O treino acabou. Uelliton pega uma bola, coloca debaixo do braço e senta, sozinho, com a pelota. Mão na cabeça e na pelota e um leve olhar para o alto. "Tô triste não, pô. Coloca que estou pensativo", explicou o atleta, que só é interrompido pela chegada do técnico Carpegiani, que dá instruções ao volante para o jogo deste sábado, 6, contra o ABC.
Depois das turbulências ocorridas nas duas semanas anteriores, os dois trocam uma conversa sem sorrisos, mas cordial.
Depois das turbulências ocorridas nas duas semanas anteriores, os dois trocam uma conversa sem sorrisos, mas cordial.
Nos dois dias de treino com bola, Uelliton treinou entre os titulares e não houve nenhum atrito com o treinador. Inclusive, conversaram normalmente durante os trabalhos.
"Não existe turbilhão aqui. Parece que as pessoas gostam de colocar crise aqui sem existir. Todos estão focados no mesmo objetivo e o retorno de Uelliton aconteceu na hora que tinha de acontecer. Ele faz parte do grupo e também é muito importante para todos. Estamos unidos", garantiu Tartá, também confirmado para o duelo de sábado.
Para um funcionário do clube, que preferiu não se identificar, Uelliton e Carpegiani nunca foram de conversa entre si, mas também não trocaram farpas.
"Carpegiani é muito profissional. Não é de ficar de brincadeira com ninguém. Já Uelliton é muito gozador e talvez por isso eles não se falem muito. Porém, o treinador nunca desrespeitou ninguém aqui, muito pelo contrário. Se eles não se batem, não está influenciando no time, pois o foco é o mesmo. Nunca vi um clima tão bom como deste ano", garantiu o funcionário.
De fato, Carpegiani não é muito de brincadeira. Inclusive, não gosta da denominação de paizão de alguns treinadores.
"Não gosto dessa fama de papai de alguns técnicos. Sou profissional e não sou de sair com atletas fora do trabalho. Tampouco me importo com o que o jogador faça na sua folga, desde que não influencie no seu desempenho em campo", disse, em uma de suas coletivas.
Para Pedro Ken, não será nenhum problema entregar a braçadeira de capitão para Uelliton.
"Não existe clima tenso aqui. Uelliton retorna agora pois estava aprimorando mais o condicionamento. Será nosso capitão. Venceremos o ABC e esta besteira toda vai acabar".
Vai ser difícil ver Uelliton correndo para abraçar Carpé caso faça um gol contra os potiguares. Porém, pelo que se viu na semana, o carinho não é indispensável. Basta que cada um faça a sua parte para o Leão seguir numa boa. (Moysés Suzart / A TARDE - Foto: Eduardo Martins)
"Não existe turbilhão aqui. Parece que as pessoas gostam de colocar crise aqui sem existir. Todos estão focados no mesmo objetivo e o retorno de Uelliton aconteceu na hora que tinha de acontecer. Ele faz parte do grupo e também é muito importante para todos. Estamos unidos", garantiu Tartá, também confirmado para o duelo de sábado.
Para um funcionário do clube, que preferiu não se identificar, Uelliton e Carpegiani nunca foram de conversa entre si, mas também não trocaram farpas.
"Carpegiani é muito profissional. Não é de ficar de brincadeira com ninguém. Já Uelliton é muito gozador e talvez por isso eles não se falem muito. Porém, o treinador nunca desrespeitou ninguém aqui, muito pelo contrário. Se eles não se batem, não está influenciando no time, pois o foco é o mesmo. Nunca vi um clima tão bom como deste ano", garantiu o funcionário.
De fato, Carpegiani não é muito de brincadeira. Inclusive, não gosta da denominação de paizão de alguns treinadores.
"Não gosto dessa fama de papai de alguns técnicos. Sou profissional e não sou de sair com atletas fora do trabalho. Tampouco me importo com o que o jogador faça na sua folga, desde que não influencie no seu desempenho em campo", disse, em uma de suas coletivas.
Para Pedro Ken, não será nenhum problema entregar a braçadeira de capitão para Uelliton.
"Não existe clima tenso aqui. Uelliton retorna agora pois estava aprimorando mais o condicionamento. Será nosso capitão. Venceremos o ABC e esta besteira toda vai acabar".
Vai ser difícil ver Uelliton correndo para abraçar Carpé caso faça um gol contra os potiguares. Porém, pelo que se viu na semana, o carinho não é indispensável. Basta que cada um faça a sua parte para o Leão seguir numa boa. (Moysés Suzart / A TARDE - Foto: Eduardo Martins)
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