Dezessete cambistas foram detidos, neste sábado (6) e domingo (7), após serem flagrados pela polícia vendendo ingressos para o Ba-Vi de inauguração da Arena Fonte Nova.
A operação batizada de “Ingresso Justo”, promovida pelo Departamento de Crimes Contra o Patrimônio (DCCP), apreendeu ainda, por meio da Delegacia de Defesa do Consumidor (Decon), 95 ingressos e a quantia de R$ 3,8 mil em espécie, procedentes da venda ilegal.
A operação batizada de “Ingresso Justo”, promovida pelo Departamento de Crimes Contra o Patrimônio (DCCP), apreendeu ainda, por meio da Delegacia de Defesa do Consumidor (Decon), 95 ingressos e a quantia de R$ 3,8 mil em espécie, procedentes da venda ilegal.
Segundo a titular da Decon, delegada Carla Santos Ramos, a ação prosseguirá em outros grandes eventos da praça esportiva, como a Copa das Confederações e a Copa do Mundo de 2014.
Os ingressos apreendidos, no valor de R$ 45 e correspondentes à meia-entrada, estavam sendo vendidos a R$ 120 pelos cambistas, segundo a polícia. “Estamos intensificando as ações para coibir esta prática abusiva que prejudica o consumidor”, disse a delegada, que vai anexar todo o material apreendido ao inquérito policial.
Os 17 detidos foram ouvidos na Decon, onde assinaram um termo circunstanciado. Um adolescente apreendido vendendo ingressos também foi ouvido e liberado. A pena para venda ilegal de ingressos pode chegar a dois anos de prisão, e de quatro a seis anos de reclusão para quem fornecer ingressos a cambistas. A procedência do material apreendido é investigada. (BahiaNotícias)
Os ingressos apreendidos, no valor de R$ 45 e correspondentes à meia-entrada, estavam sendo vendidos a R$ 120 pelos cambistas, segundo a polícia. “Estamos intensificando as ações para coibir esta prática abusiva que prejudica o consumidor”, disse a delegada, que vai anexar todo o material apreendido ao inquérito policial.
Os 17 detidos foram ouvidos na Decon, onde assinaram um termo circunstanciado. Um adolescente apreendido vendendo ingressos também foi ouvido e liberado. A pena para venda ilegal de ingressos pode chegar a dois anos de prisão, e de quatro a seis anos de reclusão para quem fornecer ingressos a cambistas. A procedência do material apreendido é investigada. (BahiaNotícias)
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