Os argentinos Maxi Biancucchi e Escudero, dois dos principais jogadores do Vitória em 2013, estão no topo do ranking dos melhores estrangeiros atuando no país, segundo a lista promovida pela agência espanhola EFE. Outro gringo na Toca do Leão é o volante paraguaio Cáceres, que ocupa a sexta colocação. Juntos, o trio tem sido fundamental na campanha rubro-negra que deixou o clube hoje na vice-liderança do Brasileirão.
E a aposta nos jogadores não foi por acaso. Aliás, foi um plano B, de acordo com a direção do Vitória.
"Neste ano decidimos pelos jogadores estrangeiros primeiro pela dificuldade que encontramos no mercado local além dos valores pedidos por empresários que achamos excessivos, sobre o aspecto do custo beneficio. O Vitória tem um orçamento, um planejamento financeiro e busca contratar dentro da sua realidade econômica financeira”, explicou Carlos Falcão, vice-presidente do clube.
Falcão também segue o discurso do presidente Alexi Portela, para quem a atual campanha do Vitória na Série A não é surpresa.
"A diretoria trabalha fazendo novas contratações, mantendo os pagamentos de salários, imagem e premiações nas condições pactuadas, investindo na infraestrutura, criando um ambiente tranquilo para os atletas e a comissão técnica ficarem focados apenas no futebol", completou. (iBahia)
"Neste ano decidimos pelos jogadores estrangeiros primeiro pela dificuldade que encontramos no mercado local além dos valores pedidos por empresários que achamos excessivos, sobre o aspecto do custo beneficio. O Vitória tem um orçamento, um planejamento financeiro e busca contratar dentro da sua realidade econômica financeira”, explicou Carlos Falcão, vice-presidente do clube.
Falcão também segue o discurso do presidente Alexi Portela, para quem a atual campanha do Vitória na Série A não é surpresa.
"A diretoria trabalha fazendo novas contratações, mantendo os pagamentos de salários, imagem e premiações nas condições pactuadas, investindo na infraestrutura, criando um ambiente tranquilo para os atletas e a comissão técnica ficarem focados apenas no futebol", completou. (iBahia)
Tem vários aspectos não observados pelo Carlos Falcão. Além dos custos, os argentinos, paraguaios e uruguaios, tem garra, catimba e não aceitam a superioridade dos times brasileiros do sul e sudeste do País. Já vi times apenas razoáveis da América do Sul enfrentarem grandes times do São Paulo, Grêmio, Palmeiras de igual para igual e vencerem. Eles não aceitam essa superioridade.
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E já vi também grandes equipes do Vitória tremerem contra timecos do sul e sudeste pelo complexo de inferioridade dos jogadores nordestinos. Maxi Biachuchi, Cáceres e Escudero são importantes também por esses aspectos pois fazem com quem os atletas nordestinos do Vitória passem a jogar com personalidade e garra contra os grandes times do Brasil.
Há poucos dias atrás, por exemplo, enquanto o Huachipato do Chile, um time que não tem a estrutura do Vitória, encarou de igual para igual e ganhou o Grêmio em Porto Alegre, o Vitória encarou, o mesmo Grêmio, no mesmo estádio, de forma covarde, se defendendo o tempo inteiro.
Emerson Portela
Genial !!! Aqui no Brasil fazem de tudo para q no nordeste tenham pensamentos de inferioridade... maxi ta colocando os sulistas no chinelo. CAIO JR TBM !!! ELE JOGA P FRENTE !!
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