O clichê é para lá de comum, rotineiro e conhecido. Porém, o volante rubro-negro Ananias realmente pode se orgulhar em dizer que o futebol corre em suas veias.
Aos 26 anos, o volante é filho do ex-jogador Escurinho (também volante), que defendeu, além do Fluminense de Feira, o próprio Vitória na década de 70. Se não bastasse, é sobrinho de Edinho Jacaré, campeão brasileiro pelo Bahia em 1988.
Aos 26 anos, o volante é filho do ex-jogador Escurinho (também volante), que defendeu, além do Fluminense de Feira, o próprio Vitória na década de 70. Se não bastasse, é sobrinho de Edinho Jacaré, campeão brasileiro pelo Bahia em 1988.
Na terça-feira, 29, diante do Criciúma, Ananias, destaque do Feirense no Estadual deste ano, terá sua segunda chance no time principal. Se em sua estreia com o manto vermelho e preto entrou no decorrer da partida contra o Coritiba (pelas quartas de final da Copa do Brasil), agora o jogador nascido e criado em Feira de Santana será titular.
Ele substitui Uelliton, que sentiu uma dor muscular no adutor da coxa direita. Diante do time catarinense, Ananias espera, além de ter uma boa atuação, honrar o sonho antigo do pai já falecido.
“Eu não queria ser jogador de futebol. Mas ele insistia tanto, dizia que eu era valente e marcador assim como ele na época em que atuava. Aí, acreditei que tinha potencial e resolvi investir”, relembra.
Em meados de 2003, Ananias visitou à capital baiana. Então aos 15 anos, fez teste e foi aprovado para atuar na divisão de base rubro-negra. Porém, após poucos dias de trabalho na Toca do Leão, a saudade da mãe (Araci) e dos familiares o fez retornar à Feira de Santana. “Não aguentava ficar sozinho aqui, não. Era muito sofrimento. Aí, voltei para casa”, disse.
Trabalhador - Nesse meio tempo, Ananias enfrentou a perda do pai. “Foi um momento complicado, principalmente para minha mãe”, lembrou o jogador, que orgulha-se em dizer que, ainda criança, foi marceneiro, lavador de carro e ambulante.
“Na época, tinha uns 13 anos. Eu não negava trabalho. O mais complicado era o de vendedor. Vendia sandálias no calçadão, no centro de Feira de Santana. Era um calor tremendo o dia todo”, contou.
Aconselhado pela mãe e entes mais próximos, Ananias resolveu apostar no dom dado por Deus e voltou a jogar bola. Em 2007, já vestia as cores vermelha e branca do Feirense, clube que ajudou, na época, a subir à elite estadual.
Este ano, considerado destaque do time de Feira, acabou contratado pelo Leão. “É uma nova oportunidade que Deus está me dando e não vou desperdiçá-la. Sei que a pressão é maior quando você joga em clube grande, mas estou ciente disso e farei o meu melhor aqui”. (Diego Adans / A TARDE - Foto: Eduardo Martins)
Ele substitui Uelliton, que sentiu uma dor muscular no adutor da coxa direita. Diante do time catarinense, Ananias espera, além de ter uma boa atuação, honrar o sonho antigo do pai já falecido.
“Eu não queria ser jogador de futebol. Mas ele insistia tanto, dizia que eu era valente e marcador assim como ele na época em que atuava. Aí, acreditei que tinha potencial e resolvi investir”, relembra.
Em meados de 2003, Ananias visitou à capital baiana. Então aos 15 anos, fez teste e foi aprovado para atuar na divisão de base rubro-negra. Porém, após poucos dias de trabalho na Toca do Leão, a saudade da mãe (Araci) e dos familiares o fez retornar à Feira de Santana. “Não aguentava ficar sozinho aqui, não. Era muito sofrimento. Aí, voltei para casa”, disse.
Trabalhador - Nesse meio tempo, Ananias enfrentou a perda do pai. “Foi um momento complicado, principalmente para minha mãe”, lembrou o jogador, que orgulha-se em dizer que, ainda criança, foi marceneiro, lavador de carro e ambulante.
“Na época, tinha uns 13 anos. Eu não negava trabalho. O mais complicado era o de vendedor. Vendia sandálias no calçadão, no centro de Feira de Santana. Era um calor tremendo o dia todo”, contou.
Aconselhado pela mãe e entes mais próximos, Ananias resolveu apostar no dom dado por Deus e voltou a jogar bola. Em 2007, já vestia as cores vermelha e branca do Feirense, clube que ajudou, na época, a subir à elite estadual.
Este ano, considerado destaque do time de Feira, acabou contratado pelo Leão. “É uma nova oportunidade que Deus está me dando e não vou desperdiçá-la. Sei que a pressão é maior quando você joga em clube grande, mas estou ciente disso e farei o meu melhor aqui”. (Diego Adans / A TARDE - Foto: Eduardo Martins)
Tá bem. Veja se não cometerá falhas durante o jogo e esforce-se para jogar bem pela equipe.
ResponderExcluirEstou cheio de papistas.
o vitoria reque madar capedianini emboram do vitoria ele vai fueder o vitoria pela modeues madar ese cara emboram se nao nao vai sbuir
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