Barradão. Palco de mais uma final no domingo, novamente entre Vitória e Bahia, às 16 horas. Para o tricolor, apenas um triunfo com diferença de cinco gols interessa. E no templo rubro-negro, apenas um time já conseguiu tal feito.
Em 1996, o Juventude surpreendeu os 11.947 torcedores que pagaram para ver o Leão ser goleado por 5 a 0, na Série A daquele ano. Presente naquele fatídico duelo, o ex-zagueiro Flávio Tanajura conta uma história parecida com a atual.
Em 1996, o Juventude surpreendeu os 11.947 torcedores que pagaram para ver o Leão ser goleado por 5 a 0, na Série A daquele ano. Presente naquele fatídico duelo, o ex-zagueiro Flávio Tanajura conta uma história parecida com a atual.
"Éramos o quarto na competição e o Juventude, se não me engano, estava entre os últimos. Entramos com salto alto, achando que seria fácil. Perdemos feio e aprendemos a lição", disse Tanajura.
Atualmente na diretoria do Vitória, Tanajura garante que o atual elenco não vai entrar com o clima de já ganhou, tampouco com o salto alto de 1996. Segundo ele, a situação é outra.
"Quando vencemos o Ba-Vi por 5 a 1, relaxamos e perdemos duas seguidas e saímos da primeira colocação. Desta vez é diferente. Todos estão focados e vamos com o objetivo de vencer novamente", garante Flávio.
Em 579 jogos no Barradão, foi a única vez que o Leão levou mais de quatro gols de diferença. Levar goleada também é raro no santuário vermelho e preto. Em apenas 13 confrontos na história da Toca o Vitória perdeu com a diferença de três gols.
O Bahia conseguiu em duas ocasiões fazer um placar elástico na casa rubro-negra. A última foi em 2008, quando fez 4 a 1 pelo Baianão da época. A outra foi em 1998, quando o tricolor venceu por 3 a 0. No Manoel Barradas, o placar mais elevado no clássico foi a favor do Leão. No Ba-Vi do dia 20 de fevereiro de 2005, o rubro-negro aplicou 6 a 2 no Baianão daquele ano.
"Não acredito" - A última vez que o Bahia venceu o Vitória pela diferença que lhe daria o título no domingo foi em 1986, na Fonte Nova. Naquela ocasião, um impiedoso tricolor aplicou sonoros 5 a 0 no maior rival.
"Não acredito que esse atual time do Bahia possa fazer algo parecido. Acho sim que o Vitória é franco favorito para vencer novamente no Barradão ", diz Bobô, autor de dois gols naquele baile do - antes imbatível - Esquadrão de Aço.
Hoje superintendente da Sudesb (Superintendência dos Desportos da Bahia), Bobô é crítico quanto a gestão de Marcelo Guimarães Filho, a quem clama pela renúncia. "Não há mais ambiente para ele continuar. Ele fez contratações de time grande para o Bahia, mas trata o clube como pequeno. O torcedor está cansado de tanta humilhação", afirma Bobô.
Aos que não têm nada a se apegar, cabe apenas uma banal coincidência. A final de domingo será justo na data daquele último 5 a 0, há 27 anos: 19 de maio. Pois é, vai que... (André Uzêda e Moysés Suzart / A TARDE)
Atualmente na diretoria do Vitória, Tanajura garante que o atual elenco não vai entrar com o clima de já ganhou, tampouco com o salto alto de 1996. Segundo ele, a situação é outra.
"Quando vencemos o Ba-Vi por 5 a 1, relaxamos e perdemos duas seguidas e saímos da primeira colocação. Desta vez é diferente. Todos estão focados e vamos com o objetivo de vencer novamente", garante Flávio.
Em 579 jogos no Barradão, foi a única vez que o Leão levou mais de quatro gols de diferença. Levar goleada também é raro no santuário vermelho e preto. Em apenas 13 confrontos na história da Toca o Vitória perdeu com a diferença de três gols.
O Bahia conseguiu em duas ocasiões fazer um placar elástico na casa rubro-negra. A última foi em 2008, quando fez 4 a 1 pelo Baianão da época. A outra foi em 1998, quando o tricolor venceu por 3 a 0. No Manoel Barradas, o placar mais elevado no clássico foi a favor do Leão. No Ba-Vi do dia 20 de fevereiro de 2005, o rubro-negro aplicou 6 a 2 no Baianão daquele ano.
"Não acredito" - A última vez que o Bahia venceu o Vitória pela diferença que lhe daria o título no domingo foi em 1986, na Fonte Nova. Naquela ocasião, um impiedoso tricolor aplicou sonoros 5 a 0 no maior rival.
"Não acredito que esse atual time do Bahia possa fazer algo parecido. Acho sim que o Vitória é franco favorito para vencer novamente no Barradão ", diz Bobô, autor de dois gols naquele baile do - antes imbatível - Esquadrão de Aço.
Hoje superintendente da Sudesb (Superintendência dos Desportos da Bahia), Bobô é crítico quanto a gestão de Marcelo Guimarães Filho, a quem clama pela renúncia. "Não há mais ambiente para ele continuar. Ele fez contratações de time grande para o Bahia, mas trata o clube como pequeno. O torcedor está cansado de tanta humilhação", afirma Bobô.
Aos que não têm nada a se apegar, cabe apenas uma banal coincidência. A final de domingo será justo na data daquele último 5 a 0, há 27 anos: 19 de maio. Pois é, vai que... (André Uzêda e Moysés Suzart / A TARDE)
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