Ele sai pra dar opção, ajudar na marcação, mas é dentro da área onde Marcelo Nicácio costuma incomodar. Basta mapear os nove gols do cara com a camisa do Vitória nesta temporada. Todos foram dentro do retângulo, sempre tão disputado entre atacantes e zagueiros.
E o artilheiro rubro-negro não é muito de apostar na diversidade. Em seu repertório, cinco com o pé direito, sendo dois destes de pênalti, e quatro de cabeça.
E o artilheiro rubro-negro não é muito de apostar na diversidade. Em seu repertório, cinco com o pé direito, sendo dois destes de pênalti, e quatro de cabeça.
// Artilharia do Vitória em 2013
Uma eficiência pelo alto que surpreende o próprio Nicácio: “Eu tinha uma deficiência grande de cabeceio. Desde a base que eu sofria muito com esse fundamento. Mas, todos os dias, venho tentando driblar essa dificuldade. Às vezes, você consegue vencer uma partida assim. Ainda tenho que melhorar muito de cabeça”, projeta o camisa 9.
O engraçado é que em dois deste gols (Salgueiro e Botafogo), o artilheiro nem precisou utilizar a impulsão. A bola veio redonda e, com as chuteiras fixas na grama, botou pra dentro.
“O posicionamento é tudo. A gente tem uma defesa grande, mas que, às vezes, foca muito na bola e acaba esquecendo do atacante dentro da área. Eu acabo me aproveitando de olhar a bola, que vem ao nosso encontro. É só dar a direção”, ensina. Outra curiosidade é que dois dos seus gols foram de pênalti, função atribuída pelo técnico Caio Júnior. “Eu sou a primeira opção. O segundo é Cajá e depois é Escudero. Pela nossa função (atacante), tem que chamar a responsabilidade. Se você não faz gol, a cobrança é muito grande. Quando tá no momento bom tem que chamar o jogo”, argumenta.
O caráter gol decisivo também está a favor do atacante em 2013. Das sete vitórias rubro-negras nos dez jogos disputados (Nicácio jogou todos), em quatro o atacante decidiu a parada: nos triunfos por 1x0 contra Salgueiro e Juazeiro, além do gol da virada por 2x1 diante do América-RN, na estreia da Copa do Nordeste, sem esquecer dos três gols sobre o Botafogo, na estreia pelo Baiano.
Tranquilo - Com um aproveitamento de 0,9 gol por partida, Nicácio passou em branco em apenas quatro jogos no ano. E foi justamente nesta lacuna que o Vitória conheceu suas duas derrotas na temporada: ASA 2x0 e Ceará 4x1. Mesmo assim, como já é de conhecimento daqueles que acompanham o futebol baiano, Nicácio segue sem futuro garantido na Toca, já que seu contrato expira dia 15 de maio. Ele nem esquenta com isso.
“Tá tranquilo. Na hora certa, vai acontecer. Tenho que continuar fazendo gols pra no final dar tudo certo”.E após garantir a vitória por 1x0 sobre o Juazeiro, anteontem, a próxima missão do camisa 9 será diante do Feirense, no domingo, no Barradão, onde marcou seis dos seus nove tentos até então. Os preparativos para este jogo começam, nesta terça à tarde, na Toca do Leão. (Angelo Paz / iBahia)
Uma eficiência pelo alto que surpreende o próprio Nicácio: “Eu tinha uma deficiência grande de cabeceio. Desde a base que eu sofria muito com esse fundamento. Mas, todos os dias, venho tentando driblar essa dificuldade. Às vezes, você consegue vencer uma partida assim. Ainda tenho que melhorar muito de cabeça”, projeta o camisa 9.
O engraçado é que em dois deste gols (Salgueiro e Botafogo), o artilheiro nem precisou utilizar a impulsão. A bola veio redonda e, com as chuteiras fixas na grama, botou pra dentro.
“O posicionamento é tudo. A gente tem uma defesa grande, mas que, às vezes, foca muito na bola e acaba esquecendo do atacante dentro da área. Eu acabo me aproveitando de olhar a bola, que vem ao nosso encontro. É só dar a direção”, ensina. Outra curiosidade é que dois dos seus gols foram de pênalti, função atribuída pelo técnico Caio Júnior. “Eu sou a primeira opção. O segundo é Cajá e depois é Escudero. Pela nossa função (atacante), tem que chamar a responsabilidade. Se você não faz gol, a cobrança é muito grande. Quando tá no momento bom tem que chamar o jogo”, argumenta.
O caráter gol decisivo também está a favor do atacante em 2013. Das sete vitórias rubro-negras nos dez jogos disputados (Nicácio jogou todos), em quatro o atacante decidiu a parada: nos triunfos por 1x0 contra Salgueiro e Juazeiro, além do gol da virada por 2x1 diante do América-RN, na estreia da Copa do Nordeste, sem esquecer dos três gols sobre o Botafogo, na estreia pelo Baiano.
Tranquilo - Com um aproveitamento de 0,9 gol por partida, Nicácio passou em branco em apenas quatro jogos no ano. E foi justamente nesta lacuna que o Vitória conheceu suas duas derrotas na temporada: ASA 2x0 e Ceará 4x1. Mesmo assim, como já é de conhecimento daqueles que acompanham o futebol baiano, Nicácio segue sem futuro garantido na Toca, já que seu contrato expira dia 15 de maio. Ele nem esquenta com isso.
“Tá tranquilo. Na hora certa, vai acontecer. Tenho que continuar fazendo gols pra no final dar tudo certo”.E após garantir a vitória por 1x0 sobre o Juazeiro, anteontem, a próxima missão do camisa 9 será diante do Feirense, no domingo, no Barradão, onde marcou seis dos seus nove tentos até então. Os preparativos para este jogo começam, nesta terça à tarde, na Toca do Leão. (Angelo Paz / iBahia)
Nenhum comentário:
Postar um comentário