Era uma vez aquele mineirinho ainda saindo da adolescência que começou no profissional do Vitória no início de 2011.
O atual Lucas Alberto Pereira da Silva, ou melhor, o volante Mineiro, pode ter a mesma dedicação e talento para jogar futebol. Porém, desenvolveu uma vantagem, o que faz toda a diferença: devido ao ano difícil que passou, está um atleta bem mais maduro e confiante.
O atual Lucas Alberto Pereira da Silva, ou melhor, o volante Mineiro, pode ter a mesma dedicação e talento para jogar futebol. Porém, desenvolveu uma vantagem, o que faz toda a diferença: devido ao ano difícil que passou, está um atleta bem mais maduro e confiante.
Por isso, nada de temer os fantasmas da vida. Nem quando o maior deles está prestes a aparecer em sua frente. Às 17h de domingo, no Barradão, o Vitória pega o Bahia de Feira pelo Baianão 2012.
Por coincidência no mesmo estádio, será a primeira vez que Leão e Tremendão se encaram desde a final do campeonato do ano passado. Jogo que representou o dia mais fatídico na carreira de Mineiro.
Até aquele 15 de maio de 2011, o volante de, agora, 19 anos, era titular do Leão. Contudo, após levar 2 a 1 e perder um título dado como certo, o Vitória resolveu reformular o time. E a reformulação, claro, sobrou para os mais jovens. Entre eles, Mineiro, que passou o segundo semestre praticamente sem ser utilizado.
“Aquela derrota acabou sobrando para a gente. Nós, da base, acabamos esquecidos. Eu era titular com o Antônio Lopes no Baiano e, no Brasileiro, não fui aproveitado nem pelo Geninho nem pelo Benazzi”, lembrou Mineiro.
“Eu chegava em casa e chorava. Aí, ficava me perguntando: 'Por que aconteceu isso? Por que perder um título de maneira tão dolorosa logo no meu primeiro ano de profissional? Será que eu vou ser devolvido para o time júnior? Foi uma luta tão dura chegar ao time de cima! Será que eu vou ter que passar por tudo isso novamente?”, desabafou.
Evolução - No entanto, Mineiro reconhece que os tempos difíceis e a companhia do veteranos que chegaram ao elenco rubro-negro foram importantes para sua evolução. Hoje, ele afirma: “aprendi a esperar pelo meu momento. Conversava com o Geovanni, o Geraldo, o Zé Luís... Eles me diziam para ter calma e seguir trabalhando, pois minha hora ia chegar. Evolui bastante. Estou bem mais maduro”.
E é assim, com esta maturidade, que o garoto de Montes Claros (MG) conquistou uma vaga de titular no time de Toninho Cerezo. Agora, para se firmar de vez, falta devolver a derrota de 2011.
“Não posso ficar presos ao passado. Estamos em um outro ano e campeonato. Porém, aquele jogo está entalado na garganta. Espero que, no domingo, a gente possa vencer o Bahia de Feira e construir uma história diferente. O ano de 2011 não foi como eu sonhava, mas 2012 pode ser diferente”, declarou Mineiro que, na sequência, reafirmou o seu amadurecimento.
“Sei que a pressão será grande. Quem é da base tem que ganhar sempre. Mas, jogador não pode ter medo. Estou preparado para tudo”. (Ricardo Palmeira / A TARDE - Foto: Eduardo Martins)
Por coincidência no mesmo estádio, será a primeira vez que Leão e Tremendão se encaram desde a final do campeonato do ano passado. Jogo que representou o dia mais fatídico na carreira de Mineiro.
Até aquele 15 de maio de 2011, o volante de, agora, 19 anos, era titular do Leão. Contudo, após levar 2 a 1 e perder um título dado como certo, o Vitória resolveu reformular o time. E a reformulação, claro, sobrou para os mais jovens. Entre eles, Mineiro, que passou o segundo semestre praticamente sem ser utilizado.
“Aquela derrota acabou sobrando para a gente. Nós, da base, acabamos esquecidos. Eu era titular com o Antônio Lopes no Baiano e, no Brasileiro, não fui aproveitado nem pelo Geninho nem pelo Benazzi”, lembrou Mineiro.
“Eu chegava em casa e chorava. Aí, ficava me perguntando: 'Por que aconteceu isso? Por que perder um título de maneira tão dolorosa logo no meu primeiro ano de profissional? Será que eu vou ser devolvido para o time júnior? Foi uma luta tão dura chegar ao time de cima! Será que eu vou ter que passar por tudo isso novamente?”, desabafou.
Evolução - No entanto, Mineiro reconhece que os tempos difíceis e a companhia do veteranos que chegaram ao elenco rubro-negro foram importantes para sua evolução. Hoje, ele afirma: “aprendi a esperar pelo meu momento. Conversava com o Geovanni, o Geraldo, o Zé Luís... Eles me diziam para ter calma e seguir trabalhando, pois minha hora ia chegar. Evolui bastante. Estou bem mais maduro”.
E é assim, com esta maturidade, que o garoto de Montes Claros (MG) conquistou uma vaga de titular no time de Toninho Cerezo. Agora, para se firmar de vez, falta devolver a derrota de 2011.
“Não posso ficar presos ao passado. Estamos em um outro ano e campeonato. Porém, aquele jogo está entalado na garganta. Espero que, no domingo, a gente possa vencer o Bahia de Feira e construir uma história diferente. O ano de 2011 não foi como eu sonhava, mas 2012 pode ser diferente”, declarou Mineiro que, na sequência, reafirmou o seu amadurecimento.
“Sei que a pressão será grande. Quem é da base tem que ganhar sempre. Mas, jogador não pode ter medo. Estou preparado para tudo”. (Ricardo Palmeira / A TARDE - Foto: Eduardo Martins)
craque,tá jogando muita bola.criando sozinho as jogadas no meio de campo já que lúcio flávio não tá jogando nada
ResponderExcluirDá-lhe MIneiro. Se tivéssemos com voce no ano passado na série B, ao invés de tantos medalhões de AP, todos improdutivos, poderíamos ter ido para séria A.
ResponderExcluirforça Mineiro!!!
ResponderExcluirgosto de seu futebol!!!!
quero ver vc brilhar esse ano!!!
pega Leão!!!
É isso ai! Muito sucesso pra você! Potencial é uma coisa que não falta a esse que será um dos maiores jogadores do Brasil em breve.
ResponderExcluirÉ isso ai! Muito sucesso pra você! Potencial é uma coisa que não falta a esse que será um dos maiores jogadores do Brasil em breve.
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