua, se joguem no dique, a porra toda.
O fato é que, este JABAZÃO/2014, conforme eu já havia ressaltado na homilia dominical, “manteve e aprofundou a sina de descalabro dos últimos campeonatos baianos, consolidando-se como um amplo insucesso de público e crítica. Jogos de baixíssimo nível técnico, arbitragens desastrosas e muitos estádios com gramados dignos de vaquejadas. Antes que algum apressado conclua que esta desqualificação acima comprova que a competição não vale nada, informo logo: sim, a competição realmente não vale nada”.
Portanto, não farei nenhum balanço – até porque, conforme tá registrado no título acima, o momento é de chacoalhar.
É fato que a diretoria já começa aquelas atitudes engana – besta, lançando nas rádios amigas da vida insinuações sobre dispensas, reformas e contratações. É bem provável que amanhã ou depois se reúna novamente com alguns representantes de facções de torcidas organizadas para que estes manifestem apoio na importante luta pela Copa do Brasil.
Porém, creio que o momento reivindica atitudes muito mais sérias da massa Rubro-Negra, especialmente de seus mais de 9 mil associados. É hora de reunirmos forças para propor uma Assembleia Geral e, assim, estabelecer um diálogo verdadeiro com a diretoria de pontos relevantes para o Clube, enquanto Instituição – e não apenas nas quatro linhas.
Afinal, se não tivermos um Clube democrático, transparente, profissional, organizado e que respeite efetivamente o torcedor, viveremos apenas dos rasantes voos de galinhas, sem um crescimento realmente sustentável. O Vitória, mais do que nunca, precisa mudar, deixando de ser um time que tem uma torcida para se transformar num Clube em que a torcida participa efetivamente da construção de seu destino no cotidiano – e não por conta de acordos fechados pela alto.
É fundamental que o presidente Carlos Falcão comece a pensar seriamente em mudanças e seja partícipe efetivo de um novo tempo no Clube, escrevendo seu nome em uma história visceralmente democrática. Caso mantenha a atual postura, depois não venha ficar dizendo que Santo Antônio lhe enganou.
Por: Franciel Cru
P.S.1 Aos incautos, que por ventura apareçam aqui dizendo que lutar por mudanças é oportunismo, lembro-lhes que esta é uma luta digna e antiga no Vitória.
P.S.2 Na quarta-feira estarei no Estádio novamente incentivando o Vitória na Copa do Brasil.
P.S 3 Amanhã falarei especificamente sobre atuação de Ney Franco no comando (?) da equipe
Portanto, não farei nenhum balanço – até porque, conforme tá registrado no título acima, o momento é de chacoalhar.
É fato que a diretoria já começa aquelas atitudes engana – besta, lançando nas rádios amigas da vida insinuações sobre dispensas, reformas e contratações. É bem provável que amanhã ou depois se reúna novamente com alguns representantes de facções de torcidas organizadas para que estes manifestem apoio na importante luta pela Copa do Brasil.
Porém, creio que o momento reivindica atitudes muito mais sérias da massa Rubro-Negra, especialmente de seus mais de 9 mil associados. É hora de reunirmos forças para propor uma Assembleia Geral e, assim, estabelecer um diálogo verdadeiro com a diretoria de pontos relevantes para o Clube, enquanto Instituição – e não apenas nas quatro linhas.
Afinal, se não tivermos um Clube democrático, transparente, profissional, organizado e que respeite efetivamente o torcedor, viveremos apenas dos rasantes voos de galinhas, sem um crescimento realmente sustentável. O Vitória, mais do que nunca, precisa mudar, deixando de ser um time que tem uma torcida para se transformar num Clube em que a torcida participa efetivamente da construção de seu destino no cotidiano – e não por conta de acordos fechados pela alto.
É fundamental que o presidente Carlos Falcão comece a pensar seriamente em mudanças e seja partícipe efetivo de um novo tempo no Clube, escrevendo seu nome em uma história visceralmente democrática. Caso mantenha a atual postura, depois não venha ficar dizendo que Santo Antônio lhe enganou.
Por: Franciel Cru
P.S.1 Aos incautos, que por ventura apareçam aqui dizendo que lutar por mudanças é oportunismo, lembro-lhes que esta é uma luta digna e antiga no Vitória.
P.S.2 Na quarta-feira estarei no Estádio novamente incentivando o Vitória na Copa do Brasil.
P.S 3 Amanhã falarei especificamente sobre atuação de Ney Franco no comando (?) da equipe
Coloque a conta da perda do título ao técnico Ney Franco. Vem errando constantemente na escalação do time, a exemplo do último domingo. Insistiu com o fraco zagueiro Rodrigo (Não) Defendi no campeonato inteiro. Não colocou jogador para proteger a zaga, jogando sempre com o time aberto. Perdeu todos os jogos para o jahia no meio de campo. Será que não tem ninguém no Vitória que chegue junto desse técnico. Ele faz o que quer? Cadê o presidente? Saia já do conforto da cadeira e trabalhar, pois você perdeu tudo este ano, até jogo de palito. Tem a copa do brasil e brasileirão, presidente, para você reverter sua fama de pé de gelo.
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