A festa estava pronta. Mais de 38 mil pessoas lotavam o Barradão. Ansiosos, esperavam apenas o apito final para comemorar o triunfo e o cada vez mais próximo retorno à elite nacional.
Vetado, por conta de uma lesão na coxa direita, o volante Uelliton, assistia, de camarote, ao duelo contra o São Caetano.
Vetado, por conta de uma lesão na coxa direita, o volante Uelliton, assistia, de camarote, ao duelo contra o São Caetano.
Perplexo, porém, presenciou os gols de Antônio Flávio, aos 43 minutos do segundo tempo, e Geovane, aos 48, que decretaram a virada do Azulão e praticamente selaram a permanência do Vitória na Série B.
Neste domingo, após 64 dias, o rubro-negro retorna ao palco da ‘tragédia’. Pela segunda rodada do Estadual, encara o Juazeiro, às 17h, no Barradão. Além de sonhar com uma boa estreia diante da torcida, Uelliton & Cia esperam, enfim, exorcizar o fantasma do fatídico dia. “Já chega, né? Lembranças ruins são para ser deixadas para trás. Novo ano, nova história”, crava o jogador, que agora carrega no pescoço um cordão de ouro com símbolo de São Jorge.
Na religião católica, o santo é visto como guerreiro. Coincidência à parte, mesma alcunha que os atletas rubro-negros recebem da torcida. “Não pensei nisso na hora de comprar (no Natal). Gosto de São Jorge e torço para ter sorte e proteção. Espero que nosso time alcance isso esse ano. Tenho fé que 2012 vai ser marcado por glórias”, afirma.
Carranca - O discurso, por sinal, é o mesmo do zagueiro Gabriel Paulista. Titular na derrota diante do São Caetano, a promessa da base rubro-negra quer apagar da memória o último jogo no Barradão, no já distante dia 19 de novembro de 2011. “Depois de tantos dias, confesso que ainda lembro muito daquela partida. Fica na memória. Se ganhássemos o jogo estaríamos na Série A”, relembra o atleta, que na ocasião desabou em choro após o confronto.
Devoto de Nossa Senhora de Fátima, Gabriel garante não temer o Juazeiro, que curiosamente tem como mascote a carranca – figura que orna a proa de embarcações, sendo típica do rio São Francisco. No imaginário popular, a escultura é usada para espantar o mau-olhado.
“Apesar da aparência estranha, não tememos as carrancas (risos). Brincadeira à parte, todos nós sabemos que o Juazeiro é um bom time, mas não podemos vacilar mais em casa. No Barradão, a torcida tem que vir e sair feliz. Isso que esperamos fazer a partir de domingo (hoje)”, promete o zagueiro do rubro-negro. (Diego Adans / A TARDE - Foto: Eduardo Martins)
Neste domingo, após 64 dias, o rubro-negro retorna ao palco da ‘tragédia’. Pela segunda rodada do Estadual, encara o Juazeiro, às 17h, no Barradão. Além de sonhar com uma boa estreia diante da torcida, Uelliton & Cia esperam, enfim, exorcizar o fantasma do fatídico dia. “Já chega, né? Lembranças ruins são para ser deixadas para trás. Novo ano, nova história”, crava o jogador, que agora carrega no pescoço um cordão de ouro com símbolo de São Jorge.
Na religião católica, o santo é visto como guerreiro. Coincidência à parte, mesma alcunha que os atletas rubro-negros recebem da torcida. “Não pensei nisso na hora de comprar (no Natal). Gosto de São Jorge e torço para ter sorte e proteção. Espero que nosso time alcance isso esse ano. Tenho fé que 2012 vai ser marcado por glórias”, afirma.
Carranca - O discurso, por sinal, é o mesmo do zagueiro Gabriel Paulista. Titular na derrota diante do São Caetano, a promessa da base rubro-negra quer apagar da memória o último jogo no Barradão, no já distante dia 19 de novembro de 2011. “Depois de tantos dias, confesso que ainda lembro muito daquela partida. Fica na memória. Se ganhássemos o jogo estaríamos na Série A”, relembra o atleta, que na ocasião desabou em choro após o confronto.
Devoto de Nossa Senhora de Fátima, Gabriel garante não temer o Juazeiro, que curiosamente tem como mascote a carranca – figura que orna a proa de embarcações, sendo típica do rio São Francisco. No imaginário popular, a escultura é usada para espantar o mau-olhado.
“Apesar da aparência estranha, não tememos as carrancas (risos). Brincadeira à parte, todos nós sabemos que o Juazeiro é um bom time, mas não podemos vacilar mais em casa. No Barradão, a torcida tem que vir e sair feliz. Isso que esperamos fazer a partir de domingo (hoje)”, promete o zagueiro do rubro-negro. (Diego Adans / A TARDE - Foto: Eduardo Martins)
Nenhum comentário:
Postar um comentário