Não tem como negar que esse futebol jogado pelo Vitória nesta Série B do Campeonato Brasileiro é um dos melhores que a torcida já teve a oportunidade de ver nos últimos anos. Depois de insucessos nas duas temporadas que passaram, a diretoria rubro-negra, enfim, acertou a mão e montou um grupo de qualidade, sem vaidades e focado em um só objetivo: subir para a elite campeão da segundona.
No começo, tive algumas dúvidas se isso poderia acontecer. Acredito que vocês também tiveram, mas vencer esta difícil competição se tornou viável. Não somente pelos adversários, que são fracos, mas pela competência do Leão dentro das quatro linhas. Seja dentro ou fora de casa, é pau.
Neste último jogo com o Ceará, por exemplo, o rubro-negro tomou um gol e não se desesperou. Continuou com a mesma pegada, partido para cima, independente da pressão e do momento do alvinegro. Essa postura me deixa animado, porque, em tempos atrás, a equipe recuaria e tomaria mais. Isso mudou.
Podemos acompanhar agora dois laterais que sobem para o ataque com eficiência – não marcam com a mesma qualidade – e meias que criam. Perceberam? Meias que acham espaços e distribuem bolas para os pontas e atacantes. Será que era tão difícil fazer isso? Futebol vitorioso é feito com simplicidade. Pelo menos é assim nas grandes equipes.
Gosto da forma ofensiva como joga o time de Carpegiani hoje. Independente de quem está do outro lado do campo, o Leão parte com tudo, sem medo de ser feliz e isso faz a diferença durante os noventa minutos. O Vitória achou seu equilíbrio, o que, sinceramente, é a parte que dá mais trabalho.
Fico feliz também em ver o sistema defensivo se doando o tempo inteiro. Apesar de algumas falhas, o que considero normal, o espírito vencedor fica estampado no rosto de todo o elenco diariamente.
Agora, quero pedir a você, torcedor, que compareça ao Barradão na terça-feira, no jogo com o Barueri. Serão mais dezenove batalhas duríssimas. Faça sua parte nas arquibancadas, pois esse time mostrou que merece.
Por: Maurício Naiberg
Neste último jogo com o Ceará, por exemplo, o rubro-negro tomou um gol e não se desesperou. Continuou com a mesma pegada, partido para cima, independente da pressão e do momento do alvinegro. Essa postura me deixa animado, porque, em tempos atrás, a equipe recuaria e tomaria mais. Isso mudou.
Podemos acompanhar agora dois laterais que sobem para o ataque com eficiência – não marcam com a mesma qualidade – e meias que criam. Perceberam? Meias que acham espaços e distribuem bolas para os pontas e atacantes. Será que era tão difícil fazer isso? Futebol vitorioso é feito com simplicidade. Pelo menos é assim nas grandes equipes.
Gosto da forma ofensiva como joga o time de Carpegiani hoje. Independente de quem está do outro lado do campo, o Leão parte com tudo, sem medo de ser feliz e isso faz a diferença durante os noventa minutos. O Vitória achou seu equilíbrio, o que, sinceramente, é a parte que dá mais trabalho.
Fico feliz também em ver o sistema defensivo se doando o tempo inteiro. Apesar de algumas falhas, o que considero normal, o espírito vencedor fica estampado no rosto de todo o elenco diariamente.
Agora, quero pedir a você, torcedor, que compareça ao Barradão na terça-feira, no jogo com o Barueri. Serão mais dezenove batalhas duríssimas. Faça sua parte nas arquibancadas, pois esse time mostrou que merece.
Por: Maurício Naiberg
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