Romário é o caçula no elenco de Toninho Cerezo. Mesmo com 18 anos, a responsabilidade do atleta na partida desta quarta-feira, 29, às 22 horas, contra o Serrano, em Conquista, é de veterano.
Será a quarta partida consecutiva do atleta como titular da posição que demorou para encontrar um dono. Sem Nino, machucado, da primeira a oitava rodada do Baianão a ala direita era revezada entre Léo e Dimas. Depois que Romário foi testado, até Nino está ameaçado.
Será a quarta partida consecutiva do atleta como titular da posição que demorou para encontrar um dono. Sem Nino, machucado, da primeira a oitava rodada do Baianão a ala direita era revezada entre Léo e Dimas. Depois que Romário foi testado, até Nino está ameaçado.
“Confesso que no primeiro jogo não fui tão bem. Mas depois me senti a vontade, pois peguei ritmo e entrosamento com meus colegas. Acho que não tem esta de ser o mais novo. Se estiver jogando bem e conquistar a confiança do treinador, não vou afrouxar nas partidas”, alegou o jovem titular da camisa 2.
Entretanto, Romário sente o peso de ser o mais novo na turma. Enquanto dava entrevista, foi interrompido três vezes para ouvir brincadeira alheia.
“Este rapaz não tem idade para dar entrevista. Ainda precisa tomar alguns cascudos da galera”, brincou Douglas. Mas Romário é um exemplo. “Dou até bença para Vovô (Uelliton), mas não facilito. Esta turma na concentração gosta de aprontar com os mais novos. Quando vou para o meu quarto, tranco a porta”, confessou.
Entretanto, o tratamento de irmão mais novo acaba quando o assunto é futebol. “Eles me guiam e me orientam muito. Existe a ansiedade, mas vejo a turma toda confiando no meu potencial. Geovanni é o que me dá mais apoio. Entro em campo e faço meu trabalho sem lembrar que tenho 18 anos. Sou tão profissional como os outros”, filosofou.
Na vida pessoal, a única preocupação de Romário é com o sogro Ary. “Consegui colocar minha namorada (Letícia) para virar Vitória. São dois anos de namoro e só preciso segurar agora o ciúme dela. Meu sogro é gente boa, mas tem um problema: ele é Bahia”. (Moysés Suzart / A TARDE)
Entretanto, Romário sente o peso de ser o mais novo na turma. Enquanto dava entrevista, foi interrompido três vezes para ouvir brincadeira alheia.
“Este rapaz não tem idade para dar entrevista. Ainda precisa tomar alguns cascudos da galera”, brincou Douglas. Mas Romário é um exemplo. “Dou até bença para Vovô (Uelliton), mas não facilito. Esta turma na concentração gosta de aprontar com os mais novos. Quando vou para o meu quarto, tranco a porta”, confessou.
Entretanto, o tratamento de irmão mais novo acaba quando o assunto é futebol. “Eles me guiam e me orientam muito. Existe a ansiedade, mas vejo a turma toda confiando no meu potencial. Geovanni é o que me dá mais apoio. Entro em campo e faço meu trabalho sem lembrar que tenho 18 anos. Sou tão profissional como os outros”, filosofou.
Na vida pessoal, a única preocupação de Romário é com o sogro Ary. “Consegui colocar minha namorada (Letícia) para virar Vitória. São dois anos de namoro e só preciso segurar agora o ciúme dela. Meu sogro é gente boa, mas tem um problema: ele é Bahia”. (Moysés Suzart / A TARDE)
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