O secretário nacional de Programas de Desenvolvimento do Turismo, Fábio Mota, será um dos postulantes à presidência do Vitória. Em conversa com o Bahia Notícias, o peemedebista explicou que a candidatura ainda não foi oficializada por falta de acesso à lista de sócios do clube.
"A maior dificuldade para ser presidente do Vitória é que as pessoas não sabem quem são os sócios. Existe um desequilíbrio nas eleições. Só a chapa da situação sabe quem são os sócios. Não tem como estruturar uma campanha sem saber", afirmou.
"A maior dificuldade para ser presidente do Vitória é que as pessoas não sabem quem são os sócios. Existe um desequilíbrio nas eleições. Só a chapa da situação sabe quem são os sócios. Não tem como estruturar uma campanha sem saber", afirmou.
De acordo com o secretário, o apoio do vice-governador Otto Alencar à chapa do candidato Carlos Falcão, atual vice-presidente do clube, mostra que a eleição caminha para o campo político.
"Ele é conselheiro como eu sou, tem todo o direito de escolher o candidato dele. O Falcão tem o apoio de toda a base do governo no Estado, assim como teve o Fernando Schmidt no Bahia", declarou. "Estão tratando o Vitória como projeto político. Deveriam respeitar mais o Vitória em seu lado esportivo e deixar a política de fora", opinou.
Para Mota, a discussão não deve ser partidária, mas sim o rumo do Leão.
"Sou contra os jogos do Vitória na Fonte Nova. Acho que o clube precisa construir sua própria arena para aumentar o orçamento e melhorar o desempenho. Enquanto não tiver, vai ficar na mesmice", avaliou.
Segundo ele, os oito principais clubes de Rio de Janeiro e São Paulo, além dos dois maiores de Minas Gerais e do Rio Grande do Sul, têm orçamentos de mais de R$ 300 milhões, enquanto o Vitória só dispõe de R$ 60 milhões.
"O Vitória precisa de uma Arena, aumentar a quantidade dos sócios no interior do estado e de um enfrentamento com a televisão. Só assim vai conseguir competir e alcançar seus objetivos", projetou.
Segundo comunicado divulgado pelo clube na noite desta segunda-feira (21), as eleições acontecerão na primeira quinzena de dezembro. De acordo com o diretor jurídico Raimundo Dias Viana, não há a intenção de ocultar informações que possam comprometer a transparência do processo eleitoral. (Júlia Belas / BahiaNotícias)
"Ele é conselheiro como eu sou, tem todo o direito de escolher o candidato dele. O Falcão tem o apoio de toda a base do governo no Estado, assim como teve o Fernando Schmidt no Bahia", declarou. "Estão tratando o Vitória como projeto político. Deveriam respeitar mais o Vitória em seu lado esportivo e deixar a política de fora", opinou.
Para Mota, a discussão não deve ser partidária, mas sim o rumo do Leão.
"Sou contra os jogos do Vitória na Fonte Nova. Acho que o clube precisa construir sua própria arena para aumentar o orçamento e melhorar o desempenho. Enquanto não tiver, vai ficar na mesmice", avaliou.
Segundo ele, os oito principais clubes de Rio de Janeiro e São Paulo, além dos dois maiores de Minas Gerais e do Rio Grande do Sul, têm orçamentos de mais de R$ 300 milhões, enquanto o Vitória só dispõe de R$ 60 milhões.
"O Vitória precisa de uma Arena, aumentar a quantidade dos sócios no interior do estado e de um enfrentamento com a televisão. Só assim vai conseguir competir e alcançar seus objetivos", projetou.
Segundo comunicado divulgado pelo clube na noite desta segunda-feira (21), as eleições acontecerão na primeira quinzena de dezembro. De acordo com o diretor jurídico Raimundo Dias Viana, não há a intenção de ocultar informações que possam comprometer a transparência do processo eleitoral. (Júlia Belas / BahiaNotícias)
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