O Vitória 'bateu na trave' em 2013. Por uma posição na tabela, acabou deixando escapar a inédita classificação para a Copa Libertadores. Mas a expectativa da 'nova velha diretoria' – Carlos Falcão, vice na última gestão, agora é presidente – é continuar fazendo bonito e, nesta temporada, enfim conseguir a tão sonhada vaga para a principal competição continental.
Porém, Carlos Falcão sabe que o trabalho não será nada fácil. Até pela enorme diferença de orçamento que existe entre os doze maiores clubes do Brasil e os demais – entre eles, o Vitória.
"O abismo entre o nosso orçamento e o dos 12 maiores orçamentos de clubes do Brasil é colossal, o que torna nossa missão mais árdua e difícil. A fórmula para minimizar o abismo é tão árdua quanto a missão: fazer melhor com menos", afirma Carlos Falcão em entrevista ao UOL Esporte.
"Precisamos manter a qualidade de nossas contratações, fazer uso intensivo de inteligência organizacional e prestigiar nossa base. Resultados em campo produzem um ciclo virtuoso que trazem mais recursos, mais sócios e crescimento contínuo", acrescenta o dirigente, que vê na vaga para a Libertadores a oportunidade de colocar o Vitória um nível acima no futebol não só do Brasil, mas também internacional.
"Continuar perseguindo sem trégua títulos nacionais e internacionais no futebol profissional e a vaga para o torneio mais importante das Américas, que representaria um salto significativo em todos os sentidos para o clube e em particular no que tange a internacionalização de nossa marca, é o norte de nosso trabalho. É o nosso foco, nossa meta", diz.
E uma das armas para o Vitória crescer ainda mais não está em grandes contratações ou altos investimentos, e sim dentro de sua própria casa. A ideia da diretoria – e também do técnico Ney Franco – é utilizar com frequência os meninos formados nas categorias de base do clube rubro-negro. E isso já está sendo colocado em prática pelo treinador.
"Precisamos utilizar de forma racional nossos meninos da base. Precisamos do apoio de nossa torcida neste processo. Porém a base não é solução para tudo. É uma ferramenta. O atleta da base deve ser inserido no momento certo. Se antes ou em momentos não adequados podem vir a ser prejudiciais ao time e ao atleta, um importante ativo do clube", alerta Falcão.
"Em 2014 teremos sim atletas oriundos da base em nosso time. Nosso treinador está, e é, alinhado ao nosso planejamento de futebol", completa o presidente.
O Vitória ocupa atualmente a vice-liderança do grupo A da Copa do Nordeste, com sete pontos, a três do líder América-RN. O time rubro-negro volta a campo neste sábado, quando recebe o Confiança no estádio de Pituaçu. (Marcello De Vico / UOL)
"O abismo entre o nosso orçamento e o dos 12 maiores orçamentos de clubes do Brasil é colossal, o que torna nossa missão mais árdua e difícil. A fórmula para minimizar o abismo é tão árdua quanto a missão: fazer melhor com menos", afirma Carlos Falcão em entrevista ao UOL Esporte.
"Precisamos manter a qualidade de nossas contratações, fazer uso intensivo de inteligência organizacional e prestigiar nossa base. Resultados em campo produzem um ciclo virtuoso que trazem mais recursos, mais sócios e crescimento contínuo", acrescenta o dirigente, que vê na vaga para a Libertadores a oportunidade de colocar o Vitória um nível acima no futebol não só do Brasil, mas também internacional.
"Continuar perseguindo sem trégua títulos nacionais e internacionais no futebol profissional e a vaga para o torneio mais importante das Américas, que representaria um salto significativo em todos os sentidos para o clube e em particular no que tange a internacionalização de nossa marca, é o norte de nosso trabalho. É o nosso foco, nossa meta", diz.
E uma das armas para o Vitória crescer ainda mais não está em grandes contratações ou altos investimentos, e sim dentro de sua própria casa. A ideia da diretoria – e também do técnico Ney Franco – é utilizar com frequência os meninos formados nas categorias de base do clube rubro-negro. E isso já está sendo colocado em prática pelo treinador.
"Precisamos utilizar de forma racional nossos meninos da base. Precisamos do apoio de nossa torcida neste processo. Porém a base não é solução para tudo. É uma ferramenta. O atleta da base deve ser inserido no momento certo. Se antes ou em momentos não adequados podem vir a ser prejudiciais ao time e ao atleta, um importante ativo do clube", alerta Falcão.
"Em 2014 teremos sim atletas oriundos da base em nosso time. Nosso treinador está, e é, alinhado ao nosso planejamento de futebol", completa o presidente.
O Vitória ocupa atualmente a vice-liderança do grupo A da Copa do Nordeste, com sete pontos, a três do líder América-RN. O time rubro-negro volta a campo neste sábado, quando recebe o Confiança no estádio de Pituaçu. (Marcello De Vico / UOL)
Falcãozinho, Rubro-Negro que Mocota admira, e muito, o trabalho com relação a finanças, responde uma coisa por gentileza:
ResponderExcluir- Até quando o estimado Presidente vai querer navegar contra as Mocodicas?
Será possível que Mocota vai ter que fazer uma lista com TODOS OS LINKS demonstrando que 99,99% das vezes que Paulo Carneiro ou Alexi Portela contrariaram uma Mocodica a parada desandou?
Saca só!
Você revela nessa entrevista que tem conhecimento que existe um abismo entre os 12 clube riquinhos e o Vitória, e que desta forma fica complicado concorrer de igual para igual?
Mocota concorda plenamente.
Acontece Carlos Falcão, que não existe relato na face da terra de clube que teve a marca solidificada, tanto internamente ou internacionalmente, devido única e exclusivamente apostar na divisão de base.
Pra cima de muá, Falcãozinho?
Sabe o que faz com que um time ganhe projeção nacional e internacional?
É a conquista de título nacional ou internacional + a frequência pela disputa dos mesmos.
Para isso ocorrer tem que ter orçamento gigantesco.
Tipo assim:
São Paulo, Corinthians, Flamengo, Cruzeiro, Atlético-MG, Grêmio, Internacional...
Mocota sempre defendeu a utilização de jogadores da base. Porém tem plena convicção que para o Vitória entrar como favorito em competição nacional tem que ter entre 03 e 06 jogadores, tipo: “Parar o Aeroporto”.
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Falcão, vamos fazer um duelozinho básico, aqui, só pra saber quem tá manjando mais. Vamos?
Então “vumbora”:
--------------- Amigos do Governo X Amigos do Vitória ---------------
>>> Visão dos Amigos do Governo
- Colocar o Vitória dividido entre o Barradão e Arena 51 (tá lá no planejamento estratégico de Carlos Falcão & cia).
- Jogar toda responsabilidade nas costas da divisão de base para uma classificação para a Libertadores ou conquista de titulo Nacional.
- Nessa ótica, caso o Vitória classifique para Libertadores ou conquiste titulo nacional em 2014, 2015 ou 2016 o Vitória passará a ser considerado favorito em toda competição nacional que disputar no futuro, como ocorre hoje em dia com os clubes não-riquinhos: Coritiba, CAP, Sport, Criciúma... sardinha. (Sardinha foi demais kkk...)
Recapitulando:
Divisão entre Arena 51 e Barradão > Toda responsabilidade na costas da divisão de base > Continuar disputando o Brasileiro como "azarão" > implorar para o torcedor virar sócio.
>>> Visão dos Amigos do Vitória
- Focar na construção de uma Arena para faturar com o Turismo, Eventos e Jogos (necessariamente nessa ordem) na Paralela.
- A receita saltando dos R$ 68 Milhões/ano para mais de R$ 150 Milhões/ano é possível fazer como o Cruzeiro fez em 2013 quando utilizou jogador da base, porém teve no seu elenco contratações do tipo: Dedé, Dagoberto, Júlio Batista, Everton Ribeiro, Borges...
- Recapitulando:
Arena bombando na Paralela com Turismo, Eventos e Jogos > contratação entre 03 e 06 jogadores diferenciados > o Vitória na mídia nacional e internacional como favorito a titulo nacional > aumento natural de sócios.
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Amada Nação Rubro Negra!
Avalie as duas propostas e veja qual o grupo que está do lado da democracia, preservação da base, coerência e sucesso.
Os Amigos do Governo ou os Amigos do Vitória?
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Eleições Diretas em 2016.
Avante Leão!